Defensora de direitos humanos pede que cristãos se mobilizem politicamente
Pergunte para a maioria dos evangélicos brasileiros sobre a vida dos artistas gospel e eles possivelmente saberão dizer alguma coisa sobre o assunto. Questione sobre os ensinamentos de líderes influentes, que possuem programas de TV, e uma parcela considerável mostrará conhecimento sobre o tema. Contudo, se perguntados sobre a situação dos cristãos que sofrem perseguições pelo simples fato de crerem em Jesus, certamente o quadro é outro.
A popularidade da chamada “teologia da prosperidade” impede que as igrejas de modo geral estejam familiarizadas com o tema do sofrimento, ainda que ele esteja presente em boa parte do Novo Testamento. O silêncio quase absoluto da grande mídia brasileira sobre o assunto ajuda a reforçar o desconhecimento sobre um assunto tão atual e relevante.
A perseguição religiosa aos cristãos faz parte de um estudo realizado pela advogada Nina Shea. Ela atua como defensora de direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa. Ela conta que a defesa dos cristãos perseguidos pela sua fé é sua vocação, tendo sido impactada ainda na década de 1980 ao saber que irmãos e irmãs eram espancados e mortos na China por se recusarem a renunciar a Jesus Cristo.
Nina explicou que o testemunho deles afetou profundamente a vida espiritual dela e ela sentiu a necessidade de chamar a atenção para essa injustiça através de seus textos e palestras. Para ela, ao conhecer melhor sobre a realidade da chamada igreja perseguida, pode-se aprender verdadeiramente sobre fidelidade, amor e heroísmo, ingredientes de inspiração para a fé. Ela mencionou, como exemplo, a história de Meriam Ibrahim, que foi presa no Sudão acusada de apostasia. Mesmo estando grávida e sendo condenada a morte, permaneceu firme em sua decisão de seguir a Cristo.
Ativista pelos direitos humanos, como cristã, Nina Shea reconhece a importância do trabalho de missões como Portas Abertas e Voz dos Mártires. Ressalta que elas colaboram em muito com o alívio ao sofrimento dos cristãos, mas esclarece que é preciso mais engajamento das igrejas.
Ao ser questionada sobre a atuação de grupos como Estado Islâmico, Boko Haram e outros, que matam cristãos freqüentemente, Nina Shea faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”.
O aumento de perseguição aos cristãos nos últimos anos é comprovado estatisticamente. Para Nina, por mais que ele se acentue, não irá extinguir a religião cristã. “O século passado viu o massacre armênio na Turquia, o genocídio no Sudão, além dos esforços de Stalin na União Soviética e de Mao na China para acabar como cristianismo. Essas perseguições tiraram a vida de milhões de cristãos, mas o cristianismo continua vivo, está crescendo em todos esses lugares”, ressalta.
O melhor exemplo, segundo ela, é o avivamento que experimenta a China, onde o governo tenta controlar todas as igrejas. “Estima-se que haja ali mais de 100 milhões de cristãos, número maior que os membros do seu Partido Comunista. Especialistas prevêem que a China terá um quarto de bilhão de cristãos em 15 anos. Há mais cristãos indo à igreja no domingo de manhã na China, que em toda a Europa Ocidental”, encerra.
Fonte: cpadnews
É de admirar que alguém que se diz de direita possa emitir uma postagem tão sem sentido como esse senhor Eugênio. Colocar culpa no presidente Bolsonaro pela situação que os comunistas rancorosos e sem entranhas está levando o País, é tão ridículo que dá nojo de ver! O povo brasileiro, não só o presidente foi descaradamente roubado na última eleição! As provas estão aí pra qualquer um que tenho dois neurônios ver! Esse mourão MELANCIA nunca mais será eleito a nada! É um crápula que sempre serviu ao sistema! Esse maldito um dia será confrontado com a justiça! É um traidor da Pátria!
O comunismo é uma ameaça ao nosso planeta e a nossa família e religião. Mas Deus não tarda em tomar as providências.