Pesquisas Cientificas - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/pesquisas-cientificas/ Não há argumentos Sat, 05 Mar 2022 04:55:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.contrafatos.com.br/wp-content/uploads/2020/09/favicon-96x96-2.png Pesquisas Cientificas - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/pesquisas-cientificas/ 32 32 Bactéria que pode ser vista a olho nu surpreende cientistas https://www.contrafatos.com.br/bacteria-que-pode-ser-vista-a-olho-nu-surpreende-cientistas/ https://www.contrafatos.com.br/bacteria-que-pode-ser-vista-a-olho-nu-surpreende-cientistas/#comments Sat, 05 Mar 2022 04:55:17 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=33414 Tão longa quanto um amendoim, a bactéria pode ser o link perdido na evolução de células complexas

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Tão longa quanto um amendoim, a bactéria pode ser o link perdido na evolução de células complexas

Por definição, micróbios supostamente são tão pequenos que só podemos vê-los com o uso de um microscópio. Contudo, uma nova bactéria gigante encontrada nos manguezais caribenhos contradiz essa afirmação.

Sua célula única em forma de fio é visível a olho nu, crescendo a até 2 centímetros – tão longa quanto um amendoim – e 5.000 vezes maior que muitos outros micróbios.

Além disso, a bactéria gigante tem um genoma imenso que não fica flutuando dentro da célula, como em outras bactérias, mas dentro de uma membrana, inovação que é característica de células bem mais complexas, como as que estão presentes no corpo humano.


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Pessoas com baixa vitamina D têm 14 vezes mais chance de Covid grave https://www.contrafatos.com.br/pessoas-com-baixa-vitamina-d-tem-14-vezes-mais-chance-de-covid-grave/ https://www.contrafatos.com.br/pessoas-com-baixa-vitamina-d-tem-14-vezes-mais-chance-de-covid-grave/#respond Wed, 09 Feb 2022 20:14:37 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=31051 Estudo israelense sugere relação entre a deficiência de vitamina D e a Covid-19

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Estudo israelense sugere relação entre a deficiência de vitamina D e a Covid-19

Pesquisadores israelenses descobriram que cerca de metade das pessoas com níveis baixos de vitamina D no organismo antes de contrair o coronavírus desenvolveu casos graves de Covid-19. Em indivíduos com níveis adequados no nutriente, a porcentagem de casos que evoluíram para a doença grave foi de menos de 10%, ou seja, houve uma diferença de 14 vezes entre os dois grupos.

O estudo foi conduzido por pesquisadores do Galilee Medical Center e publicado na revista científica PLOS One em 3 de fevereiro.

“Achamos marcante e impressionante observar as diferenças entre o risco de se tornar um paciente grave quando se está com baixa de vitamina D comparado com uma quantidade normal do nutriente”, explicou o médico e autor do estudo Amiel Dror, ao jornal Times of Israel.

Foram analisados dados de 253 pessoas admitidas no hospital israelense entre abril de 2020 e fevereiro de 2021. Para os cientistas, os resultados sugerem que a vitamina D poderia usada preventivamente para reforçar o sistema imunológico.

O estudo é observacional, ou seja, não comprova a relação entre a vitamina D e os casos graves de Covid-19, apenas sugere que ela pode existir. Até o momento, a comunidade científica não chegou a um consenso se a baixa do nutriente realmente tem alguma coisa a ver com a gravidade da infecção.

Um estudo anterior, publicado na revista The Lancet antes da pandemia, aponta que a vitamina D diminui o risco de infecções respiratórias quando comparada com o uso de placebo.

Especificamente contra o coronavírus, alguns levantamentos dizem que uma baixa na vitamina D pode ser responsável por casos graves (mas não se sabe se a infecção causou a queda nos níveis do nutriente, ou se os pacientes já tinham a condição anteriormente). Outros, não detectaram qualquer diferença ou efeito protetor.


Estudo: vitamina D pode ser aliada contra casos graves de Covid, sugere pesquisa

Estudo em Israel: A deficiência de vitamina D em pacientes Hospitalizados com Covid aumenta sete vezes o risco de morte

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Ômicron: Risco de hospitalização é até 45% menor do que a Delta, diz estudo https://www.contrafatos.com.br/omicron-risco-de-hospitalizacao-e-ate-45-menor-do-que-a-delta-diz-estudo/ https://www.contrafatos.com.br/omicron-risco-de-hospitalizacao-e-ate-45-menor-do-que-a-delta-diz-estudo/#respond Thu, 23 Dec 2021 03:40:35 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=25590 Pesquisa foi realizada pelo Imperial College de Londres e divulgada nesta quarta-feira

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Pesquisa foi realizada pelo Imperial College de Londres e divulgada nesta quarta-feira

Pacientes com Covid-19 infectados pela variante têm menor risco de hospitalização do que os que contraíram a Delta, de acordo com pesquisa do Imperial College de Londres divulgada nesta quarta-feira (22). A chance de internação com a nova cepa é entre 40% e 45% menor. A pesquisa analisou dados de casos confirmados por testes laboratoriais RT-PCR (o molecular, considerado mais preciso) na Inglaterra, entre 1º e 14 de dezembro.

Foram 56 mil diagnósticos de Ômicron e 269 mil de Delta estudados.

Cientistas ainda investigam se as em uso têm eficácia contra a Ômicron e se a nova versão do coronavírus causa quadros mais graves da doença. Embora haja indícios de que a cepa é mais contagiosa, porém não tão severa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem alertado sobre os riscos de conclusões precipitadas sobre isso.

Os pesquisadores do Imperial College disseram que o risco dos pacientes com a nova linhagem terem de visitar o hospital é entre 20% e 25% menor do que os com a variante ainda dominante no mundo. Indivíduos que já foram infectados pelo coronavírus têm risco menor de serem hospitalizados com a Ômicron e de contraírem a cepa originalmente detectada na África do Sul. A chance é entre 50% e 60% menor, apontou o estudo de Londres.

Ao mesmo tempo, os cientistas descobriram que “o risco de hospitalização é semelhante para Ômicron e Delta em pessoas com teste positivo para infecção que já receberam ao menos duas doses da vacina”, o que “reflete a redução da eficácia das vacinas contra a Ômicron em comparação à Delta”, disse o Imperial College, em nota. “Porém, o risco de hospitalização em pessoas vacinadas continua sendo menor do que em não vacinadas.”

– Nossa análise fornece evidências de uma redução moderada no risco de hospitalização associada à variante Ômicron – disse o epidemiologista Neil Ferguson, um dos autores do estudo.

Ele acrescentou que, no entanto, “isso parece ser ‘compensado’ pela eficácia reduzida das vacinas contra a infecção” da nova linhagem.

A epidemiologista Azra Ghani afirmou que, mesmo que a redução da chance de internação seja tranquilizadora, o “risco de infecção continua a ser extremamente elevado”.

– Com a adição da dose de reforço, as vacinas continuam a oferecer a melhor proteção contra a infecção e a hospitalização – apontou.

Mais estudos

A pesquisa de Londres tem conclusões semelhantes às de um estudo sul-africano divulgado também nesta quarta. A pesquisa indicou que pacientes diagnosticados com a nova cepa na África do Sul, entre 1º de outubro e 30 de novembro, tiveram 80% menos probabilidade de parar no hospital do que as com outras variantes.

Outro trabalho, realizado pelas universidades escocesas de Edimburgo e Strathclyde, estima que o risco de hospitalização pode ser reduzido em até dois terços com a nova variante, se comparada com a Delta. Os pesquisadores destacam que dados sobre o efeito da Ômicron em pessoas com mais de 60 anos e não vacinados são limitados, porém, a doença parece ser mais grave para eles.

Para chegar aos dados preliminares, o estudo escocês analisou 23.840 casos prováveis ​​de Covid causados ​​pela nova cepa. Do total, 15 pacientes foram hospitalizados, Com a Delta, a estimativa de internação indica que seriam 47.

As informações são da AE


Cientistas avaliam possível elo entre surgimento de variante ômicron e HIV não tratado

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Cientistas avaliam possível elo entre surgimento de variante ômicron e HIV não tratado https://www.contrafatos.com.br/cientistas-avaliam-possivel-elo-entre-surgimento-de-variante-omicron-e-hiv-nao-tratado/ https://www.contrafatos.com.br/cientistas-avaliam-possivel-elo-entre-surgimento-de-variante-omicron-e-hiv-nao-tratado/#respond Wed, 22 Dec 2021 03:11:39 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=25453 Variantes de covid podem estar sofrendo mutação em pessoas com imunidade suprimida

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Variantes de covid podem estar sofrendo mutação em pessoas com imunidade suprimida

Cientistas sul-africanos — elogiados pela descoberta da ômicron — estão investigando a “hipótese altamente plausível” de que o surgimento de novas variantes da Covid-19 poderia estar relacionado, em alguns casos, a mutações que ocorrem dentro de pessoas infectadas cujo sistema imunológico já foi enfraquecido por outras doenças, como HIV não tratado.

Os pesquisadores já observaram que a Covid-19 pode durar muitos meses em pacientes HIV positivos, e que, por diversos motivos, não tomam os medicamentos que lhes permitiriam levar uma vida saudável.

“Normalmente, o seu sistema imunológico expulsaria um vírus rapidamente, se totalmente funcional”, diz a professora Linda-Gayle Bekker, que dirige a Fundação Desmond Tutu HIV na Cidade do Cabo.

“Em alguém com a imunidade suprimida, vemos o vírus persistindo. E ele não fica parado, ele se replica. E conforme se replica, sofre mutações em potencial. E em alguém imunossuprimido, esse vírus pode ser capaz de continuar por muitos meses — sofrendo mutação”, acrescenta ela.

Mas, à medida que avançam com suas pesquisas, os cientistas estão ansiosos para evitar estigmatizar ainda mais as pessoas que vivem com o HIV, tanto na África do Sul — onde ocorre a maior epidemia mundial de HIV — e globalmente.

“É importante enfatizar que as pessoas que estão tomando medicamentos anti-retrovirais têm sua imunidade restaurada”, diz Bekker.

Dois casos de particular interesse já foram detectados em hospitais sul-africanos. Uma mulher continuou a receber diagnóstico positivo para Covid-19 por quase oito meses, no início deste ano, enquanto o vírus passou por mais de 30 alterações genéticas.

O brasileiro Túlio de Oliveira, que chefia a equipe que confirmou a descoberta da ômicron, assinala que “10 a 15” casos semelhantes foram encontrados noutras partes do mundo, incluindo no Reino Unido.

“É um evento muito raro. Mas é uma explicação plausível que indivíduos imunossuprimidos… podem basicamente ser uma fonte de evolução do vírus”, diz ele.


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Um novo estudo garante que COVID-19 seria uma infecção sazonal https://www.contrafatos.com.br/um-novo-estudo-garante-que-covid-19-seria-uma-infeccao-sazonal/ https://www.contrafatos.com.br/um-novo-estudo-garante-que-covid-19-seria-uma-infeccao-sazonal/#respond Sun, 24 Oct 2021 04:50:38 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=18557 Publicada na Nature, a pesquisa encontrou uma correlação negativa entre a taxa de transmissão, temperatura e umidade globalmente e na Espanha.

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Publicada na Nature, a pesquisa encontrou uma correlação negativa entre a taxa de transmissão, temperatura e umidade globalmente e na Espanha.

Um novo estudo liderado pelo Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal), um centro promovido pela Fundação “la Caixa”, forneceu “fortes evidências” de que COVID-19 é uma infecção sazonal associada a baixa temperatura e umidade, semelhante à gripe sazonal.

Os resultados, publicados na revista ‘ Nature Computational Science ‘, também ressaltam a contribuição considerável da transmissão de aerossol e a necessidade de adotar medidas que promovam a higiene adequada do ar.

Uma questão chave em relação ao vírus SARS-CoV-2 é se ele está se comportando ou se comportará como um vírus sazonal semelhante ao vírus da gripe, ou será transmitido com a mesma intensidade ao longo do ano.

Um primeiro estudo com modelos teóricos sugeriu que o clima não era um fator importante, dado o grande número de pessoas suscetíveis sem imunidade prévia ao vírus. No entanto, algumas observações sugeriram que a propagação inicial do vírus na China ocorreu na latitude entre 30 e 50 ° N, com baixos níveis de umidade e temperaturas entre 5 e 11 ° C.

“ A questão de saber se a COVID-19 é uma doença verdadeiramente sazonal está se tornando cada vez mais importante, com implicações para a implementação de intervenções eficazes ”, explicou Xavier Rodó, diretor do programa ISGlobal Clima e Saúde e coordenador do estudo.

Para responder a essa pergunta, ele e sua equipe analisaram pela primeira vez a associação de temperatura e umidade na fase inicial da disseminação do vírus em 162 países em cinco continentes, antes que mudanças na política de saúde e comportamento fossem implementadas.

Os resultados mostram uma correlação negativa entre a taxa de transmissão (Ro) e a temperatura e umidade globais: taxas de transmissão mais altas foram associadas a temperaturas e umidade mais baixas.

Em segundo lugar, a equipe analisou a evolução dessa associação entre clima e doença ao longo do tempo e se era consistente em diferentes escalas geográficas. Para fazer isso, eles usaram um método estatístico que foi projetado especificamente para identificar padrões semelhantes de variação (ou seja, uma ferramenta de reconhecimento de padrões) em diferentes janelas de tempo.

O estudo forneceu “evidências fortes” de que COVID-19 é uma infecção sazonal associada a baixa temperatura e umidade.

Novamente, eles encontraram uma forte associação negativa para pequenas janelas de tempo entre o número de casos e o clima (temperatura e umidade), com padrões consistentes durante a primeira, segunda e terceira ondas da pandemia e em diferentes escalas espaciais: globalmente, por país, por regiões em países fortemente afetados (Lombardia, Thüringen, Catalunha), e até mesmo no nível da cidade (Barcelona).

As primeiras ondas pandêmicas diminuíram com o aumento da temperatura e umidade, e a segunda onda aumentou com a diminuição da temperatura e umidade. No entanto, esse padrão foi quebrado durante o verão, em todos os continentes. “ Isso pode ser devido a vários fatores, incluindo grandes concentrações de jovens, turismo e ar condicionado, entre outros ”, disse Alejandro Fontal, pesquisador do ISGlobal e primeiro autor do estudo.

Quando o modelo foi adaptado para analisar correlações transitórias em todas as escalas em países do hemisfério sul, onde o vírus chegou mais tarde, a mesma correlação negativa foi observada. Os efeitos do clima foram mais evidentes em temperaturas entre 12 e 18 ° C e níveis de umidade entre 4 e 12 g / m3, embora a equipe de pesquisa alerte que essas são faixas indicativas, devido ao tempo limitado de registros.

Finalmente, usando um modelo epidemiológico, o estudo mostra que incorporar a temperatura na taxa de transmissão funciona melhor para prever o aumento e a queda de diferentes ondas, particularmente a primeira e a terceira na Europa. ” Todos os nossos resultados apoiam a ideia de que o novo coronavírus é uma infecção verdadeiramente sazonal, semelhante à gripe e aos outros coronavírus do resfriado comum “, disse Rodó.

A equipe de cientistas classificou o COVID-19 como uma infecção sazonal de baixa temperatura e sugere uma importante contribuição das vias aéreas na transmissão do SARS-CoV-2.

Essa sazonalidade pode contribuir significativamente para a transmissão do SARS-CoV-2, uma vez que as condições de baixa umidade reduzem o tamanho dos aerossóis e, portanto, aumentam a transmissão aérea de vírus sazonais, como a gripe.

“Esta associação justifica colocar a ênfase na “higiene do ar“ Por meio de uma melhor ventilação dos espaços interiores, já que os aerossóis podem permanecer suspensos por mais tempo ”, concluiu Rodó, que destacou a necessidade de incluir parâmetros meteorológicos no planejamento e avaliação das medidas de controle.


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Governo investe em ‘spray anti-Covid’ à base de nióbio https://www.contrafatos.com.br/governo-investe-em-spray-anti-covid-a-base-de-niobio/ https://www.contrafatos.com.br/governo-investe-em-spray-anti-covid-a-base-de-niobio/#respond Sun, 17 Oct 2021 02:21:09 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=17807 Produto, que é destinado à proteção das mãos, já foi enviado para análise da Anvisa

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Produto, que é destinado à proteção das mãos, já foi enviado para análise da Anvisa

O governo brasileiro está financiando um spray anti-Covid à base de nióbio desenvolvido por uma startup de Minas Gerais. De acordo com os criadores do spray, o produto tem capacidade de proteger as mãos por até 24 horas contra a Covid-19. A informação foi dada pelo jornal Folha de S.Paulo.

O financiamento do governo ocorreu por meio de um edital voltado a ações de combate à Covid-19. No total, foram investidos cerca de R$ 500 mil no desenvolvimento do produto. Os recursos vieram da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Ao jornal, o professor Luiz Carlos Oliveira, sócio Nanonib, responsável pelo spray, afirmou que o produto foi produzido a partir de uma molécula desenvolvida antes da pandemia de Covid-19. O spray se chama Innib 41 e, além de ser efetivo contra vírus, também tem ação contra 18 tipos de bactérias.

– Submetemos o produto a uma empresa especializada em testar toxicidade em moléculas novas com metodologia reconhecida internacionalmente. Todos os estudos de segurança e eficácia foram feitos e mostraram que o produto não é tóxico, podendo ser usado também em crianças – informou o pesquisador.

O spray já foi enviado para análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em nota, o órgão informou que avalia a segurança e eficácia do spray. “”A depender do resultado desta avaliação, o ingrediente poderá compor, no futuro, produtos cosméticos utilizados para a higiene das mãos. Todos os processos relacionados ao enfrentamento da Covid tem sido avaliados com prioridade pela Anvisa”, explicou.

A Nanobib foi fundada por Luiz Carlos Oliveira e pelos também professores Jadson Belchior e Cinthia de Castro. Todos são da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A empresa é especializada em produtos à base nióbio. À Folha, Oliveira falou sobre a iniciativa.

– Nós vimos que essa seria uma oportunidade de achar aplicações diferentes para o nióbio – apontou.


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Estudo: vitamina D pode ser aliada contra casos graves de Covid, sugere pesquisa https://www.contrafatos.com.br/covid-vitamina-d-pode-ser-aliada-contra-casos-graves-sugere-pesquisa/ https://www.contrafatos.com.br/covid-vitamina-d-pode-ser-aliada-contra-casos-graves-sugere-pesquisa/#comments Thu, 16 Sep 2021 15:17:38 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=15061 Cientistas perceberam que pessoas expostas a raios UVB até mesmo dentro de casa não desenvolveram casos graves de Covid-19

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Cientistas perceberam que pessoas expostas a raios UVB até mesmo dentro de casa não desenvolveram casos graves de Covid-19

Um estudo publicado na revista Scientific Reports nesta quarta-feira (15/9) sugere que pessoas expostas aos raios ultravioleta B (UVB) no ambiente residencial semanas antes de serem identificadas com Covid-19 tiveram mais chance de desenvolver a forma leve da doença.

A pesquisa da Trinity College Dublin e da University of Edinburgh, na Irlanda e Escócia, respectivamente, fez a associação entre vitamina D proveniente dos raios UVB e as formas graves do novo coronavírus em quase meio milhão de indivíduos no Reino Unido. Os pesquisadores descobriram que a quantidade de radiação UVB ambiente no local de residência de um indivíduo antes da infecção por Covid-19 foi inversamente associada com hospitalização e morte.

Os cientistas calcularam, de forma isolada, o nível de vitamina D aproximado presente nos genes dos indivíduos para excluir variações como idade, sexo e fatores sociais e definir a quantidade normal do organismo. Esse método já foi usado em outras pesquisas, mas não foi suficiente para estabelecer uma relação de causa e efeito entre a vitamina D e a Covid-19, e uma das explicações é que não foram considerados os níveis do pró-hormônio adquiridos via UVB.

Esta foi a primeira vez que os dois níveis foram comparados, e a conclusão foi que a concentração de vitamina D na circulação era três vezes mais forte para o nível de vitamina D recebido por UVB, em comparação com o previsto geneticamente.

Esses dados foram cruzados com a quantidade de UVB no local de residência dos participantes antes da infecção pelo coronavírus e a evolução da infecção. A análise não foi completamente conclusiva, mas foi notado um “potencial efeito causal” entre a exposição aos raios ultravioleta e o desenvolvimento da Covid-19. Os cientistas acreditam que o número de participantes foi muito pequeno para determinar a relação entre as duas coisas, e estudos maiores podem chegar a uma resposta melhor.

Este não é o primeiro estudo a relacionar a deficiência de vitamina D com a evolução de doenças respiratórias virais e bacterianas. Na maioria dos levantamentos publicados, os cientistas observaram os benefícios da substância no organismo, mas a falta dela pode estar relacionada a problemas como obesidade e outras doenças crônicas que também influenciam o desenvolvimento da Covid-19. Assim, ainda não foi possível comprovar se é a falta de vitamina D ou as outras doenças que está ligada aos quadros graves da infecção pelo coronavírus.

A professora sênior do estudo, Lina Zgaga, disse ao site de notícias Eurekalert que a vitamina D parece ser importante na prevenção de casos agudos da Covid-19 e que, caso haja deficiência dessa substância no organismo, pode ser preciso fazer a reposição.

“Nosso estudo adiciona mais evidências de que a vitamina D pode proteger contra infecções graves por Covid-19. A realização de um ensaio clínico randomizado e controlado analisando a Covid-19 com suplementação de vitamina D é fundamental”, reforçou a médica. Sem este tipo de pesquisa, não é possível confirmar a relação entre o pró-hormônio e o desenvolvimento da infecção com o coronavírus.

O professor Evropi Theodoratou, que também é pesquisador sênior do estudo, afirmou ao Eurekalert que as terapias alternativas, como a prescrição de vitamina D, também devem ser levadas em consideração. “Dada a falta de terapias altamente eficazes contra a Covid-19, pensamos que é importante manter a mente aberta para os resultados emergentes de estudos rigorosamente conduzidos de vitamina D”, afirmou Theodoratou.


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Solução salina inibe proliferação do coronavírus, mostra estudo da USP https://www.contrafatos.com.br/solucao-salina-inibe-proliferacao-do-coronavirus-mostra-estudo-da-usp/ https://www.contrafatos.com.br/solucao-salina-inibe-proliferacao-do-coronavirus-mostra-estudo-da-usp/#respond Thu, 09 Sep 2021 15:52:57 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=14482 Em forma de spray ou nebulização, pesquisadores avaliaram positivamente a atuação da substância salina em células de pulmão humano

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Em forma de spray ou nebulização, pesquisadores avaliaram positivamente a atuação da substância salina em células de pulmão humano

Um estudo da Universidade de São Paulo (USP), publicado na revista ACS Pharmacology & Translational Science, descobriu que soluções salinas hipertônicas podem inibir a replicação do vírus Sars-CoV-2 e, assim, desenvolver novas formas de tratamento para a Covid-19.

Os cientistas realizaram as análises em células infectadas na pele do pulmão, mas ainda não comprovaram a eficácia em testes clínicos. Contudo, já afirmaram que pretendem desenvolver a pesquisa que servirá como alternativa para o tratamento da Covid.

A pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), Cristiane Guzzo, ressaltou que, nas fases seguintes das análises, serão utilizados sprays e nebulização com soluções salinas.

“Dada a gravidade da pandemia, acreditamos que seria importante avançar nesse estudo e realizar testes clínicos para verificar a eficácia do uso de spray e de nebulização com solução hipertônica de cloreto de sódio [NaCl] como forma de profilaxia, ajudando a diminuir a disseminação do vírus no organismo infectado e a reduzir as chances de uma inflamação mais grave”, afirmou Guzzo, em entrevista à Agência Fapesp.

O estudo ainda está em fase de testes e, segundo os pesquisadores, apesar das evidências positivas com o cloreto de sódio, os resultados ainda não representam a cura do novo coronavírus.

“Trata-se de uma medida muito simples e barata, já utilizada como profilaxia para outras doenças respiratórias e que poderia minimizar a gravidade da Covid-19 ao reduzir a carga viral. Ela poderia ser adicionada aos protocolos de segurança, sem substituir o uso de máscaras, distanciamento social ou a necessidade de vacinação”, reforçou a pesquisadora.

Os cientistas compararam diferentes concentrações de cloreto de sódio e descobriram que o uso da solução a 1,5% de NaCl inibiu a replicação do Sars-CoV-2 em 100% nas células vero – células renais de macaco usadas como modelo de estudo do novo coronavírus. Já nos testes com células da pele do pulmão humano, a solução a 1,1% foi suficiente para inibir a replicação do vírus em 88%.

O cloreto de sódio é bastante utilizado como medida profilática em quadros de gripe, bronquiolite, rinite, sinusite e outras doenças nas vias aéreas. O tratamento com sprays tem efeito nas vias aéreas superiores, já a nebulização atinge também o pulmão, mas os cientistas ainda não sabem como a substância funciona nestas novas análises.

“Ao conseguir explicar esse mecanismo intracelular de resposta à solução hipertônica, realizamos um estudo de ciência básica com aplicações claras na saúde e na compreensão de diferentes doenças respiratórias. O que foi observado no caso do Sars-CoV-2 é provável que se repita com outros vírus, pois se trata de um mecanismo da célula hospedeira”, contou o pesquisador do Instituto de Química da USP, Henning Ulrich.

Ainda segundo os cientistas, para que o vírus replique o material genético e avance para outras células e órgãos, ele utiliza ferramentas da célula hospedeira, como proteínas e fontes de energia. Com o estudo, eles também registraram que o cloreto de sódio não interfere na interação entre a espícula do Sars-CoV-2 (proteína spike) e a proteína ACE-2 (receptor responsável pela entrada do vírus nas células humanas), mas ele afeta o ciclo do vírus após a infecção.


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Estudo: A infecção por COVID-19 protege contra a variante delta melhor do que a vacina Pfizer https://www.contrafatos.com.br/estudo-a-infeccao-por-covid-19-protege-contra-a-variante-delta-melhor-do-que-a-vacina-pfizer/ https://www.contrafatos.com.br/estudo-a-infeccao-por-covid-19-protege-contra-a-variante-delta-melhor-do-que-a-vacina-pfizer/#respond Fri, 27 Aug 2021 15:33:04 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=13751 Pessoas que já se recuperaram do COVID-19 têm maior proteção contra a variante Delta da covid em comparação com aqueles que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, de acordo com um estudo de Israel.

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Pessoas que já se recuperaram do COVID-19 têm maior proteção contra a variante Delta da covid em comparação com aqueles que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, de acordo com um estudo de Israel.

“Esta análise demonstrou que a imunidade natural oferece proteção mais duradoura e mais forte contra infecções, doenças sintomáticas e hospitalização devido à variante Delta”, disseram pesquisadores da Maccabi Healthcare e da Universidade de Tel Aviv.

“Este é o maior estudo observacional do mundo real comparando a imunidade natural, obtida através da infecção anterior de SARS-CoV-2, com a imunidade induzida pela vacina, proporcionada pela vacina de mRNA BNT162b2”, acrescentaram.

A imunidade natural refere-se à imunidade que uma pessoa retém após se recuperar de um vírus, neste caso a covid-19, também conhecido como o novo coronavírus.

Uma pré-impressão do estudo, que ainda não foi revisada por pares, foi publicada no medRxiv em 25 de agosto.

Os pesquisadores usaram dados do Maccabi Healthcare Services, o segundo maior fundo de saúde de Israel, entre 1º de março de 2020 e 14 de agosto de 2021. Eles conduziram análises estatísticas sobre os elegíveis para três grupos de estudo: pessoas que receberam duas doses da vacina Pfizer; aqueles não vacinados que sobreviveram anteriormente a um ataque de COVID-19; e aqueles que foram previamente infectados e posteriormente receberam uma dose da vacina.

Os resultados foram observados para o período entre 1º de junho e 14 de agosto de 2021, que corresponde à época em que a variante contagiosa Delta se tornou a cepa dominante em Israel.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas totalmente vacinadas com a vacina Pfizer tinham 13,06 vezes mais probabilidade de contrair a variante Delta do vírus CCP e 27,02 vezes o risco de doença sintomática, em comparação com aqueles que se recuperaram de uma infecção anterior de COVID-19. Os números se aplicam ao comparar os casos em que a primeira vacinação ou infecção ocorreu entre janeiro e fevereiro de 2021.

Quando os pesquisadores compararam todos os casos de infecção anterior entre março de 2020 e fevereiro de 2021 com vacinações entre janeiro e fevereiro de 2021, eles descobriram que a coorte vacinada tinha 5,96 vezes mais probabilidade de contrair a variante Delta e 7,13 vezes mais risco de doença sintomática, em comparação para aqueles previamente infectados.

Os resultados sugerem que a imunidade natural obtida por ter sobrevivido a uma infecção anterior de COVID-19 pode diminuir com o tempo contra a variante Delta, escreveram os autores.

Os vacinados correm um risco maior de hospitalizações relacionadas ao COVID-19 em comparação com aqueles que já foram infectados, os autores também observaram. Eles acrescentaram que ter 60 anos ou mais aumenta o risco de infecção e hospitalização.

Eles reconheceram uma série de limitações, incluindo que o estudo apenas observou a proteção da vacina ou imunidade natural contra a variante Delta. Além disso, o estudo observou apenas a proteção da vacina Pfizer e não analisou outras ou os efeitos de uma terceira dose, ou reforço, da vacina Pfizer.

Eles também observaram que, como o teste COVID-19, como o PCR, não era obrigatório para ser realizado pelo protocolo em Israel, o verdadeiro número de infecções assintomáticas pode ter sido sub-representado no estudo, porque esses indivíduos muitas vezes não vão e fazem o teste.

Os autores do estudo também reconheceram que certos comportamentos de saúde, como distanciamento social e uso de máscaras, podem ter um papel confuso no estudo.

Em meio à disseminação contínua da variante Delta, Israel reimpôs o uso de máscaras internas, limitações nas reuniões e intensificou os testes rápidos, bem como reinstaurou seu programa de passaporte de -19 “Green Pass” no final de julho.

As informações são do The Epoch Time


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Pesquisadores descobriram autoanticorpos que inibem a ação dos interferons, facilitando a ação do novo coronavírus no organismo

Os pesquisadores de um consórcio internacional de cientistas parecem ter chegado mais perto de explicar porque a Covid-19 evolui de formas diferentes entre as pessoas. Um estudo publicado na última semana na revista Science Immunology mostra que aproximadamente 20% das mortes pela doença estão relacionadas à produção de anticorpos “defeituosos”, que trabalham contra o sistema imunológico do paciente.

Os autoanticorpos são proteínas do sistema imunológico que atacam os interferons tipo 1, o conjunto de moléculas que emite um alerta para todos os tecidos assim que o vírus entra no corpo, para que as células ativem o maquinário de proteção. Sem a resposta dos interferons, a infecção do novo coronavírus é potencializada, agravando o quadro do paciente.

Os pesquisadores analisaram amostras de aproximadamente 35 mil pessoas, sendo que 3.500 eram pacientes internados em estado grave após a infecção pelo novo coronavírus. Cerca de 14% deles tinham os autoanticorpos.

Os resultados mostraram que as proteínas são mais frequentes em pessoas com idade avançada e pacientes com algumas doenças imunológicas prévias. Aproximadamente 6% das pessoas com mais de 80 anos têm esses autoanticorpos no organismo antes da infecção do vírus. Entre os maiores de 70 anos, a prevalência é de 1%. A recorrência cai ainda mais entre as pessoas de 18 a 60 anos, com apenas 0,18%.

O médico Carlos Rodríguez-Gallego, imunologista do Hospital Universitário de Gran Canaria Doutor Negrín e coautor do estudo, acredita que parte das reinfecções da doença em pessoas vacinadas esteja relacionada aos autoanticorpos estudados.

“É lógico pensar que a vacina também protege as pessoas que possuem esses autoanticorpos. Os novos dados devem ser usados para selecionar bem os grupos de risco que poderiam se beneficiar de uma terceira dose da vacina”, disse Rodríguez-Gallego ao jornal El País.

De acordo com o médico, já é possível fazer um teste especial para detectar essas moléculas e saber de antemão quais pacientes correm maior risco de ter o quadro agravado. Ele também sugere uma nova abordagem no tratamento desses enfermos, com medicamentos com interferon logo no início da infecção, e um procedimento de filtragem do sangue para eliminação de anticorpos malignos e outras moléculas inflamatórias nos casos mais avançados da doença.


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