Estudos Científicos - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/estudos-cientificos/ Não há argumentos Sat, 05 Mar 2022 04:55:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.contrafatos.com.br/wp-content/uploads/2020/09/favicon-96x96-2.png Estudos Científicos - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/estudos-cientificos/ 32 32 Bactéria que pode ser vista a olho nu surpreende cientistas https://www.contrafatos.com.br/bacteria-que-pode-ser-vista-a-olho-nu-surpreende-cientistas/ https://www.contrafatos.com.br/bacteria-que-pode-ser-vista-a-olho-nu-surpreende-cientistas/#comments Sat, 05 Mar 2022 04:55:17 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=33414 Tão longa quanto um amendoim, a bactéria pode ser o link perdido na evolução de células complexas

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Tão longa quanto um amendoim, a bactéria pode ser o link perdido na evolução de células complexas

Por definição, micróbios supostamente são tão pequenos que só podemos vê-los com o uso de um microscópio. Contudo, uma nova bactéria gigante encontrada nos manguezais caribenhos contradiz essa afirmação.

Sua célula única em forma de fio é visível a olho nu, crescendo a até 2 centímetros – tão longa quanto um amendoim – e 5.000 vezes maior que muitos outros micróbios.

Além disso, a bactéria gigante tem um genoma imenso que não fica flutuando dentro da célula, como em outras bactérias, mas dentro de uma membrana, inovação que é característica de células bem mais complexas, como as que estão presentes no corpo humano.


Proteção da Pfizer em criança cai rapidamente para Ômicron, diz estudo

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Universidade nos EUA vai testar Ivermectina em pacientes com Covid https://www.contrafatos.com.br/universidade-nos-eua-vai-testar-ivermectina-em-pacientes-com-covid/ https://www.contrafatos.com.br/universidade-nos-eua-vai-testar-ivermectina-em-pacientes-com-covid/#comments Sat, 19 Feb 2022 02:38:00 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=32065 Estudo irá avaliar o efeito de altas doses do medicamento

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Estudo irá avaliar o efeito de altas doses do medicamento

Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Clínicas Duke (DCRI), à Universidade Duke, nos EUA, querem descobrir se doses mais altas de ivermectina funcionarão melhor como tratamento para a Covid-19. O estudo em parceria com a Universidade Vanderbilt visa avaliar o potencial do remédio contra casos leves e moderados da doença do novo Coronavírus.

O estudo nacional ACTIV-6 irá testar os efeitos da dose de 600 mcg/kg diariamente por seis dias em cerca de 15 mil voluntários.

Dr. Adrian Hernandez, diretor executivo do Instituto de Pesquisas Clínicas Duke e principal investigador administrativo do estudo, disse que estudos de modelagem, pesquisas publicadas e interesse da comunidade “apoiam a investigação de múltiplas doses e durações de ivermectina”.

– Essa expansão fornecerá dados valiosos sobre o papel da ivermectina e se ela pode ajudar pessoas com sintomas leves a moderados de Covid-19 a prevenir o agravamento da doença – disse ele.

Dois outros medicamentos serão testados além da ivermectina: a fluticasona – um medicamento normalmente utilizado para prevenir e tratar a asma e a fluvoxamina – um inibidor seletivo de de serotonina, usado para tratamento de depressão. A ivermectina é um antiparasitário.

Os voluntários deverão ter mais de 30 anos e positivado para a Covid-19 nos últimos 10 dias. Uma outra condição é a presença de pelo menos dois sintomas da doença por no máximo sete dias. Fadiga, dificuldade em respirar, febre, tosse, náusea, vômito, diarreia, dores no corpo, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, perda do paladar ou do olfato são os principais sintomas.

Susanna Naggie, pesquisadora principal do DCRI e supervisora do estudo clínico em andamento, diz que os medicamentos mostraram potencial para tratar a Covid em ambulatórios. No entanto, com a ressalva de que “precisam ser avaliados em um ensaio clínico maior, mais rigoroso e randomizado para determinar eficácia e segurança”.


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Pessoas com baixa vitamina D têm 14 vezes mais chance de Covid grave https://www.contrafatos.com.br/pessoas-com-baixa-vitamina-d-tem-14-vezes-mais-chance-de-covid-grave/ https://www.contrafatos.com.br/pessoas-com-baixa-vitamina-d-tem-14-vezes-mais-chance-de-covid-grave/#respond Wed, 09 Feb 2022 20:14:37 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=31051 Estudo israelense sugere relação entre a deficiência de vitamina D e a Covid-19

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Estudo israelense sugere relação entre a deficiência de vitamina D e a Covid-19

Pesquisadores israelenses descobriram que cerca de metade das pessoas com níveis baixos de vitamina D no organismo antes de contrair o coronavírus desenvolveu casos graves de Covid-19. Em indivíduos com níveis adequados no nutriente, a porcentagem de casos que evoluíram para a doença grave foi de menos de 10%, ou seja, houve uma diferença de 14 vezes entre os dois grupos.

O estudo foi conduzido por pesquisadores do Galilee Medical Center e publicado na revista científica PLOS One em 3 de fevereiro.

“Achamos marcante e impressionante observar as diferenças entre o risco de se tornar um paciente grave quando se está com baixa de vitamina D comparado com uma quantidade normal do nutriente”, explicou o médico e autor do estudo Amiel Dror, ao jornal Times of Israel.

Foram analisados dados de 253 pessoas admitidas no hospital israelense entre abril de 2020 e fevereiro de 2021. Para os cientistas, os resultados sugerem que a vitamina D poderia usada preventivamente para reforçar o sistema imunológico.

O estudo é observacional, ou seja, não comprova a relação entre a vitamina D e os casos graves de Covid-19, apenas sugere que ela pode existir. Até o momento, a comunidade científica não chegou a um consenso se a baixa do nutriente realmente tem alguma coisa a ver com a gravidade da infecção.

Um estudo anterior, publicado na revista The Lancet antes da pandemia, aponta que a vitamina D diminui o risco de infecções respiratórias quando comparada com o uso de placebo.

Especificamente contra o coronavírus, alguns levantamentos dizem que uma baixa na vitamina D pode ser responsável por casos graves (mas não se sabe se a infecção causou a queda nos níveis do nutriente, ou se os pacientes já tinham a condição anteriormente). Outros, não detectaram qualquer diferença ou efeito protetor.


Estudo: vitamina D pode ser aliada contra casos graves de Covid, sugere pesquisa

Estudo em Israel: A deficiência de vitamina D em pacientes Hospitalizados com Covid aumenta sete vezes o risco de morte

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Ivermectina tem efeito antiviral contra Ômicron, diz estudo https://www.contrafatos.com.br/ivermectina-tem-efeito-antiviral-contra-omicron-diz-estudo/ https://www.contrafatos.com.br/ivermectina-tem-efeito-antiviral-contra-omicron-diz-estudo/#comments Mon, 31 Jan 2022 18:53:18 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=29836 Pesquisa foi feita no Japão em parceria com farmacêutica e universidade

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Pesquisa foi feita no Japão em parceria com farmacêutica e universidade

A farmacêutica japonesa Kowa Co Ltd anunciou nesta segunda-feira (31) que o remédio ivermectina apresentou um “efeito antiviral” contra a e outras variantes do coronavírus. Os dados foram retirados de uma pesquisa não-clínica conjunta.

Ainda não foram divulgados mais detalhes sobre o estudo, que é realizado em conjunto com a universidade médica Kitasato University, localizada em Tóquio. Apesar da pesquisa, o medicamento não foi aprovado para tratar Covid-19 no Japão, nem em outros países.

No Brasil, o uso da ivermectina para combater o coronavírus foi promovido junto com outros medicamentos no que ficou conhecido como “kit-Covid”. O tratamento foi defendido principalmente pelo presidente Jair Bolsonaro e por pessoas ligadas à ele.


Jerusalem Post pergunta por que não usar ivermectina como tratamento precoce para tratar COVID-19?

Bolsonaro brinca com jornalista: “Cuidado que a ivermectina mata bichas”

Estudo: Ivermectina reduz em 56% as mortes por covid-19

Oxford testa ivermectina como possível tratamento para covid


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Ômicron é menos grave também entre não vacinados, diz estudo https://www.contrafatos.com.br/omicron-e-menos-grave-tambem-entre-nao-vacinados-diz-estudo/ https://www.contrafatos.com.br/omicron-e-menos-grave-tambem-entre-nao-vacinados-diz-estudo/#respond Mon, 17 Jan 2022 23:33:52 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=28478 Entre os motivos estão a vacinação, os anticorpos adquiridos e a própria estrutura do vírus

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Entre os motivos estão a vacinação, os anticorpos adquiridos e a própria estrutura do vírus

Um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Doenças Comunicáveis (NICD, em inglês), da África do Sul, apontou que a variante causa sintomas menos graves até mesmo em pessoas não vacinadas. Um dos indícios é o fato de, atualmente, haver menos hospitalizações e menos mortes, ainda que a cepa esteja circulando livremente.

A pesquisa ainda precisa ser revisada por outros estudiosos e instituições para que suas conclusões sejam consolidadas. No entanto, o estudo original levou em consideração dados de cerca de 11,6 mil pacientes atingidos pelas três primeiras ondas de Covid-19 e outros 5,1 mil de infectados com a Ômicron.

A conclusão do estudo encontra base nos dados globais, que indicam o grande potencial de infecção, mas com menor número de casos graves. Entre as razões para esta cepa “mais branda” está a combinação do avanço da vacinação e os anticorpos já adquiridos de infecções anteriores. Os cientistas apontam que o vírus, por si só, também possui menor grau de virulência.

– Na onda gerada pela Ômicron, casos graves de Covid-19 foram reduzidos em grande parte por conta da proteção conferida por infecções anteriores e/ou vacinação, mas a virulência intrinsecamente reduzida pode representar aproximadamente 25% das chances reduzidas de hospitalização grave ou morte, em comparação com a Delta – apontou o estudo.

Ainda assim, especialistas apontam a necessidade de os cuidados contra o vírus serem mantidos, pois, mesmo que esta cepa seja menos grave, a infecção generalizada e indiscriminada causada por ela pode pressionar o sistema de saúde local, gerando prejuízos em seu funcionamento.


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Covid: spray nasal pode proteger contra variantes por até 8 horas https://www.contrafatos.com.br/covid-spray-nasal-pode-proteger-contra-variantes-por-ate-8-horas/ https://www.contrafatos.com.br/covid-spray-nasal-pode-proteger-contra-variantes-por-ate-8-horas/#comments Thu, 13 Jan 2022 17:30:33 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=27993 Produto serve como um tratamento preventivo e complementar

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Produto serve como um tratamento preventivo e complementar

Um spray nasal capaz de proteger contra o novo coronavírus por até 8 horas foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia. A invenção promete ser eficaz – no entanto, os cientistas alertam que ela serve apenas como um tratamento preventivo complementar e não “substitui a vacina”.

De acordo com a equipe, o spray é feito a partir da molécula TriSb92, desenvolvida pelos próprios pesquisadores. A TriSb92 é capaz de inativar a proteína spike do vírus Sars-CoV-2, oferecendo proteção eficaz em curto prazo. Para o estudo, foram realizados testes em laboratório com animais, e os resultados mostraram que a molécula protege contra a Covid-19.

“A TriSb92 gera proteção por pelo menos 8 horas, mesmo em casos de alto risco de exposição, e é eficaz imediatamente após sua administração”, escreveram os autores do estudo.

Os pesquisadores também afirmam que a TriSb92 neutraliza potentemente as variantes de preocupação do coronavírus, incluindo a Delta e a .

“A aplicação intranasal de uma dose modesta de TriSb92 (5 ou 50 microgramas) 8 horas antes da exposição ao Sars-CoV-2 protegeu eficientemente 1.351 camundongos da infecção”, registraram os pesquisadores.

Para os cientistas, a eficácia da molécula contra todas as variantes atuais está relacionada ao direcionamento dela a um local estratégico da proteína spike, comum em todas as cepas. Além disso, acredita-se que futuras variantes ou novos coronavírus também sejam inibidos pela TriSb92.

O estudo ainda não foi revisado por pares e mais pesquisas são necessárias antes que o produto possa ser usado em humanos.


Resfriado pode ajudar a evitar Covid-19, diz estudo

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Covid: anticorpos são produzidos mesmo em assintomáticos, diz estudo https://www.contrafatos.com.br/covid-anticorpos-sao-produzidos-mesmo-em-assintomaticos-diz-estudo/ https://www.contrafatos.com.br/covid-anticorpos-sao-produzidos-mesmo-em-assintomaticos-diz-estudo/#comments Tue, 11 Jan 2022 01:56:24 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=27522 Pesquisa mostra que ampla resposta imunológica contra Covid-19 pode ocorrer em casos leves, tendo produção de anticorpos em assintomáticos

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Pesquisa mostra que ampla resposta imunológica contra Covid-19 pode ocorrer em casos leves, tendo produção de anticorpos em assintomáticos

Uma ampla resposta imunológica contra a Covid-19 pode ser adquirida mesmo em casos leves da doença, indica um estudo americano publicado no final de dezembro de 2021. Além disso, os pesquisadores descobriram que homens e mulheres produzem anticorpos de forma diferente para combater o coronavírus.

No levantamento, publicado na revista científica Journal of Translational Medicine, os cientistas identificaram que vários tipos de anticorpos produzidos pelo organismo começaram a ser produzidos já no início da infecção. O trabalho foi conduzido pelo Hospital Cedars-Senai, nos Estados Unidos.

As descobertas sugerem que o Sars-CoV-2 desencadeia um complemento de resposta imune que persiste ao longo do tempo, atuando independentemente da gravidade da doença. Antes do estudo, só se tinha certeza que casos graves de Covid-19 geram a produção de anticorpos no organismo humano.

De acordo com os cientistas, o trabalho relata não apenas a presença de anticorpos elevados após infecção leve ou assintomática, mas sua persistência ao longo do tempo.

Para o site do hospital Cedars-Senai, a cientista Justyna Fert-Bober comentou que as diferenças de resposta imunológica podem estar implícitas na forma como desenvolvemos os sintomas. “Essas descobertas ajudam a explicar o que torna o Covid-19 uma doença especialmente única”, afirmou

O documento também mostra que as células de proteção trabalham de maneira diferente para cada sexo, sendo a amplitude dos anticorpos contra a Covid-19 maior em mulheres assintomáticas do que em homens. Já para casos leves, a resposta imunológica foi maior para eles.

A análise utilizou 91 antígenos, substância que desencadeia a produção de anticorpos. Entre os homens assintomáticos, a reatividade de anticorpos aconteceu para 28% dos antígenos, enquanto para as mulheres foi de 72%. Em pessoas com sintomas leves, os anticorpos dos homens passaram a ser produzidos em contato com 64% dos antígenos, sendo que para o público feminino a porcentagem foi de 36%.

Métodos

Os pesquisadores investigaram a produção imunológica de 177 profissionais de saúde que foram previamente infectados pelo coronavírus. Os dados foram comparados aos do grupo controle, que incluiu 53 pessoas saudáveis.

As pessoas infectadas foram classificadas em relação à gravidade da doença, tendo como base os sintomas relatados por cada indivíduo durante seis meses. Ao todo, 23 participantes estavam assintomáticos e 64 com sintomas leves. Outras 90 faziam parte do grupo com sintomas mais que leves por apresentarem mais de sete sinais diferentes da doença.


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Ômicron: Risco de hospitalização é até 45% menor do que a Delta, diz estudo https://www.contrafatos.com.br/omicron-risco-de-hospitalizacao-e-ate-45-menor-do-que-a-delta-diz-estudo/ https://www.contrafatos.com.br/omicron-risco-de-hospitalizacao-e-ate-45-menor-do-que-a-delta-diz-estudo/#respond Thu, 23 Dec 2021 03:40:35 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=25590 Pesquisa foi realizada pelo Imperial College de Londres e divulgada nesta quarta-feira

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Pesquisa foi realizada pelo Imperial College de Londres e divulgada nesta quarta-feira

Pacientes com Covid-19 infectados pela variante têm menor risco de hospitalização do que os que contraíram a Delta, de acordo com pesquisa do Imperial College de Londres divulgada nesta quarta-feira (22). A chance de internação com a nova cepa é entre 40% e 45% menor. A pesquisa analisou dados de casos confirmados por testes laboratoriais RT-PCR (o molecular, considerado mais preciso) na Inglaterra, entre 1º e 14 de dezembro.

Foram 56 mil diagnósticos de Ômicron e 269 mil de Delta estudados.

Cientistas ainda investigam se as vacinas em uso têm eficácia contra a Ômicron e se a nova versão do coronavírus causa quadros mais graves da doença. Embora haja indícios de que a cepa é mais contagiosa, porém não tão severa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem alertado sobre os riscos de conclusões precipitadas sobre isso.

Os pesquisadores do Imperial College disseram que o risco dos pacientes com a nova linhagem terem de visitar o hospital é entre 20% e 25% menor do que os com a variante ainda dominante no mundo. Indivíduos que já foram infectados pelo coronavírus têm risco menor de serem hospitalizados com a Ômicron e de contraírem a cepa originalmente detectada na África do Sul. A chance é entre 50% e 60% menor, apontou o estudo de Londres.

Ao mesmo tempo, os cientistas descobriram que “o risco de hospitalização é semelhante para Ômicron e Delta em pessoas com teste positivo para infecção que já receberam ao menos duas doses da vacina”, o que “reflete a redução da eficácia das vacinas contra a Ômicron em comparação à Delta”, disse o Imperial College, em nota. “Porém, o risco de hospitalização em pessoas vacinadas continua sendo menor do que em não vacinadas.”

– Nossa análise fornece evidências de uma redução moderada no risco de hospitalização associada à variante Ômicron – disse o epidemiologista Neil Ferguson, um dos autores do estudo.

Ele acrescentou que, no entanto, “isso parece ser ‘compensado’ pela eficácia reduzida das vacinas contra a infecção” da nova linhagem.

A epidemiologista Azra Ghani afirmou que, mesmo que a redução da chance de internação seja tranquilizadora, o “risco de infecção continua a ser extremamente elevado”.

– Com a adição da dose de reforço, as vacinas continuam a oferecer a melhor proteção contra a infecção e a hospitalização – apontou.

Mais estudos

A pesquisa de Londres tem conclusões semelhantes às de um estudo sul-africano divulgado também nesta quarta. A pesquisa indicou que pacientes diagnosticados com a nova cepa na África do Sul, entre 1º de outubro e 30 de novembro, tiveram 80% menos probabilidade de parar no hospital do que as com outras variantes.

Outro trabalho, realizado pelas universidades escocesas de Edimburgo e Strathclyde, estima que o risco de hospitalização pode ser reduzido em até dois terços com a nova variante, se comparada com a Delta. Os pesquisadores destacam que dados sobre o efeito da Ômicron em pessoas com mais de 60 anos e não vacinados são limitados, porém, a doença parece ser mais grave para eles.

Para chegar aos dados preliminares, o estudo escocês analisou 23.840 casos prováveis ​​de Covid causados ​​pela nova cepa. Do total, 15 pacientes foram hospitalizados, Com a Delta, a estimativa de internação indica que seriam 47.

As informações são da AE


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Estudo internacional diz que 40% dos casos de Covid são assintomáticos https://www.contrafatos.com.br/estudo-internacional-diz-que-40-dos-casos-de-covid-sao-assintomaticos/ https://www.contrafatos.com.br/estudo-internacional-diz-que-40-dos-casos-de-covid-sao-assintomaticos/#respond Thu, 16 Dec 2021 04:02:18 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=24780 Pesquisadores fizeram uma revisão de 95 estudos que analisaram dados de 30 milhões de pessoas para chegar à estatística

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Pesquisadores fizeram uma revisão de 95 estudos que analisaram dados de 30 milhões de pessoas para chegar à estatística

Uma revisão de 95 estudos feitos em três continentes descobriu que 40% dos casos de Covid-19 são assintomáticos. A pesquisa levou em consideração dados de 30 milhões de pessoas e foi feita por cientistas da Universidade Peking, na China, e foi publicada na revista científica JAMA Network Open.

São consideradas assintomáticas pessoas que testaram positivo em um exame de PCR, mas não apresentaram qualquer sinal da doença. Em alguns subgrupos, como mulheres grávidas ou viajantes, a porcentagem foi maior que 50%. Em residentes de casas de repouso e staff que trabalha nos centros para idosos, 39,7% dos casos não apresentaram sintomas.

Segundo o levantamento, a idade também faz diferença: quanto mais jovem o paciente, menor a chance de ter sintomas. Cerca de 60% dos menores de 20 anos apresentaram sinais da doença, por exemplo, e a porcentagem cai para 50% entre aqueles entre 20 e 39 anos.

“Esta é uma descoberta muito importante, porque este grupo substancial de pessoas pode passar o vírus para os outros“, explica o pesquisador Eric Topol, que não está envolvido no estudo, em entrevista ao site UPI. Ele alerta que é importante testar a população para encontrar indivíduos assintomáticos e isolá-los, evitando a transmissão do coronavírus.

Os cientistas escreveram no estudo que, se os recursos para testagem são limitados, uma opção é concentrar os exames em trabalhadores de áreas específicas, como aqueles do transporte aéreo.


Estudo publicado no The Lancet sugere que a vacinação em massa não impediu o aumento na taxa de transmissão da Covid

Um novo estudo garante que COVID-19 seria uma infecção sazonal

Cães e gatos podem ter Covid-19, mas não transmitem, diz estudo

Estudo: Anticorpos “defeituosos” causam 20% das mortes por Covid


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Um novo estudo garante que COVID-19 seria uma infecção sazonal https://www.contrafatos.com.br/um-novo-estudo-garante-que-covid-19-seria-uma-infeccao-sazonal/ https://www.contrafatos.com.br/um-novo-estudo-garante-que-covid-19-seria-uma-infeccao-sazonal/#respond Sun, 24 Oct 2021 04:50:38 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=18557 Publicada na Nature, a pesquisa encontrou uma correlação negativa entre a taxa de transmissão, temperatura e umidade globalmente e na Espanha.

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Publicada na Nature, a pesquisa encontrou uma correlação negativa entre a taxa de transmissão, temperatura e umidade globalmente e na Espanha.

Um novo estudo liderado pelo Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal), um centro promovido pela Fundação “la Caixa”, forneceu “fortes evidências” de que COVID-19 é uma infecção sazonal associada a baixa temperatura e umidade, semelhante à gripe sazonal.

Os resultados, publicados na revista ‘ Nature Computational Science ‘, também ressaltam a contribuição considerável da transmissão de aerossol e a necessidade de adotar medidas que promovam a higiene adequada do ar.

Uma questão chave em relação ao vírus SARS-CoV-2 é se ele está se comportando ou se comportará como um vírus sazonal semelhante ao vírus da gripe, ou será transmitido com a mesma intensidade ao longo do ano.

Um primeiro estudo com modelos teóricos sugeriu que o clima não era um fator importante, dado o grande número de pessoas suscetíveis sem imunidade prévia ao vírus. No entanto, algumas observações sugeriram que a propagação inicial do vírus na China ocorreu na latitude entre 30 e 50 ° N, com baixos níveis de umidade e temperaturas entre 5 e 11 ° C.

“ A questão de saber se a COVID-19 é uma doença verdadeiramente sazonal está se tornando cada vez mais importante, com implicações para a implementação de intervenções eficazes ”, explicou Xavier Rodó, diretor do programa ISGlobal Clima e Saúde e coordenador do estudo.

Para responder a essa pergunta, ele e sua equipe analisaram pela primeira vez a associação de temperatura e umidade na fase inicial da disseminação do vírus em 162 países em cinco continentes, antes que mudanças na política de saúde e comportamento fossem implementadas.

Os resultados mostram uma correlação negativa entre a taxa de transmissão (Ro) e a temperatura e umidade globais: taxas de transmissão mais altas foram associadas a temperaturas e umidade mais baixas.

Em segundo lugar, a equipe analisou a evolução dessa associação entre clima e doença ao longo do tempo e se era consistente em diferentes escalas geográficas. Para fazer isso, eles usaram um método estatístico que foi projetado especificamente para identificar padrões semelhantes de variação (ou seja, uma ferramenta de reconhecimento de padrões) em diferentes janelas de tempo.

O estudo forneceu “evidências fortes” de que COVID-19 é uma infecção sazonal associada a baixa temperatura e umidade.

Novamente, eles encontraram uma forte associação negativa para pequenas janelas de tempo entre o número de casos e o clima (temperatura e umidade), com padrões consistentes durante a primeira, segunda e terceira ondas da pandemia e em diferentes escalas espaciais: globalmente, por país, por regiões em países fortemente afetados (Lombardia, Thüringen, Catalunha), e até mesmo no nível da cidade (Barcelona).

As primeiras ondas pandêmicas diminuíram com o aumento da temperatura e umidade, e a segunda onda aumentou com a diminuição da temperatura e umidade. No entanto, esse padrão foi quebrado durante o verão, em todos os continentes. “ Isso pode ser devido a vários fatores, incluindo grandes concentrações de jovens, turismo e ar condicionado, entre outros ”, disse Alejandro Fontal, pesquisador do ISGlobal e primeiro autor do estudo.

Quando o modelo foi adaptado para analisar correlações transitórias em todas as escalas em países do hemisfério sul, onde o vírus chegou mais tarde, a mesma correlação negativa foi observada. Os efeitos do clima foram mais evidentes em temperaturas entre 12 e 18 ° C e níveis de umidade entre 4 e 12 g / m3, embora a equipe de pesquisa alerte que essas são faixas indicativas, devido ao tempo limitado de registros.

Finalmente, usando um modelo epidemiológico, o estudo mostra que incorporar a temperatura na taxa de transmissão funciona melhor para prever o aumento e a queda de diferentes ondas, particularmente a primeira e a terceira na Europa. ” Todos os nossos resultados apoiam a ideia de que o novo coronavírus é uma infecção verdadeiramente sazonal, semelhante à gripe e aos outros coronavírus do resfriado comum “, disse Rodó.

A equipe de cientistas classificou o COVID-19 como uma infecção sazonal de baixa temperatura e sugere uma importante contribuição das vias aéreas na transmissão do SARS-CoV-2.

Essa sazonalidade pode contribuir significativamente para a transmissão do SARS-CoV-2, uma vez que as condições de baixa umidade reduzem o tamanho dos aerossóis e, portanto, aumentam a transmissão aérea de vírus sazonais, como a gripe.

“Esta associação justifica colocar a ênfase na “higiene do ar“ Por meio de uma melhor ventilação dos espaços interiores, já que os aerossóis podem permanecer suspensos por mais tempo ”, concluiu Rodó, que destacou a necessidade de incluir parâmetros meteorológicos no planejamento e avaliação das medidas de controle.


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