Banco Central - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/banco-central/ Não há argumentos Fri, 28 Jun 2024 15:26:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.contrafatos.com.br/wp-content/uploads/2020/09/favicon-96x96-2.png Banco Central - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/banco-central/ 32 32 Lula diz que taxa de juros vai cair quando indicar novo presidente ao Banco Central https://www.contrafatos.com.br/lula-diz-que-taxa-de-juros-vai-cair-quando-indicar-novo-presidente-ao-banco-central/ https://www.contrafatos.com.br/lula-diz-que-taxa-de-juros-vai-cair-quando-indicar-novo-presidente-ao-banco-central/#respond Fri, 28 Jun 2024 15:26:12 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=483274 Em entrevista nesta sexta-feira, 28, o petista voltou a criticar o atual patamar da Selic

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Em entrevista nesta sexta-feira, 28, o petista voltou a criticar o atual patamar da Selic

O presidente Luis Inácio da Silva novamente criticou a taxa de juros atual no Brasil e o presidente do , Roberto Campos Neto.

“A taxa de juros de 10,5% ao ano é irreal para uma inflação de 4%. Isso vai poder melhorar quando eu puder indicar o presidente [do Banco Central]”, disse em entrevista à rádio O Tempo durante sua passagem por Minas Gerais.

Lula, que tem criticado severamente Campos Neto com o apoio de seus aliados desde que assumiu o , alegou que não pode entrar em conflito com o presidente do Banco Central, uma vez que ele foi indicado pelo governo anterior e atua de acordo com a ideologia desse governo.

“O presidente da República não pode ficar brigando com o presidente do BC, porque ele foi escolhido pelo governo anterior, pensa ideologicamente igual ao governo anterior e não está fazendo o que deveria fazer corretamente”, declarou Lula.

Lula diz que Galípolo é “menino de ouro” e “tem condições” para presidir o Banco Central

Dez dias atrás, em uma entrevista na rádio CBN, Lula fez acusações contra Campos Neto, afirmando que ele tinha um viés político e estava agindo contra o país. No entanto, na quinta-feira 27, ele expressou apreço por Gabriel Galípolo, o atual diretor de Política Monetária do Banco Central, indicando que ele seria adequado para suceder Campos Neto após o final de seu mandato em dezembro.

“O Galípolo é um menino de ouro. Se tem um menino de ouro é Galípolo. Competentíssimo, de uma honestidade ímpar. Obviamente ele tem todas as condições para ser presidente do Banco Central. Mas nunca conversei com ele, nunca falei com ele [sobre isso]”, afirmou Lula em entrevista em Belo Horizonte.

Galípolo, indicado por Lula, votou pela manutenção da Selic em 10,5% ao ano na decisão mais recente do Conselho de Política Econômica (Copom) do Banco Central.

Nesta sexta-feira, 28, durante a entrevista, Lula condenou a especulação com derivativos que favorecem a valorização do dólar e a desvalorização do real, solicitando uma investigação do Banco Central. “Tem especulação com derivativo para valorizar o dólar e desvalorizar o real, e o Banco Central tem que investigar isso. Se o Presidente da República que for eleito não puder falar, quem vai poder falar? O cara que perdeu? O presidente do Banco Central?”, argumentou Lula à rádio O Tempo. As informações são da Revista Oeste.


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É preciso ser herói, visionário ou sem juízo para investir no Brasil, diz economista em entrevista a CNN https://www.contrafatos.com.br/e-preciso-ser-heroi-visionario-ou-sem-juizo-para-investir-no-brasil-diz-economista-em-entrevista-a-cnn/ https://www.contrafatos.com.br/e-preciso-ser-heroi-visionario-ou-sem-juizo-para-investir-no-brasil-diz-economista-em-entrevista-a-cnn/#respond Sun, 23 Jun 2024 13:55:21 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=480530 Desafios e Riscos de Investir em Países com Alta Incerteza Econômica e Política: O Caso do Brasil

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Desafios e Riscos de Investir em Países com Alta Incerteza Econômica e Política: O Caso do Brasil

Alexandre Schwartsman, ex-diretor do e consultor da A.C. Pastore, afirmou que “É preciso ser herói, visionário ou alguém sem juízo para investir nesse país. Como há poucas pessoas com esse perfil, investe-se pouco no Brasil”.

Neste fim de semana, o CNN Entrevistas conta com um entrevistado que considera o atual nível de juros – que estão fixados em 10,5% ao ano pelo Banco Central – como sendo “altíssimo”. Devido a este alto custo do dinheiro, a motivação para investir na economia real cai drasticamente.

O ex-diretor do BC esclarece que, para agravar a situação, o “grau de incerteza do Brasil” é extremamente alto.

“E não falo num sentido do futuro. Estou falando na linha de Malan (ex-ministro da Fazenda): no Brasil, até o passado é incerto”, disse.

O antigo economista-chefe do ABN Amro e do Santander cita como exemplo uma decisão do Tribunal Federal (STF) que reverteu decisões tributárias anteriores.

Essa determinação do STF resultou em empresas que antes não pagavam um imposto agora sendo obrigadas a fazê-lo, inclusive com a responsabilidade de saldar débitos anteriores.

“Opa. Como é? O imposto muda para trás, no passado? Se você for minimamente esperto, você não investe”, disse.

Milei é um Guedes vitaminado

A avaliação dos seis primeiros meses do de na Argentina também foi feita por Alexandre Schwartsman.

“A estratégia dele (Milei) é um vitaminado. Ele teve de soltar preços públicos, o câmbio. E reduziu volume real de despesas”, disse.

O ex-diretor de assuntos internacionais do BC mencionou que Guedes restringiu os gastos governamentais no Brasil ao evitar a atualização de despesas – tais como salários – com base na inflação.

A mesma tática é empregada – e a um ritmo mais rápido – pelo governo Milei. “Ter inflação alta para controlar conta pública é uma inversão (de valores)”.

Embora critique o método de cortar despesas disfarçadas pela inflação, ele elogia o presidente argentino que “parece ter abandonado a dolarização”.

“O duro é que é um país onde a questão política é ainda mais complicada do que o Brasil. Não é trivial”. As informações são da CNN.


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Em nova ofensiva, PT planeja mover ação contra presidente do BC antes de divulgação da Selic https://www.contrafatos.com.br/em-nova-ofensiva-pt-planeja-mover-acao-contra-presidente-do-bc-antes-de-divulgacao-da-selic/ https://www.contrafatos.com.br/em-nova-ofensiva-pt-planeja-mover-acao-contra-presidente-do-bc-antes-de-divulgacao-da-selic/#comments Wed, 19 Jun 2024 13:42:39 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=478387 Nesta quarta-feira, 19, o Comitê de Política Monetária (Copom) vai informar a nova taxa básica de juros

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Nesta quarta-feira, 19, o Comitê de Política Monetária (Copom) vai informar a nova taxa básica de juros

Nesta quarta-feira, 19, o Partido dos Trabalhadores (PT) planeja mover uma ação popular contra Roberto Campos Neto, presidente do . Esta é a data em que o Comitê de Política Monetária (Copom) vai divulgar a nova taxa básica de juros, a Selic. A previsão é de que haja uma pausa na recente sequência de quedas.

A presidente nacional do PT, deputada federal (PR), como parte de sua estratégia contra Campos Neto, realizará uma transmissão ao vivo às 19 horas com Márcio Pochmann, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O anúncio do novo índice da Selic está programado para as 18 horas.

Última redução da Selic

No comunicado mais recente do Copom, houve uma redução da taxa em 0,25 ponto percentual, após uma série de reduções de 0,5 ponto percentual.

Ataques de Lula a Campos Neto

Na última terça-feira, dia 18, o presidente Luiz Inácio da Silva (PT) lançou críticas a Campos Neto, alegando que ele estava causando danos ao país e tinha interesses políticos. Ainda em suas declarações, Lula fez uma comparação entre Campos Neto e o ex-juiz e atual senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), insinuando que o presidente do Banco Central também tem aspirações eleitorais.

Lula também levantou dúvidas sobre a presença do executivo em um jantar promovido pelo governador de , (Republicanos), na semana anterior. A ocasião contou com membros do mercado financeiro. As informações são da Revista Oeste.


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Real supera peso argentino em ranking de desvalorização https://www.contrafatos.com.br/real-supera-peso-argentino-em-ranking-de-desvalorizacao/ https://www.contrafatos.com.br/real-supera-peso-argentino-em-ranking-de-desvalorizacao/#respond Wed, 19 Jun 2024 03:20:48 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=478176 Somente nesta terça-feira, 17, a moeda brasileira chegou a 10,54% em relação ao dólar

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Somente nesta terça-feira, 17, a moeda brasileira chegou a 10,54% em relação ao dólar

Em 2024, o real superou o peso argentino em termos de desvalorização, ocupando a última posição no ranking entre as moedas dos países emergentes. Às 16h da segunda-feira, dia 17, a moeda brasileira apresentou uma desvalorização de 10,5% em relação ao dólar americano, um pouco mais que os 10,4% registrados pelo vizinho da América do Sul.

A metodologia de cálculo usa como referência a moeda dos e avalia sua valorização em comparação com outros países. No geral, os países emergentes (-5,776% em relação ao dólar), Chile (-5,738%), (-5,876%), Indonésia (-5,676%), Coreia do Sul (-6,521%), Tailândia (-6,956%), (-8,502%), Turquia (-10,12) e Argentina (-10,485) apresentaram desempenho superior ao Brasil (-10,54%).

No entanto, mais tarde no dia, o real conseguiu se recuperar e terminou com uma desvalorização de 10,48%, igualando-se à moeda da Argentina. Antes do evento surpreendente de ontem, a Argentina era a última colocada isolada no ranking.

A desvalorização do real

Segundo profissionais do setor financeiro, a principal razão para a desvalorização do real frente ao dólar é o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos. As informações macroeconômicas dos EUA indicam que sua economia ainda está em crescimento e que o Federal Reserve, o dos EUA, precisará manter as taxas de juros elevadas por um período prolongado.

Adicionalmente, o “risco Brasil” é um fator que contribui para o enfraquecimento do real. Questões políticas, tais como disputas com o presidente do Banco Central e alterações na meta fiscal, intensificam o receio do mercado de que as finanças públicas estejam em má situação, criando a percepção de que investir no Brasil é mais perigoso. Quando o risco é maior, o mercado exige taxas mais altas para emprestar a um país. As informações são da Revista Oeste.


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Banco Central não tem nada a ver com juro longo; é a credibilidade do governo, diz Campos Neto https://www.contrafatos.com.br/banco-central-nao-tem-nada-a-ver-com-juro-longo-e-a-credibilidade-do-governo-diz-campos-neto/ https://www.contrafatos.com.br/banco-central-nao-tem-nada-a-ver-com-juro-longo-e-a-credibilidade-do-governo-diz-campos-neto/#comments Sun, 09 Jun 2024 05:45:28 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=472821 Política Monetária Credível Reduz Taxa de Longo Prazo, Afirma Presidente do BC

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Política Monetária Credível Reduz Taxa de Longo Prazo, Afirma Presidente do BC

Roberto Campos Neto, presidente do (BC), afirmou neste sábado, 8, que o aumento dos juros de longo prazo, que ele diz estar ligado à credibilidade do , não pode ser atribuído à autoridade monetária.

Ao escutar as queixas do empresário Rubens Menin a respeito das altas taxas de juros do país, durante o fórum da Esfera em Guarujá, Campos Neto solicitou que não se confunda causa e efeito. Nesta direção, ele apontou, os juros dos títulos de longo prazo emitidos pelo Tesouro, que funcionam como referência para as demais taxas do mercado, são elevados porque o mercado não está disposto a financiar o governo.

Campos Neto declarou que “não tem nada a ver com o Banco Central, que determina a taxa de um dia”, em referência à Selic. Ele prosseguiu afirmando que, sem credibilidade na política econômica, o juro real de longo prazo aumenta. O presidente do BC também notou que os juros no Brasil são altos devido à alta taxa estrutural do país.

Neto Campos enfatizou que quando há confiança do mercado nas políticas econômicas, especialmente na área fiscal, a política monetária provoca a queda da taxa de longo prazo. Ele lembrou que as taxas de longo prazo diminuíram durante a implementação da regra do teto de gastos e com a introdução do quadro fiscal. “Juro não é causa, é consequência.”

No fórum, Campos Neto enfatizou que o trabalho da autoridade monetária é técnico e “sempre” visa cumprir a missão principal: perseguir a convergência da inflação em direção à meta, junto com a estabilidade do sistema financeiro.

Campos Neto enfatizou que a referida missão vem sendo realizada de maneira a minimizar os custos para a sociedade. Ele também destacou, diante da discrepância entre as expectativas do mercado e a meta central, que a principal preocupação do BC não é a inflação atual, que demonstra convergência, mas a estabilidade dos preços a longo prazo.


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Governo cogita Mantega para comando da Braskem e ação da empresa cai https://www.contrafatos.com.br/governo-cogita-mantega-para-comando-da-braskem-e-acao-da-empresa-cai/ https://www.contrafatos.com.br/governo-cogita-mantega-para-comando-da-braskem-e-acao-da-empresa-cai/#respond Tue, 04 Jun 2024 00:11:24 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=470025 O ex-ministro declarou que vai aceitar o cargo caso a nomeação no conselho da Braskem seja efetivada pelo governo

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O ex-ministro declarou que vai aceitar o cargo caso a nomeação no conselho da Braskem seja efetivada pelo governo

Nesta segunda-feira, 3, Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, afirmou que o o sondou para se tornar membro do conselho da petroquímica Braskem.

Em entrevista para a Bloomberg, ele declarou que vai aceitar o cargo caso a indicação seja aprovada pelos acionistas.

Após a divulgação da notícia, as ações da Braskem chegaram a cair mais de 2% na Bolsa de Valores de (B3).

“Eu fui sondado pela Casa Civil e me coloquei à disposição”, disse em entrevista. “Se acaso os acionistas e a Assembleia decidirem isso, então eu irei para o conselho da Braskem”, declarou Mantega.

Na entrevista, Mantega declarou que o principal problema econômico do Brasil é a política monetária, que definiu como “irracional”.

O ex-ministro acusou presidente do , Roberto Campos Neto, de ser responsável por essa situação.

Segundo Mantega, o Brasil precisa de mais investimentos para crescer. Entretanto, as taxas de juros mais elevadas do que o necessário levam a um aumento dos custos de financiamento para as empresas.

Para Mantega, a inflação está sob controle, e por isso não haveria razão para o Banco Central diminuir o ritmo da flexibilização monetária.

Além da Braskem, Lula tentou nomear Mantega na Vale

Desde o começo do seu terceiro mandato, Lula está tentando nomear Mantega em grandes empresas em que o governo tem influência, como a Braskem e a Vale.

Entretanto, os investidores e o alto escalão da mineradora resistiram, impedindo a nomeação do ex-ministro. As informações são da Revista Oeste.


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“Organização faminta por seu dinheiro”, diz Bolsonaro sobre taxação dos planos de previdência https://www.contrafatos.com.br/organizacao-faminta-por-seu-dinheiro-diz-bolsonaro-sobre-taxacao-dos-planos-de-previdencia/ https://www.contrafatos.com.br/organizacao-faminta-por-seu-dinheiro-diz-bolsonaro-sobre-taxacao-dos-planos-de-previdencia/#comments Mon, 03 Jun 2024 21:58:47 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=469955 Bolsonaro critica intenção de Lula de taxar planos de previdência privada

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Bolsonaro critica intenção de Lula de taxar planos de previdência privada

O ex-presidente (PL) criticou a intenção do governo de Luiz Inácio da Silva (PT) de taxar planos de previdência privada (PGBL e VGBL) utilizados para planejamento sucessório. A proposta faz parte do segundo projeto de lei complementar da reforma tributária, que será encaminhado ao  nesta semana.

De acordo com reportagem publicada pelo jornal Estadão nesta segunda-feira (3), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pretende incluir a taxação dos planos de previdência, além de medidas de taxação sobre heranças e doações do exterior, no próximo texto da reforma.

Fontes ouvidas pelo Estadão afirmam que a proposta de Haddad visa beneficiar os estados, pois a tributação ocorre por meio do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que é de competência estadual.

usou seu perfil na rede social X para criticar a iniciativa: “Mais ‘surpresas esperadas’ da organização faminta por seu dinheiro. Na contramão de nossa gestão, onde reduzíamos impostos e aumentávamos a arrecadação, pois os recursos do povo eram usados pelo próprio povo para suprir as necessidades que desejam. Hoje, a arrecadação recorde só aumenta, fazendo a população perder o poder aquisitivo e ficar cada vez mais dependente do estado-mãe. Essa é apenas uma simples diferença gritante de gestões.”

A crítica de Bolsonaro ocorre em meio a um cenário econômico desafiador para o setor público. Na semana passada, a Gazeta do Povo noticiou que o setor público consolidado registrou um déficit nominal recorde de R$ 1,043 trilhão no acumulado de 12 meses até abril, superando o pico registrado durante a pandemia de covid-19, que foi de R$ 1,017 trilhão. Os dados foram divulgados pelo e correspondem ao resultado das contas da União, estados, municípios e estatais.


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Bolsa brasileira amarga o pior desempenho do mundo em 2024 https://www.contrafatos.com.br/bolsa-brasileira-amarga-o-pior-desempenho-do-mundo-em-2024/ https://www.contrafatos.com.br/bolsa-brasileira-amarga-o-pior-desempenho-do-mundo-em-2024/#comments Sat, 25 May 2024 04:43:31 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=464802 Ibovespa registra pior desempenho entre mercados globais no acumulado do ano

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Ibovespa registra pior desempenho entre mercados globais no acumulado do ano

Na semana em que o Ibovespa (Índice de ações da Bolsa de Valores brasileira) atingiu um dos seus níveis mais baixos do trimestre, a 124 mil pontos, ele se destaca por ter o pior desempenho entre os mercados globais no acumulado do ano. De acordo com dados da Elos Ayta Consultoria, a queda do indicador foi de 6,87%, com base nos dados coletados até as 12h do pregão de sexta-feira (24).

A pesquisa solicitada pelo jornal Gazeta do Povo analisou 41 indicadores das principais bolsas de valores de pouco mais de 30 países. O índice brasileiro ficou inferior aos resultados de países como Tailândia, onde o Índice da Bolsa local (SET) teve uma queda de 3,63%, e , onde o S&P/BMV IPC encerrou com uma diminuição de 3,15%. Não é a primeira vez que o Ibovespa ocupa a posição de “lanterna” do grupo. No primeiro trimestre, a queda do índice foi de 4,53%.

As estimativas otimistas que previam recordes para o mercado de ações brasileiro em 2024 foram desmentidas pelos números. Larissa Quaresma, analista de Equity Research na Empiricus, esclarece que a perspectiva de avanço estava vinculada à diminuição das taxas de juros nos . Isso tornaria os títulos americanos menos atraentes e redirecionaria o fluxo de investidores internacionais para mercados emergentes, como o Brasil. Cerca de 55% do volume comercializado diariamente na B3 (Bolsa de Valores brasileira) vem de investidores estrangeiros.

Cenário fiscal piora desempenho

A ausência de cortes não é uma frustração exclusivamente nossa, mas impacta o mundo todo. Ainda assim, não impediu o progresso de nações em desenvolvimento, como a Índia, onde o “BSE Sensex” (índice da Bolsa de Valores de Bombaim) aumentou 4,39% e o “Nifty 50” (índice da Bolsa de Valores Nacional), cresceu 5,64%. Em Israel, mesmo em tempos de guerra, o “TA 35” (índice da Bolsa de Valores de Tel Aviv) subiu 5,8%. Os indicadores da bolsa em 13 países, incluindo o europeu “Euro Stoxx 500” (índice de empresas da Zona do Euro), apresentaram ganhos superiores a 10% em 2024. O destaque do ranking foi o “BIST100” (índice da Bolsa de Valores de Istambul), da Turquia, com um aumento de 42,92% no decorrer do ano.

Quaresma acredita que as incertezas domésticas, especialmente o desequilíbrio fiscal, têm se refletido na Bolsa brasileira. No início do ano, havia uma expectativa de que o entregasse um déficit zero e a inflação fosse projetada em um dígito. No entanto, a revisão da meta para 2025, anunciada em abril pela equipe econômica do governo de Luiz Inácio da Silva (PT), resultou em uma deterioração das expectativas, o que irá limitar os cortes de juros pelo (BC). Ele avalia que “Boa parte dos fundamentos macroeconômicos e institucionais que permitiam prever uma melhora fiscal não existem mais”.

Ela afirmou que, mesmo com o mercado prevendo um déficit maior, cerca de 0,8%, a confirmação oficial da alteração da meta fez o mercado reavaliar o risco. “O que passa aos agentes financeiros é a mensagem de um governo que consistentemente não cumpre a meta, gastando mais do que arrecada”, diz.

Rentabilidade de bolsas de valores em 2024

Rentabilidade acumulada no ano, em %, até 12h (horário de Brasília) de 24 de maio:

Fonte: Elos Ayta Consultoria, em parceria com a plataforma Investing.com

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Projeção de déficit primário aumenta para R$ 14,5 bilhões, informa equipe econômica https://www.contrafatos.com.br/projecao-de-deficit-primario-aumenta-para-r-145-bilhoes-informa-equipe-economica/ https://www.contrafatos.com.br/projecao-de-deficit-primario-aumenta-para-r-145-bilhoes-informa-equipe-economica/#comments Thu, 23 May 2024 00:47:34 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=463621 Projeção de déficit primário das contas públicas aumenta para R$ 14,5 bilhões, informa equipe econômica do governo Lula

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Projeção de déficit primário das contas públicas aumenta para R$ 14,5 bilhões, informa equipe econômica do governo Lula

Nesta quarta-feira (22), a equipe econômica do (PT) divulgou que a previsão de déficit primário das contas públicas subiu para R$ 14,5 bilhões, equivalente a 0,1% do PIB. A projeção feita em março indicava um déficit de R$ 9,3 bilhões. Apesar da alteração do valor absoluto, a porcentagem do déficit em relação ao PIB se manteve igual.

A publicação do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do segundo bimestre de 2024, realizada pelos ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda, revelou os dados. Os resultados se situam dentro da margem de tolerância da meta fiscal deste ano, que tolera um déficit de até R$ 28,8 bilhões, equivalente a 0,25% do PIB, eliminando assim a necessidade de contingenciamento.

O aumento na previsão de gastos foi de R$ 24,4 bilhões, com R$ 20 bilhões destinados a despesas obrigatórias. Destes, R$ 13 bilhões são alocados para lidar com a calamidade pública no Rio Grande do Sul e, por isso, são subtraídos do cálculo da meta fiscal. Sem essa subtração, o déficit se situaria em R$ 27,5 bilhões.

Esses dados são contrastantes com as previsões do setor financeiro. De acordo com o boletim Focus mais recente, divulgado pelo na segunda-feira (21), a mediana das estimativas de déficit primário é de 0,7% do PIB.

A reversão do bloqueio de R$ 2,9 bilhões em despesas discricionárias no orçamento deste ano foi anunciada pela equipe econômica, um bloqueio que foi implementado em março para aderir ao limite de gastos do novo arcabouço fiscal. Segundo o relatório, mesmo com a liberação desse valor, ainda existe uma margem de R$ 2,5 bilhões no limite de gastos do arcabouço.

A possibilidade de reversão ocorreu devido à antecipação de um crédito suplementar de R$ 15,8 bilhões, autorizado pela lei que deu aval ao DPVAT (seguro veicular obrigatório) no Congresso. A permissão para essa flexibilidade foi concedida pela lei do arcabouço, contanto que a previsão de receita para 2024 fosse superior à inicialmente projetada. A aprovação do projeto permitiu essa antecipação.

Caso essa antecipação não ocorresse, ao invés de desbloquear os R$ 2,9 bilhões, a equipe econômica precisaria ampliar o bloqueio de despesas discricionárias para R$ 13,3 bilhões, impactando o teto de fundos não obrigatórios dos ministérios.

O desbloqueio orçamentário alivia a pressão sobre as pastas mais afetadas pelo corte de março, feito pelos ministros (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento).

Antes da divulgação dos dados, Haddad afirmou estar confortável com as projeções do relatório. “O primeiro quadrimestre cumpriu nossas expectativas. Expectativas que eram consideradas exageradas até outro dia estão se concretizando, tanto do ponto de vista do crescimento, inflação, geração de emprego e do ponto de vista fiscal”, disse ele durante audiência na Comissão de Finanças e Tributação da para discutir a política econômica do país.


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Déficit do Governo Lula se Aproxima do Pico da Pandemia https://www.contrafatos.com.br/deficit-do-governo-lula-se-aproxima-do-pico-da-pandemia/ https://www.contrafatos.com.br/deficit-do-governo-lula-se-aproxima-do-pico-da-pandemia/#respond Sun, 19 May 2024 21:58:05 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=461952 Déficit Nominal do Governo Lula se Aproxima do Pico da Pandemia e Enchentes no RS Podem Agravar Situação

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Déficit Nominal do Governo Lula se Aproxima do Pico da Pandemia e Enchentes no RS Podem Agravar Situação

O enfrenta um déficit nominal quase tão alto quanto o visto no pico da pandemia de covid-19. As recentes enchentes no Rio Grande do Sul (RS) tendem a aumentar ainda mais os gastos públicos.

A suspensão do pagamento da dívida do Estado e os programas sociais elevarão a dívida bruta do governo, que em março alcançou 75,7% do Produto Interno Bruto (PIB). O déficit nominal é calculado a partir do saldo entre receitas e despesas, incluindo os juros da dívida bruta. Recentemente, o aprovou uma medida que exclui os gastos com o RS do cálculo das principais regras fiscais, como o marco fiscal aprovado em agosto de 2023.

Assim, esses gastos não serão considerados na meta do resultado primário, que não inclui o pagamento de juros da dívida. Apesar disso, o aumento dos gastos fora das normas fiscais vai elevar a dívida pública. Segundo o Boletim Focus do (BC), analistas do mercado financeiro elevaram a projeção da dívida de 79,75% para 80% do PIB.

Com a decisão do Comitê de Política Monetária de reduzir a Selic em 0,25 ponto percentual, o custo dos juros da dívida será maior. As estimativas medianas também pioraram para os próximos anos:

  • 2025: de 76% para 76,15% do PIB;
  • 2026: de 77,5% para 78% do PIB;
  • 2027: de 75% para 76% do PIB.

Informações do BC indicam que o déficit nominal do Brasil foi de R$ 998,6 bilhões nos últimos 12 meses até março. O menor valor foi registrado em janeiro de 2021, com R$ 1,016 trilhão.

Tragédia no RS vai piorar déficit de Lula

O governo anunciou a suspensão da dívida do RS e dos municípios do Estado por três anos, com um impacto de R$ 23 bilhões no período. Segundo o ministro da Fazenda, , R$ 11 bilhões são em virtude do adiamento e R$ 12 bilhões ao não pagamento de juros.

Além disso, foram liberados R$ 12 bilhões em créditos extraordinários pela Medida Provisória 1.218 de 2024. No total, foram anunciados R$ 35 bilhões em gastos fora das regras fiscais. O governo também planeja programas para beneficiar diretamente a população atingida. As enchentes terão um impacto negativo sobre o crescimento econômico do Estado e do país. Isso também resultará em uma relação dívida-PIB pior do que a prevista anteriormente. O crescimento do PIB, por exemplo, poe ser reduzido em até 0,4 ponto percentual neste ano.

Questionado se o governo conseguirá zerar o déficit primário em 2024, o ministro respondeu que vai “perseguir” esse objetivo. Ele afirmou que a “disciplina vai continuar” e que interagirá com o Judiciário e o Legislativo em torno do “pacto pelas contas públicas”


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