Compra para Prevenção de Doenças e Melhoria da Qualidade de Vida de Servidores da Presidência é Justificada por Executivo
O Executivo durante a gestão Lula destinou quase R$ 80 mil para a compra de equipamentos esportivos. A empresa fornecedora possui um prazo de 30 dias para a entrega dos produtos.
A encomenda, estruturada em 50 itens, inclui, além de outros produtos, raquetes e bolas de tênis, voleibol e futebol, bem como equipamentos de ginástica, como barras de ferro e exercitador de musculatura.
“Justificamos a aquisição dos materiais em função da necessidade de manutenção e/ou melhoria do condicionamento físico do Serviço de Preparação Física da Presidência da República, que tem como objetivo de colaborar com a prevenção de doenças, tratamento de saúde, qualidade de vida no trabalho e melhorar o condicionamento físico-corporal dos servidores e terceirizados da PR”, informou o governo Lula.
Conforme o Executivo, a demanda é necessária em virtude da necessidade de substituição, “devido ao desgaste natural dos materiais utilizados diariamente no Serviço de Preparação Física”.
Governo Lula compra tapetes por R$ 70 mil
Uma semana atrás, Oeste fez uma compra antecipada de “tapetes de sisal” para o Planalto e a Alvorada. Atualmente, as novas peças estão localizadas nas áreas de circulação dos palácios.
A Diretoria Curatorial dos Palácios Presidenciais da Presidência da República forneceu o projeto de aquisição dos tapetes, bem como a definição das formas e cores.
No ano passado, em novembro, o governo atualizou o “enxoval” do Alvorada, com um custo próximo a R$ 90 mil.
A Presidência comprou 168 itens, incluindo colchas (com “fios egípcios”), lençóis, fronhas, edredons, cobre-leitos, tapetes e roupões.
O padrão exigido: “Primeira linha, referência Zelo, MMartan, similar ou melhor qualidade”.
Móveis de luxo
Durante o começo do mandato de Lula, a administração adquiriu móveis de luxo para o Alvorada, com um custo aproximado de R$ 200 mil.
Naquele momento, o Executivo atribuiu ao ex-presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade pelo “sumiço” de uma parte da mobília.
Entretanto, os objetos desaparecidos estavam guardados em galpões no próprio palácio. As informações são da Revista Oeste.