O comandante do Exército Brasileiro, General Tomás Paiva, está planejando uma visita oficial à China para fortalecer as relações militares entre as duas nações. A CNN teve a confirmação desta informação pela assessoria do Exército.

Ao longo de sua visita à China, o general tem encontros agendados com o líder do Exército chinês, além de outros compromissos. O foco das discussões será a troca de informações no campo cibernético. Ademais, o Brasil mostra interesse na “munição pesada chinesa” e em “veículos blindados”.

A interação entre o Brasil e a China acontece dentro do cenário do Brics, um grupo inicialmente composto por Brasil, Rússia, Índia e África do Sul. Desde 2024, o conjunto expandiu para abranger Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

O general Tomás Paiva, no ano passado, fez uma visita à Índia. Durante essa visita, a força brasileira expressou interesse em um sistema de artilharia antiaéreo de média altura, que foi desenvolvido em colaboração com Israel.

O comandante tem planos para visitar a China e a África do Sul. Entretanto, por conta do seu envolvimento na guerra contra a Ucrânia, a Rússia ainda não foi incluída em seus planos.

A viagem para a China será realizada após a divulgação do leilão bilionário do Exército Brasileiro para a aquisição de 36 “veículos blindados de combate obuseiros”. O custo da compra pode se aproximar de R$ 1 bilhão.

Na competição, a Norinco da China estava entre os finalistas, no entanto, o grupo israelense Elbit Systems foi o campeão. O Atmos, um sistema elaborado pela Elbit Systems, recebeu a maior pontuação do Comando Logístico do Exército e é tido como o melhor globalmente.

A vitória da companhia israelense recebeu críticas do PT, que afirmou que a decisão definitiva da aquisição só seria estabelecida após avaliação política proveniente do Palácio do Planalto e do Itamaraty. A insatisfação se origina do fato de que o governo israelense classificou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como persona non grata após declarações que comparavam a agressão israelense em Gaza ao Holocausto. Alguns setores do PT defendiam que a Norinco deveria ser a ganhadora da licitação.

No mês de abril de 2023, uma delegação extensa do partido brasileiro fez uma visita à China, consolidando a relação bilateral entre ambas as nações. Nessa viagem, o presidente Lula e seus ministros foram calorosamente acolhidos durante uma prolongada permanência no país oriental.

Adicionalmente, em 2023, esforços foram realizados pelo Palácio do Planalto e o Itamaraty para convidar a China para um seminário sobre doutrina militar no Comando de Operações Terrestres. Essa ação ilustra o desejo recíproco de intensificar a cooperação e o diálogo entre Brasil e China no campo da defesa e estratégia militar.

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A brasileira Fernanda Santos e seu marido espanhol, Vicente Barbera, compartilharam um relato emocionante nas redes sociais sobre a horrível experiência que tiveram na Índia, especificamente no distrito remoto de Dumka, Jharkhand, na noite de sexta-feira (1º). O casal, que registra suas viagens nas redes sociais, foi alvo de um ataque por sete homens que, além de roubá-los, cometeram atos de violência sexual contra Fernanda.

“Fomos brutalmente atacados; sete homens me violaram, nos espancaram e nos roubaram”, disse Santos em uma declaração angustiante. “Levaram pouco, mas o objetivo principal era me estuprar. Atualmente, estamos recebendo cuidados médicos e estamos sob proteção policial”, continuou.

No vídeo, as consequências físicas do ataque são mostradas por Fernanda e Barbera, com Santos enfatizando que, mesmo com as marcas evidentes de violência, a dor física não se iguala ao trauma emocional experimentado. “Pensei que íamos morrer. Felizmente, estamos vivos”, ela declarou. Barbera, por outro lado, compartilhou que os agressores usaram um capacete e uma pedra como armas durante a agressão, causando ferimentos sérios.

Barbera também louvou o trabalho da polícia da Índia, que conseguiu deter quatro dos atacantes. Ele declarou que “A polícia está comprometida em capturar todos os envolvidos”.

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A participação do presidente Lula (PT) em Dubai, na conferência sobre mudanças climáticas organizada pelas Nações Unidas, está gerando surpresa entre os organizadores devido ao grande número de pessoas que o acompanham. São mais de duas mil pessoas, sendo 400 delas membros da comitiva oficial.

Há uma grande quantidade de brasileiros em Dubai, a maioria dos quais são ativistas vinculados a partidos políticos ou organizações não governamentais que eles controlam. Esses indivíduos têm um propósito claro: fornecer audiência para os discursos do presidente brasileiro.

A quantidade de brasileiros é quase três vezes superior à quantidade de representantes da Índia, apesar de a Índia ter sete vezes mais habitantes que o Brasil, com uma população de 1,4 bilhão de pessoas. Cerca de 800 indianos estão sendo representados.

Muitos dos dois mil brasileiros em Dubai estão lá para participar da COP28, o que justifica a grande quantidade de empresários apresentando seus produtos e estabelecendo acordos de negócios. As informações são do Diário do Poder.

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A Assembleia Legislativa do Estado Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, na última quarta-feira, 22, a proposta que homenageia a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Trata-se da concessão da Medalha Tiradentes.

Chamou atenção um dos votos favoráveis à condecoração oferecida à ex-primeira-dama: o da deputada estadual Carla Machado, do PT.

Outra representante da esquerda, a deputada Renata Souza (Psol) votou diferente de Carla. Ela disse que o partido votaria contra a honraria à primeira-dama, porque Michelle “já tem muitas joias”, em referência ao caso das joias sauditas.

De quem é a iniciativa de conceder a homenagem à Michelle Bolsonaro

De acordo com a deputada Índia Armelau (PL), autora da proposta, o plenário da Casa reconheceu o “comprometimento de Michelle Bolsonaro com ações sociais e de inclusão”.

“Estou muito feliz de fazer homenagem a uma mulher que é forte e não usa de vitimismo para ser empoderada”, disse a parlamentar. “Além do trabalho social maravilhoso, a nossa eterna primeira-dama é exemplo para mulheres que almejam seu espaço na vida política.”

A entrega do título está prevista para o próximo sábado, 25, durante o evento PL Mulher. As informações são da Revista Oeste.

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Diana Mondino, economista cotada para se tornar ministra das Relações Exteriores do governo do ultraliberal Javier Milei, eleito neste domingo (19) como o próximo presidente da Argentina, disse que o país “pararia de interagir” com os governos da China e do Brasil.

A declaração teria sido feita durante entrevista de Diana à agência de notícias estatal russa RIA Novosti. Ao ser perguntada se a Argentina incentivaria as exportações e as importações com esses países, ela respondeu que não pretendia interagir com os dois países.

Em entrevista recente à agência de notícias Reuters, Mondino disse que a Argentina, sob o comando de Milei, não tinha intenção de se juntar ao grupo dos Brics, formado por Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul. A Argentina está entre os seis países convidados a se tornarem novos membros do Brics.

O agora presidente eleito da Argentina também criticou durante a campanha a China e o Brasil, que estão entre os parceiros comerciais mais importantes de seu país. Há alguns meses, Milei chegou a comparar o governo chinês a um “assassino” e disse que o povo da China “não era livre”.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, no entanto, acredita que as declarações de Mondino foram tiradas de contexto. “Mondino afirmou na entrevista que alguns no mundo interpretaram mal a política externa do presidente eleito Milei”, disse Mao, em entrevista à Reuters.

“Nenhum país poderia sair das relações diplomáticas e ainda assim ser capaz de se envolver em comércio e cooperação econômica. Seria um grande erro de política externa para a Argentina cortar os laços com países importantes como a China ou o Brasil”, afirmou Mao.

Mondino não respondeu a uma solicitação da Reuters para esclarecer seus comentários à RIA Novosti. Antes da eleição, Mondino disse que a Argentina não tinha problemas em negociar com o Brasil, e, com relação à China, Milei buscaria acabar com os acordos opacos entre Estados.

“O que não vamos fazer são contratos secretos. A Argentina, este governo, nos últimos 20 anos, teve várias negociações secretas”, declarou ela. “Isso não é normal e é o que já dissemos que não faremos.”

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Segundo o Cepea/Esalq, o preço do arroz no Brasil alcançou um patamar histórico, ultrapassando R$ 113 por saca, o que representa um aumento significativo de 38,5% nos últimos 12 meses. Essa tendência de alta nos preços também é observada no varejo, com a Abras registrando um aumento de 10,8% até setembro deste ano. A pergunta que surge é: qual é a razão por trás desse aumento no valor de um alimento básico na mesa dos brasileiros?

Diversos fatores contribuem para esse momento histórico:

1. Menor Área Plantada: Na safra 22/23, o Brasil semeou a menor área de todos os tempos, com menos de 1 milhão e meio de hectares.
2. Produção em Queda: A produção também caiu para o mais baixo patamar em quase 20 anos, com pouco mais de 10 milhões de toneladas, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento.
3. Exportações Aquecidas: As exportações estão em alta, com expectativa de fechar o ano em torno de 1,7 milhão de toneladas.
4. Restrição Global na Oferta: Restrições na oferta global de arroz da Índia, um dos maiores exportadores do mundo.
5. Dificuldades no Plantio: Dificuldades no plantio da safra atual, a 23/24, especialmente nas áreas de maior produção, como os estados do Sul do país, devido ao excesso de chuvas que tem prejudicado os trabalhos de campo.

De acordo com a previsão da Cogo Inteligência em Agronegócios, é esperado que os preços do arroz se mantenham estáveis até o começo de 2024, quando a colheita no Brasil tem início. No entanto, é provável que os consumidores tenham que arcar com custos adicionais, já que a indústria busca aumentar a lucratividade do cereal. É esperado um aumento na área plantada e na produção no Brasil, embora isso esteja sujeito a condições climáticas favoráveis.

Em escala mundial, há uma grande procura por arroz, mas a oferta é limitada. Nos últimos 12 meses, o preço do arroz aumentou consideravelmente no mercado global, chegando a subir 30% em dólares. Isso se deve à falta de produção na América Latina durante a entressafra, problemas na produção na Índia e Malásia, e uma safra menos abundante nos Estados Unidos. Isso sugere que teremos meses pela frente com preços elevados para o arroz.

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Ciro Nogueira, senador do PP-PI, expressou desaprovação em relação à escolha do presidente Lula, do PT, de viajar para a Índia sem antes ter visitado as localidades afetadas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul.

“Nem mesmo um CICLONE, catástrofe que tirou dezenas de vidas e atingiu a população do RS, sensibilizou o presidente do BRASIL e fez com que ele ao menos adiasse sua viagem para a Índia”, criticou Nogueira no Twitter.

Na sexta-feira (8), o petista chegou à capital indiana, Nova Délhi, para participar da 18ª reunião do G20, que é composto pelas principais economias globais. O evento está programado para ocorrer no sábado (9) e domingo (10).

Nogueira cutucou ainda o terceiro governo de Lula destacando “prioridades internacionais e não brasileiras”. Esta é a 21ª viagem internacional do petista apenas nestes primeiros meses do Lula3.

“Esse é o Lula 3: mora no mundo, passa pelo Brasil. Nossa solidariedade ao povo gaúcho”, afirmou.

Até agora, a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul resultou em 41 vítimas fatais e 46 pessoas desaparecidas, que estão concentradas em três cidades: Muçum (30), Lajeado (8) e Arroio do Meio (8).

As inundações causaram o deslocamento de mais de 10 mil pessoas, com 3.046 pessoas que perderam suas casas e 7.781 que foram obrigadas a deixar suas residências.

Segundo a estimativa da Defesa Civil do RS, mais de 135 mil indivíduos foram impactados em 85 municípios afetados. Um total de 3.130 pessoas foram resgatadas e há 73 feridos. As informações são do Diário do Poder.

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A primeira-dama Janja Lula da Silva apagou um vídeo animado em que diz “me segura, que eu já vou sair dançando” ao desembarcar na Índia ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O gesto foi considerado inadequado por parte de alguns internautas, que lembraram da tragédia que assola a cidade gaúcha de Muçum, onde mais de 40 pessoas morreram por causa de um ciclone.

Lula foi até a Índia para assumir a presidência do G-20. Ele saiu em viagem logo depois da comemoração do 7 de Setembro e tem sido criticado por causa da agenda. Acompanhado da primeira-dama, o presidente foi para o compromisso no exterior sem visitar moradores de Muçum que perderam familiares e todos os bens na tragédia.

Antes de deixar o Brasil, a primeira-dama fez outra publicação nas suas redes sociais que atraiu críticas dos usuários. “Decolando para a Índia. 20hs de voo. Vou ter muito tempo para tuitar rsrs.”

Sentiu: Janja apaga post com dancinha na Índia após críticas por ausência de Lula no Rio Grande do Sul.

Vídeo demonstra o total desprezo do casal petista com a tragédia no RS e foi duramente criticado nas redes sociais, até mesmo por eleitores de esquerda. pic.twitter.com/RpFize7HHs

— Maria P (@damadanoite14) September 8, 2023

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O governo brasileiro gastou R$ 6,6 milhões para bancar a viagem de Luiz Inácio Lula da Silva e de sua comitiva à China e aos Emirados Árabes Unidos, entre 12 e 15 de abril.

Só de hospedagem a comitiva brasileira torrou R$ 3,2 milhões. Para transportar os convidados de Lula foram gastos R$ 1,3 milhão com o aluguel de carros. Para contratar os intérpretes, o governo federal pagou cerca de R$ 500 mil. Os gastos da viagem do presidente foram divulgados pelo site Poder360 e foram obtidos via de Lei de Acesso à Informação. Os valores não incluem o translado aéreo. Os voos foram bancados pela Força Aérea Brasileira.

As despesas foram maiores na China, onde houve desembolso de R$ 5,4 milhões. No último dia de compromissos no país de Xi Jinping, o governo realizou um coquetel na embaixada brasileira que custou R$ 130 mil. Nos Emirados Árabes, os gastos totais foram de R$ 1,2 milhão.

Os desembolsos financeiros não se referem somente ao presidente. Incluem também as 73 pessoas, ao menos, que o acompanharam na viagem. A média de custo para cada acompanhante de Lula foi de R$ 90 mil.

Nomes que integraram a comitiva incluem o ministro Fernando Haddad, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e um dos líderes do Movimento Sem Terra, João Pedro Stédile. Sindicalistas também acompanharam a comitiva.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, os números se referem ao que foi apurado até 5 de maio, ou seja, os gastos podem ser maiores.

As viagens de Lula

Desde que assumiu a Presidência, Lula já viajou a oito países. O último compromisso do petista foi uma viagem a Londres, onde acompanhou a posse do rei Charles III.

No final de abril, Lula também levou uma comitiva, que foi destaque na imprensa internacional pelo tamanho, a Portugal e à Espanha. Na ocasião, o presidente ficou seis dias na Europa.

Ao todo, Lula passou 19 dias fora do país. Na agenda do petista, ainda há a previsão de outras viagens para este ano, sem confirmação oficial. Os países que Lula deve visitar são Japão (19 de maio), Argentina (julho), África do Sul (agosto), Índia (setembro), Estados Unidos (setembro) e Emirados Árabes (dezembro). As informações são da Revista Oeste.

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Uma mulher de 33 anos e seu filho, de 10, foram resgatados após passarem três anos confinados por medo da covid-19. O caso aconteceu na cidade de Gurugram, na Índia.

Conforme mostrou o jornal indiano The Tribune, a criança e a mulher, identificada como Munmun Majhi, foram resgatados no dia 21 de fevereiro por uma equipe conjunta da polícia de Gurugram, autoridades de saúde e ONGs locais.

O caso foi levado à polícia pelo marido de Munmun, Sujan Majhi, que foi impedido de retornar para casa pela esposa após o primeiro decreto de lockdown ocorrido na Índia em 2020.

Inicialmente, Sujan se hospedou na casa de amigos e parentes, mas quando viu que a esposa não cederia, decidiu alugar um apartamento para si enquanto mantinha o aluguel e as contas de casa na esperança de que a esposa ‘caísse em si’.

De acordo com o agente policial Praveen Kumar, a denúncia foi feita por Sujan no dia 17 de fevereiro, quando o agente resolveu realizar uma chamada de vídeo com Munmun para verificar a situação.

“Inicialmente, suspeitei que fosse uma briga entre marido e mulher, mas quando falei com ela por videochamada, fiquei chocado. Havia muita sujeira ao redor da casa e fiquei emocionado ao ver o rosto da criança que tem a idade do meu filho”, disse Kumar.

A criança teria passado os três anos de confinamento sem realizar qualquer tipo de contato com pessoas além de sua mãe. Segundo o tabloide britânico The Mirror, o menino passou o período de isolamento desenhando e escrevendo nas paredes de casa para se manter ocupado.

O resgate foi realizado após diversas ligações entre Munmun e o agente policial, que afirma ter ganhado a confiança da mulher aos poucos.

Haryana | A woman in Gurugram locked herself & her son in an apartment for 3 years due to "fear of covid", didn't let her husband enter the apartment; woman & child were finally rescued (22.02) pic.twitter.com/iJexqD8pK5

— ANI (@ANI) February 22, 2023

“Eu continuei conversando com ela, perguntando se ela precisava de ajuda, e aos poucos fui ganhando sua confiança. Quando a chamei para vir à delegacia, ela veio, e em seguida buscamos a criança”, comentou o agente policial.

Além de lixo, os responsáveis pelo resgate também encontraram pilhas de roupas, cabelos, pacotes de supermercado vazios e uma espessa camada de sujeira espalhada por toda a casa.

A mulher e a criança foram internadas no Hospital Civil de Gurugram e serão encaminhadas para tratamento em ala psiquiátrica. Autoridades afirmam que o estado de saúde de ambos é crítico, principalmente pela ausência de sol e saneamento básico.

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