Lula Escolhe Paulo Pimenta Para Liderar Ações De Reconstrução No RS
Presidente Lula nomeia Paulo Pimenta para liderar reconstrução no Rio Grande do Sul após inundações devastadoras
O chefe do Executivo municipal, Fabiano Feltrin, diz estar surpreso com a decisão
Nesta segunda-feira, 13, o governo do Rio Grande do Sul emitiu um novo decreto, removendo Farroupilha (RS) da lista de municípios em estado de calamidade pública.
Na última quinta-feira, dia 9, o prefeito municipal, Fabiano Feltrin (PP), confrontou Paulo Pimenta, ministro da Secretaria Social da Presidência (Secom), exigindo o envio de fundos públicos para sua cidade. O membro do PT acusou o prefeito de tentar “lacrar na internet”.
A Prefeitura de Farroupilha divulgou uma nota informando que está em comunicação com a Defesa Civil em âmbitos estadual e nacional para compreender a situação. A prefeitura declarou que irá contestar a decisão.
“A prefeitura reforça que as informações prestadas conforme os critérios estabelecidos comprovam que o estado de calamidade se mantém inalterado em função de diversos danos provocados na cidade e no interior”, informou a Prefeitura de Farroupilha.
Decreto de Calamidade Pública é Ratificado pela Prefeitura de Farroupilha
Na manhã desta terça-feira, 14, a administração do município de Farroupilha respondeu ao publicar uma edição extra no Diário Oficial da cidade que reitera o estado de calamidade pública em Farroupilha.
Apesar da desistência do Estado, as equipes do Comitê de Crise da cidade continuam fornecendo informações para o sistema da Defesa Civil do Estado do Rio Grande do Sul.
Adicionalmente, a administração municipal de Farroupilha confirma que a prefeitura está aderindo aos critérios estabelecidos que validam o estado de calamidade. “Como, por exemplo, a interdição de pontes entre comunidades do interior e rachaduras encontradas na estrada Salto Ventoso”, afirmou a administração.
As categorizações de “calamidade” e “emergência” possibilitam a transferência de recursos federais para a recuperação dos municípios. A declaração de estado de emergência sugere uma habilidade parcial de reparo dos estragos, enquanto a designação de calamidade aponta para um comprometimento considerável dessa habilidade. As informações são da Revista Oeste.
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