Uma publicação nas redes sociais do governo de Pernambuco foi criticada sob a acusação de segregar parte da população que decidiu não se imunizar contra a Covid-19.

Publicada na terça-feira (25), a postagem recebeu reclamações por sugerir que tais pessoas merecem ir “pro paredão”, fazendo uma referência ao reality show Big Brother Brasil, da TV Globo.

Na arte divulgada pelo governo aparece a pergunta: “Quem merece ir pro paredão?”, contendo as seguintes alternativas: quem “não usa máscara”; se “aglomera e não se cuida” e “não completou o esquema vacinal”.

Na legenda, está escrito: “Se a gente pudesse acabar com comportamentos que ajudam a disseminar a Covid-19, nosso combate contra o novo coronavírus avançaria ainda mais”.

Nos comentários da postagem, porém, muitas pessoas não aprovaram a publicação e acusaram a administração pública de segregar parte da população que optou por não se vacinar.

Outros também ironizaram a publicação lembrando de polêmicas protagonizadas pelo estado durante a pandemia, como a controversa compra de respiradores que não foram entregues.

– O governo de PE [é] que é nazista. Isso é puro nazismo disfarçado de preocupação com a saúde. Bando de pilantras – diz um dos comentários.

Eric Clapton crê que vacinados contra a Covid estão sob hipnose

CEO da Pfizer: Vacinação anual seria melhor do que reforços

Absurdo: Sem vacina, homem tem transplante de coração negado

Manifestantes vão às ruas na Bélgica contra passaporte vacinal

O Post Absurdo: Governo esquerdista de PE sugere mandar ao ‘paredão’ quem não se vacinou apareceu primeiro em
ContraFatos.

Voltou a circular uma entrevista do petista José Dirceu em que ele revela os objetivos do Partido dos Trabalhadores com uma eventual vitória nas eleições deste ano. Segundo Dirceu, o retorno do partido ao poder irá facilitar a criação de “bases para o nosso projeto socialista”.

– No momento histórico que estamos vivendo, no período histórico que não é revolucionário – apesar de na América do Sul [ter havido] levantes populares […] -, há uma situação de equilíbrio de correlação de forças […]. Nós voltamos a ter governos progressistas, esse é o período que nós estamos vivendo. O projeto político nosso é disputar eleições e ganhar, e defender os interesses da classe trabalhadora, os interesses nacionais, evidentemente criar as bases para o nosso projeto socialista – disse o ex-ministro do governo Lula ao site Opera Mundi, em dezembro do ano passado.

Em seguida, o político passa a defender as medidas que um governo “socialista” deve adotar para manter seu viés ideológico sobre o Estado. Ele afirmou que as ações serviriam para viabilizar uma “mudança de regime”.

– Quando você mantém as estatais, mantém os bancos públicos, cria uma economia solidária, democratiza as relações de poder em todos os âmbitos, não só do Estado, mas inclusive das empresas e também da sociedade; quando você cria empresas mistas e o país volta a ter soberania sobre a política econômica dele – com essa abertura financeira, […] a economia brasileira daqui a pouco está dolarizada – você está criando as bases para uma mudança no regime. É isso o que eu posso dizer, é assim que eu vejo – afirmou.

A entrevista de Zé Dirceu foi relembrada pelo deputado federal Marcel Van Hattem (Novo).

– Tudo com o único intuito: seguir saqueando estatais, assim como fizeram com a Petrobras. Os escândalos do mensalão e do petrolão, capitaneados pelo PT, são a prova de que o Estado não deveria ter o controle sobre as estatais, pois abre-se um caminho fácil para a corrupção.

Preste atenção nesse vídeo. O ex-presidiário petista José Dirceu deixa muito claro que a intenção do PT é vencer as eleições para promover uma mudança de regime no país, para o que eles chamam de "projeto socialista". pic.twitter.com/CJpEs3zktK

— Marcel van Hattem (@marcelvanhattem) January 19, 2022

José Dirceu sofre golpe de dono de igreja e fica no prejuízo

Após sonegar R$ 34 milhões, Zé Dirceu terá bens leiloados

Após fala de Dirceu, web lembra: #QuemMandouMatarBolsonaro

‘Boquinha’: Lula e sete ex-ministros estão na folha de pagamentos do PT

O Post Zé Dirceu revela plano do PT para o Brasil: ‘Nosso projeto socialista’ apareceu primeiro em
ContraFatos.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender nesta sexta-feira (14/1) o chamado excludente de ilicitude, instrumento que livra de punição agentes de segurança responsáveis por mortes ou atos violentos durante ações policiais. Segundo ele, o Movimento Sem Terra (MST) deve “aproveitar” para fazer invasões enquanto não houver excludente de ilicitude.

“Vejo MST ameaçando realizar dezenas de invasões no corrente ano. Se um dia eu tiver, no Congresso Nacional, um excludente de ilicitude, pode ter certeza: aproveitem para invadir agora, porque no futuro não invadirão”, afirmou em discurso durante evento em Macapá (AP).

“O que é o excludente de ilicitude? É o militar, ao cumprir a sua missão, vai para casa descansar. E vai ter a certeza que não vai receber a visita de um oficial de justiça para processá-lo. Ou nós temos lei ou não temos”, continuou Bolsonaro.

Atualmente, o Código Penal brasileiro prevê a exclusão de ilicitude em três casos: estrito cumprimento de dever legal, em legítima defesa e em estado de necessidade.

A ampliação do excludente de ilicitude estava prevista no Pacote Anticrime enviado ao Congresso em 2019, mas o governo não teve sucesso e o dispositivo foi retirado do texto.

Pela proposta original, policiais que realizassem disparos e provassem mortos e feridos em situações de confronto estariam isentos de prisão em flagrante e teriam a defesa feita pela Advocacia-Geral da União (AGU) ou órgãos públicos.

Além disso, o texto também previa a possibilidade de legitima defesa para “o agente de segurança pública que, em conflito armado ou em risco iminente de conflito armado, prevenisse injusta e iminente agressão a direito seu ou de outrem”.

Bizarro: MST recebe prêmio da Organização Mundial do Trabalho

Ex-membros queimam bandeira do MST após governo dar terras

Bolsonaro sobre indígenas: ‘massa de manobra do MST’

Bolsonaro confirma que Tarcísio irá disputar o governo de SP

O Post Melhor invadir antes do excludente de ilicitude, diz Bolsonaro a MST apareceu primeiro em
ContraFatos.

Nesta segunda-feira (3), o Cabo Daciolo declarou que não acredita que o presidente Jair Bolsonaro tenha sofrido uma facada em 2018. Por meio das redes sociais, Daciolo disse que a narrativa de que o presidente teria sido vítima de um atentado foi uma invenção da maçonaria e da Nova Ordem Mundial.

– Eu não acredito em facada de Bolsonaro nenhuma. Cabo Daciolo não acredita. Eu vou dizer o que que eu acredito: Bolsonaro estava com uma enfermidade e tinha que fazer uma cirurgia e aí a maçonaria junto com a Nova Ordem Mundial montou todo esse espetáculo aí. Foi isso o que aconteceu – afirmou.

Daciolo se referiu à teoria como “algo que está no meu coração há muito tempo” e disse ainda que o dia 6 de setembro foi escolhido estrategicamente para ser lembrado como um atentado às vésperas do feriado da Independência da República.

– Se for de Deus o que eu estou falando aqui, isso tudo vai cair por terra em nome do senhor Jesus Cristo. Observa que logo depois da facada, no dia seguinte, o senhor Silas Malafaia já estava dentro do hospital convocando todo o povo, e 7 de setembro, né? Um dia importante para a nação, já para fazer parte dessa caminhada aí, desse governo maçom. Tá repreendido em nome do Senhor Jesus Cristo – afirmou Daciolo.

View this post on Instagram

A post shared by Cabo Daciolo (@cabodaciolo)

Bolsonaro deu entrada no hospital Vila Nova Star na madrugada desta segunda-feira (3), onde segue internado. O presidente será tratado contra uma obstrução intestinal, sequela da facada que sofreu em 2018 durante campanha eleitoral. De acordo com o hospital, o quadro de Bolsonaro é estável, mas não há previsão de alta.

Daciolo se declara nas redes sociais: “Eu amo o Ciro Gomes!!!”

Pastor cearense sobre Daciolo: “Está dando glórias a Satanás”

Ex-Psolista: Daciolo abandona candidatura e anuncia apoio a Ciro Gomes

Esquerdismo: PL do PSOL quer descriminalizar “furto por necessidade”

O Post Esquerdista Aloprado: Daciolo não acredita em facada de Bolsonaro e cita maçonaria apareceu primeiro em
ContraFatos.

Um perfil no Instagram publicou um vídeo em que uma imagem do presidente Jair Bolsonaro, esculpida em uma vela, é queimada (vídeo abaixo).

A postagem foi feita em 1º de janeiro por Mundano, que se classifica como “artista” e “ativista”. Ele ainda escreve: “Simpatia de fim de ano 🔥”.

View this post on Instagram

A post shared by MUNDANO (@mundano_sp)

Além disso, no início do vídeo, é possível ler na caixa de fósforos usada para queimar a vela a seguinte mensagem: “Fogo nos racistas”.

Em setembro de 2020, um grupo que se autodeclara “coletivo de arte”, gravou um vídeo em que pessoas jogam futebol com a “cabeça” de Bolsonaro.

O objeto ultrarrealista usado como bola foi confeccionado pelo “artista” espanhol Eugenio Merino. A publicação gerou revolta nas redes sociais.

No vídeo, uma jovem rouba a cabeça de Bolsonaro de dentro de um túmulo e leva a uma quadra esportiva, onde o grupo joga futebol usando a peça.

“A América Latina tem uma história com ditadores. Em particular, a quinta República brasileira ficou conhecida por matar dissidentes. Jair Bolsonaro é conhecido por seus discursos masturbatórios que expressam seus sonhos molhados de reinstaurar essa política”, informa trecho do texto divulgado pelo grupo.

“No futebol, uma falta é a chance de parar de jogar por um momento. Na democracia, a liberdade de expressão é a força iluminadora que força tiranos de escaparem ilesos de assassinatos”, acrescenta.

Apesar da repercussão negativa, o grupo de esquerda não pediu desculpas.

Esquerdistas: Alexandre Frota declara apoio a Freixo para governador do Rio

Esquerdismo: PL do PSOL quer descriminalizar “furto por necessidade”

Esquerdismo: Senador usa frase atribuída a Che Guevara para elogiar Tebet

Absurdo esquerdista: Ator Betti critica goleiro do Palmeiras por orar e o compara a Bruno

O Post ‘Esquerdista’ queima imagem de Bolsonaro e escreve: ‘Simpatia de fim de ano’ apareceu primeiro em
ContraFatos.

Após apoiar um coro contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), durante um show no Rio Grande do Norte, Ivete Sangalo está sofrendo duras críticas nas redes sociais. Nesta sexta-feira (31/12), apoiadores do chefe do Executivo subiram a #IveteVaiTomarNoCool – o trocadilho é para evitar que o Twitter derrube o termo.

A hashtag entrou para os assuntos mais comentados da rede social.

Entenda a polêmica

Durante um show realizado em Natal, no Rio Grande do Norte, na noite da última quarta-feira (29/12), Ivete Sangalo incentivou o público a protestar contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A cantora, por vezes criticada por não se posicionar politicamente, aparece dançando durante os gritos de “Ei Bolsonaro, vai tomar no cu”. Em certo momento, ela incentiva os fãs a gritarem mais alto com provocações como “Não ouvi” e “Está baixinho”.

Veja o vídeo:

🚨VEJA: Em show, Ivete Sangalo dança e incentiva o público a cantar cada vez mais alto “Hey Bolsonaro, vai tomar no c*” pic.twitter.com/uOR7VPqped

December 30, 2021

Esquerda Caviar: Fundadora do Black Lives Matter gasta milhões em casas de luxo

Âncora da CNN anuncia Jair Bolsonaro na Time com deboche

Esquerda brasileira foi a fórum do Partido Comunista Chinês

“mimimi” esquerdista: Grupo questiona Flamengo por não ter camisa 24 na Copinha

O Post Após críticas a Jair Bolsonaro, web reage com #IveteVaiTomarNoCool apareceu primeiro em
ContraFatos.

O jantar do ex-presidente Lula com seu possível vice para as eleições de 2022, Geraldo Alckmin, contou com a presença de diversos políticos de oposição ao governo Bolsonaro. O evento ocorreu neste domingo (19) e foi a primeira aparição pública dos dois desde que a formação da chapa começou a ser cogitada.

Entre os presentes, estavam o ex-presidente da Câmara dos deputados Rodrigo Maia e os senadores Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros, respectivamente presidente, vice-presidente e relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. Também participaram do evento, os advogados de Lula Cristiano Zanin Matins e Valeska Teixeira Martins.

Outros participantes do jantar foram nomes conhecidos da esquerda, como Marcelo Freixo, Gleisi Hoffmann, Fernando Haddad, Rui Costa, Alessandro Molon.

Estiveram presentes ainda os ex-ministros de Dilma Rousseff José Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante.

Veja todos que estiveram no jantar:

• – Ex-prefeito de SP e ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT);
• – Ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB);
• – Governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB);
• – Prefeito de Recife, João Campos (PSB);
• – Ex-prefeita e atual secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Marta Suplicy;
• – Governador da Bahia Rui Costa (PT);
• – Ex-prefeito de Manaus (AM) Arthur Virgílio Neto (PSDB);
• – Deputado Alessandro Molon (PSB-RJ);
• – Deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ);
• – Deputada Marília Arraes (PT-PE);
• – Ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (sem partido-RJ);
• – Senador presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM);
• – Senador vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP);
• – Senador relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL);
• – Ex-ministro da Justiça de Dilma José Eduardo Cardozo;
• – Ex-ministro da Educação de Dilma Aloizio Mercadante;
• – Presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT);
• – Ex-prefeito de SP Gilberto Kassab (PSD);
• – Presidente do PSB Carlos Siqueira (PSB);
• – Ex-deputado Paulinho da Força (Solidariedade);
• – Advogado de Lula Cristiano Zanin Martins;
• – Advogada de Lula Valeska Teixeira Martins.

Hipocrisia: Carlos Bolsonaro resgata passado de Alckmin com ataques a Lula

Lula e Aziz, ex-presidente da CPI da Covid, combinam encontro

SP ameaça ir ao STF se Pfizer não vender vacina pra crianças ao estado

Socialismo: Caminhão com vacas tomba, e argentinos esquartejam animais

O Post Tudo junto e misturado: Jantar de Lula e Alckmin contou com Maia e cúpula da CPI apareceu primeiro em
ContraFatos.

No fim de semana, uma imagem de uma prova da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul (RS), causou polêmica nas redes sociais. O motivo é de que o exame traria “escondido” a frase ‘Fora Bolsonaro’.

A inscrição foi composta por letras em negrito presente no exame e aparece nas instruções do Programa de Avaliação da Vida Escolar (PAVE).

Diante da repercussão, a UFPel disse que abriu um processo administrativo para apurar os fatos. Em nota, a universidade também explicou que “não há qualquer indício de ofensa à integridade da prova”.

Leia a íntegra da nota:

A administração da Universidade tomou conhecimento, no último domingo (5), de inclusão em sua prova do Programa de Avaliação da Vida Escolar (PAVE) de formatação de caracteres em negrito compondo mensagem de cunho político na folha de instruções.

Cumpre informar à comunidade que a autoria da iniciativa já foi identificada, que não há qualquer indício de ofensa à integridade da prova e que já foi instaurado processo administrativo destinado à plena apuração dos fatos e responsabilidades.

A UFPel reitera seu compromisso com a comunidade universitária e regional com a transparência, integridade e regularidade de todos seus processos.

Esquerdistas: Hipótese de Alckmin ser vice de Lula ‘caminha’, afirma jornal

Absurdo esquerdista: Ator Betti critica goleiro do Palmeiras por orar e o compara a Bruno

Alcolumbre escolhe esquerdista da oposição para relatoria da indicação de Mendonça ao STF

Deputado estadual quer proibir banheiros “unissex” em escolas

O Post Ativismo esquerdista: Universidade federal “esconde” texto ‘Fora Bolsonaro’ em prova apareceu primeiro em
ContraFatos.

A Polícia Civil intimou uma professora de filosofia do Colégio Estadual Thales de Azevedo, em Salvador, Bahia, para prestar esclarecimentos após uma de suas alunas registrar ocorrência afirmando que ela lecionava “conteúdo esquerdista” em sala de aula. Os temas abordados incluiriam racismo, assédio, machismo, diversidade e questões de gênero.

De acordo com a polícia, ao registrar a ocorrência, na última terça-feira (16) a mãe da aluna relatou que sua filha teria sido constrangida na escola e hostilizada por colegas devido à sua opinião política. Ela afirmou que sua filha também teria sido impedida pelos outros alunos de participar de atividades em grupo, com o consentimento da professora.

A Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB-Sindicato) manifestou-se em favor da professora por meio de nota e alegou que os docentes do Colégio Estadual Thales de Azevedo são vítimas de “tentativas de intimidação, coação e pressão psicológica por grupos de extrema direita que tentam cercear a livre expressão e tumultuar aulas e algumas atividades propostas pelos professores e professoras”.

De acordo com o sindicato, cujo departamento jurídico foi acionado por um grupo de professores, a professora ficou emocionalmente abalada e precisou ser hospitalizada após receber a intimação da polícia.

A APLB-Sindicato alega ainda que seu departamento apontou atitudes “inamistosas e de perseguição” por parte da aluna e manifestou “toda a sua solidariedade e apoio jurídico aos docentes” da referida unidade de ensino.

Esta não é a primeira vez que o conteúdo lecionado no Colégio Thales de Azevedo gera polêmicas entre a comunidade escolar. De acordo com o sindicato, em agosto um grupo de alunos e pais assinou uma nota “atacando” professores e palestrantes após um seminário promovido pela instituição. Além disso, no período de ensino remoto, uma aula de inglês teria sido invadida pela mãe de uma aluna que criticava o feminismo ser usado como tema.

As pessoas envolvidas no caso da professora de filosofia estão sendo ouvidas pela polícia.

Absurdo: Professor nega imoralidade em atração sexual por crianças

Professor é preso 19 anos após matar ladrões que o assaltaram

Sérgio Camargo rebate professor: ‘Enem não é lugar de lacração africanista’

Provas sem ‘Lacração’ esquerdista: Bolsonaro afirma que as questões do Enem terão “a cara do governo”

O Post Polícia intima professora por ensinar “conteúdo esquerdista” apareceu primeiro em
ContraFatos.

Um professor identificado nas redes sociais como Ghutto Altíssimo, fez uma publicação no Twitter sobre a cantora Marília Mendonça, que morreu na queda de um avião em uma cachoeira na Serra da Catinga, no interior de Minas Gerais na tarde desta quinta-feira (5).

“Confirmado: Avião que carregava a cantora bolsonarista e transfóbica, Marília Mendonça, cai e cantora morre no acidente. Esse é o tweet”, escreveu o internauta em rede social, que ainda está ativa.

Em suas redes sociais, o dono da conta com o discurso de ódio contra a cantora Marília Mendonça, é militante de causas progressistas, anti-Bolsonaro e, pasmem, contra o discurso de ódio.

Bolsonaro sobre Marília Mendonça: ‘País recebe em choque a notícia’

Marília Mendonça morre, aos 26 anos, após avião cair em Minas Gerais

Esquerdistas na Itália tentam barrar homenagem a Bolsonaro

Esquerdismo: Colunista do Uol é criticado após dizer que camisa do Brasil é ‘fantasia assustadora’

O Post Professor esquerdista ataca Marília Mendonça: “bolsonarista e transfóbica” apareceu primeiro em
ContraFatos.