Durante uma coletiva de imprensa das Frentes Católica e Evangélica na quarta-feira (18), o pastor Silas Malafaia respondeu às críticas ao projeto de lei 1904/24, também conhecido como PL Antiaborto. Ele disse que a discussão sobre o aborto não é feita com um “viés religioso” e lançou acusações contra a esquerda.

“Quem protege estuprador é Lula, PT e a esquerda. A prova? Em 2005, no governo Lula, o ministro da Saúde Humberto Costa baixou uma norma técnica de que a mulher não precisa denunciar o estuprador. Onde existe crime, quando não se denuncia o criminoso? Então, qual é o jogo? Para aprovar qualquer aborto, basta a mulher dizer que foi estuprada que se faz o aborto”, declarou Malafaia.

Malafaia também direcionou um “cala boca” aos membros do PT, que criticaram os criadores do projeto e representantes da direita por supostamente defenderem estupradores, enfatizando que “quem defende estuprador é a esquerda”.

O líder religioso Silas Malafaia destacou que o Brasil era um dos signatários na defesa da vida conforme o acordo internacional do Consenso de Genebra. No entanto, o país foi retirado deste acordo pelo governo atual, alegando a defesa dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

“Na gestação o agente ativo é o pequeno bebê, a mulher é o passivo. É o pequeno bebê que torna o útero habitável, é ele que decide a hora de sair. É um ser independente que está em simbiose até a hora de sair. Quem define onde começa a vida não é ideologia de esquerda nem a medicina, é a biologia”, declarou Malafaia.

Para o pastor, o projeto visa garantir a vida a partir de cinco meses e meio de gestação, destacando que nesse período ou “se escolhe um parto para a vida ou para a morte”. “O que fizeram contra esse projeto é uma coisa perversa, maldosa e estúpida. Os argumentos são cretinos desses abortistas que não têm compromisso com a verdade nenhuma”, afirmou.

Malafaia também criticou a cobertura de alguns veículos de imprensa sobre o assunto e a declaração de Lula, na qual ele disse que o bebê de um estupro é um “monstro”. “Fiquei vendo o Lula dizer que o que nasce é um monstro. Monstro é esse estúpido que não sabe o que está dizendo. Vamos discutir o assunto à luz da verdade”, afirmou o pastor.

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No evento em defesa da democracia na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, o pastor Silas Malafaia informou que o senador Magno Malta (PL-ES) não conseguiu comparecer devido a uma cirurgia.

No ano de 2001, Malta sofreu uma lesão medular que quase resultou em paraplegia. Após vários anos de tratamento fisioterapêutico e monitoramento médico, ele recuperou seus movimentos normais. No entanto, agora ele lida com uma condição de dor crônica no joelho esquerdo. Nesta segunda-feira, dia 22, ele passará por uma cirurgia.

No Instagram, o senador inicialmente anunciou que participaria do protesto organizado por Bolsonaro. No entanto, após receber conselhos de familiares e amigos, decidiu ficar em repouso.

Na manhã deste domingo, 21, ele postou um vídeo onde aparece acompanhando o ato pela televisão de um quarto de hospital. “Estou aqui com o coração partido, eu queria estar ali, mas estou internado para poder fazer a cirurgia, como vocês já sabem”, disse. “Mas o meu coração é da pátria. O povo está na manifestação lutando pela liberdade dos filhos e o futuro do Brasil”.

Malta manifestou que, caso estivesse presente, discorreria acerca do ativismo judicial, da transgressão da lei brasileira por políticos de esquerda e do “regime ditatorial” que se instaurou no país.

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Ato de Bolsonaro organizado por Silas Malafaia

O evento, organizado pelo pastor Silas Malafaia, acontece na manhã de domingo, dia 21, no Rio de Janeiro. A concentração da manifestação ocorre na interseção da avenida Atlântica e rua Bolívar. A estrutura do evento conta com dois trios elétricos, três tendas, seguranças e grades. As informações são da Revista Oeste.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um chamado para uma nova mobilização do povo. Um vídeo foi compartilhado nas redes sociais pelo pastor Silas Malafaia, na manhã de sábado, 6, no qual o antigo líder do Executivo solicita que os cidadãos brasileiros se reúnam na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, a partir das 10 horas do dia 25 de abril.

“Daremos continuidade ao que aconteceu em São Paulo, em 25 de fevereiro”, disse Bolsonaro. “Estamos discutindo, levando informações para vocês sobre o Estado Democrático de Direito.”

No vídeo, o antigo mandatário declara que tem a intenção de abordar a “maior fake news da história do país”: a suposta minuta do golpe. Ele está se referindo às alegações que apontam que seu governo teria planejado um esquema para invalidar as eleições de 2022. Contudo, até agora, nenhuma evidência foi apresentada.

Domingo, 21 de abril, Praia de Copacabana, 10h. Você está convidado.
O 25 de fevereiro de SP agora no Rio.
Um abraço a todos. pic.twitter.com/jKjE5pPOCG

— Silas Malafaia (@PastorMalafaia) April 6, 2024

Bolsonaro quer um novo ato pela democracia

No dia 25 de fevereiro, uma grande multidão se reuniu na Avenida Paulista, a principal via de São Paulo, em um protesto para defender a democracia e as liberdades garantidas pela Constituição de 1988.

Os governadores Tarcísio Gomes de Freitas (SP), Ronaldo Caiado (GO), Jorginho Mello (SC) e Romeu Zema (MG) estiveram presentes, além de Bolsonaro. O evento contou com a presença de mais de 200 políticos.

Nenhum incidente foi registrado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo. A falta de cartazes e faixas foi observada. As únicas bandeiras erguidas foram a brasileira e a israelense, reafirmando o apoio de todos os presentes ao povo judeu em sua luta contra os terroristas do Hamas. As agressões de Lula a Israel no exterior, que motivaram um pedido de impeachment no Congresso, não foram esquecidas pelos participantes.

A visão aérea obtida por helicópteros é notável: desde 2016, durante o pico do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o país não se engajava com tanta força. Bolsonaro expressou o ponto crucial: “Como temos um presidente sem povo?”, aludindo à ausência de Lula nas ruas e nas redes sociais.

Brazil today said a loud and clear “NO” to President Lula’s antisemitism and authoritarianism

🇧🇷🇮🇱 pic.twitter.com/sCnBb05XjV

— Visegrád 24 (@visegrad24) February 25, 2024

Da mesma forma que no vídeo publicado neste sábado, foi Bolsonaro quem convocou a marcha na Avenida Paulista. Ele solicitou que os brasileiros ouvissem em público sua defesa das investigações da Polícia Federal, sob a ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-mandatário enfrenta investigações em quase dez inquéritos diferentes: planejar um golpe de Estado, falsificar a carteira de vacinação contra a covid, revender joias que foram presentes de líderes do Oriente, e perturbar uma baleia jubarte na costa de São Paulo, entre outras acusações. As informações são da Revista Oeste.

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O ex-presidente direitista solicitará novamente que seus apoiadores se mobilizem massivamente, após ter reunido mais de 750 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no final de fevereiro, para outra grande mobilização.

Para manifestar poder político em face do progresso de diversas investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente e seus aliados estão trabalhando nos bastidores para encher a Avenida Atlântica, o usual local de protestos da direita em Copacabana, no Rio de Janeiro.

A próxima manifestação seguirá o mesmo plano do primeiro ato: está sendo organizada pelo pastor Silas Malafaia e está programada para o dia 21 de abril, que é o feriado de Tiradentes e cairá em um domingo, começando às 10h da manhã. Nos bastidores, Malafaia tem afirmado que “Será uma grande manifestação em defesa do Estado democrático de Direito”.

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O pastor Silas Malafaia reagiu a uma fala do presidente Lula (PT) que teria afirmado que “o Deus dele não é o mesmo de Malafaia”.

O pastor expressou concordância com as palavras do membro do Partido dos Trabalhadores, e provocou ao sugerir que o Deus de Lula seria “o diabo”.

“Lula o teu Deus é o Deus que está no Apocalipse, que engana todo mundo, o que dá paternidade à criação do diabo e da mentira”, afirmou Malafia em vídeo publicado nas redes sociais.

Veja abaixo o vídeo completo do pastor:

A fala do petista

Na última segunda-feira (18), durante a reunião ministerial, Lula afirmou que “o Deus do advogado-geral da União, Jorge Messias, que é evangélico, não é o mesmo de Silas Malafaia”, conforme relatado pelo jornal Folha de S.Paulo.

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O pastor Silas Malafaia, que participa da organização do evento convocado pelo ex-chefe de estado Jair Bolsonaro (PL) em São Paulo, que acontecerá no domingo (25), afirmou nesta sexta-feira (23) que não teme uma possível prisão por críticas que possa direcionar ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Nas redes sociais, ele reagiu a uma postagem do colunista Lauro Jardim, de O Globo, indicando que os ministros do Supremo Tribunal Federal estão observando atentamente a organização do evento e qualquer discurso que possa ser feito. Jardim declarou que magistrados disseram a ele que “se ele [Bolsonaro] falar um ‘ai’ do Supremo, vai preso”.

Malafaia respondeu à publicação declarando que ninguém será intimidado para participar dos atos e que, se algo ocorrer, “fica provado que estamos vivendo a ditatura do STF”.

“Essa é uma prova que estamos certos de fazer uma manifestação em favor do Estado Democrático de Direito. Onde está na Constituição que o STF é incriticável? Lugar nenhum. Não tenho medo de ser preso! Não tenho medo de ditadores”, exclamou em uma publicação nas redes sociais (veja na íntegra).

Jardim afirma que há um acordo entre os ministros que qualquer crítica mais severa de Bolsonaro ao Tribunal pode resultar em uma detenção imediata.

Prevê-se que Bolsonaro fará um discurso no final do evento, com um pronunciamento de 30 minutos sobre suas atividades durante sua presidência, as alegações que tem enfrentado e o futuro do Brasil. Mais de 100 políticos já garantiram sua presença no protesto, incluindo os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Jorginho Melo (Santa Catarina) e Ronaldo Caiado (Goiás).

Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, e Joaquim Passarinho (PL-PA), presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, ambos líderes da Câmara, também devem comparecer ao ato. A maioria dos parlamentares que confirmaram sua presença pertence ao Partido Liberal, no entanto, também há aliados de Bolsonaro de partidos como União Brasil, MDB, PP e Republicanos.

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No último sábado (10), a conta oficial da Câmara dos Deputados no Twitter sofreu um ataque hacker. O post, publicado às 11h09, foi direcionado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, sendo feito para acusá-lo de ser um “ditador” e alegar que ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estariam conspirando para um golpe de estado.

“O DITADOR Alexandre de Moraes destrói a democracia. Estão planejando um golpe de Estado orquestrado pelo Alexandre e por @LulaOficial. Serei caçado, mas estou lutando contra”, foi a declaração, que mencionou as contas do ex-presidente Jair Bolsonaro, do vereador Carlos Bolsonaro, do pastor Silas Malafaia e do influenciador Monark.}

A publicação permaneceu visível por cerca de 10 minutos antes de ser excluída. A invasão foi confirmada pela equipe da Câmara dos Deputados, que adotou ações imediatas para assegurar a segurança da conta, incluindo a mudança de senha.

Além das afirmações feitas na publicação questionada, o perfil também mencionou o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu filho Carlos Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia e o influenciador Monark.

Arthur Lira, presidente da Câmara, foi notificado sobre o incidente e medidas rápidas foram tomadas para minimizar os prejuízos. A ocorrência enfatiza a relevância da “segurança cibernética” das entidades governamentais e realça a demanda constante por defesa contra invasões de hackers.

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O pastor Silas Malafaia expressou insatisfação com pastores que apoiavam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e permaneceram em silêncio sobre a operação da Polícia Federal (PF) que colocou o político na mira. Na sexta-feira, dia 9, Malafaia referiu-se a seus pares como um “bando de covardes e cagões históricos”.

O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, mencionou que pastores estão evitando responder suas mensagens de críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes via WhatsApp. Malafaia acredita que esse comportamento é devido ao temor dos religiosos de serem associados a Bolsonaro, tornando-se assim alvos potenciais da Justiça.

“Você sabia que, de um ano para cá, desde que venho botando para derreter o Alexandre, várias lideranças não respondem mais aos vídeos que posto?”, perguntou o pastor. “Com medo de eu ser preso e pegarem meu celular?”

Malafaia também revelou à Folha que aconselhou Bolsonaro a fazer referência ao Artigo 142 da Constituição Federal, que explica o papel das Forças Armadas na República. Segundo os apoiadores do ex-presidente, o artigo oferece suporte para uma possível intervenção militar.

Malafaia criticou Moraes

O líder religioso evangélico também expressou que é “estúpido e esdrúxulo o que Moraes vem dizendo o tempo todo”. Malafaia argumentou que o ministro deveria ter se recusado a assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições, dada sua antiga posição como secretário de Segurança de Geraldo Alckmin, quando este último era o governador de São Paulo.

O jornal Folha dialogou com diversos líderes evangélicos que foram apoiadores do ex-presidente nos anos de 2018 e 2022. Segundo o periódico, eles optaram por não discutir publicamente sobre os procedimentos de apreensão contra Bolsonaro e seus colaboradores. Em conversas mais reservadas, alguns teriam compartilhado suas impressões, solicitando preces para o político.

No Congresso Nacional, especificamente entre a bancada evangélica, prevalece um silêncio. Eli Borges (PL-TO), que assumiu a liderança dos evangélicos na Casa na última quarta-feira, dia 7, ainda não emitiu nenhum pronunciamento.

Dentro da bancada, os membros se abstêm de tomar uma posição a favor de Bolsonaro. A razão disso é que uma parte do grupo é formada por políticos de partidos centristas, que se alinharam ao governo Lula.

O líder da bancada disse que, “no momento certo”, os evangélicos devem se manifestar. Já o ex-presidente da bancada Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) comentou que Moraes está buscando a “cereja do bolo, que é a prisão do Bolsonaro”. As informações são da Revista Oeste.

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O líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia (imagem), expressou críticas à ação de busca e apreensão direcionada ao deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), ordenada por Alexandre de Moraes. Malafaia referiu-se ao ministro do Supremo Tribunal Federal como um “ditador vestido de toga”.

Em um post nas plataformas online, Malafaia alegou que Alexandre de Moraes está perseguindo seguidores de Bolsonaro.

“Não posso me calar diante dos absurdos e aberrações cometidas por esse ditador da toga, Alexandre de Moraes”, afirmou na sexta-feira, 19.

O Ministério Público Federal (MPF) alegou, no documento que desencadeou a nova etapa da operação Lesa-Pátria, que o deputado Carlos Jordy se comunicava regularmente com líderes bolsonaristas e de extrema direita. Carlos Victor de Carvalho, um desses líderes, seria um dos patrocinadores dos eventos de 8 de janeiro de 2023.

Para Silas Malafaia, a troca de mensagens não prova nada: “É algum crime falar com pessoas?”, afirmou o pastor.

“Ninguém abre um processo de impeachment contra esse ditador?”, questionou.

Operação Lesa Pátria

A Operação Lesa Pátria, em sua 24ª fase executada na quinta-feira, 18, pela Polícia Federal, teve como um de seus alvos o deputado federal Carlos Jordy.

A iniciativa tem como objetivo localizar indivíduos que organizaram, forneceram fundos e incentivaram ações acontecidas entre outubro de 2022 e o começo de 2023, na região interiorana do estado do Rio de Janeiro.

A Polícia Federal divulgou, em nota, que executou dez mandados de busca e apreensão ordenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sendo oito no Rio de Janeiro e dois no Distrito Federal.

A Polícia Federal está investigando Carlos Jordy por ter se comunicado com indivíduos envolvidos no planejamento dos eventos de 8 de janeiro de 2023. Mensagens do legislador para alguns dos indivíduos que atualmente cumprem pena por sua participação na invasão dos prédios dos três ramos do governo em Brasília foram identificadas.

Líder da Oposição na Câmara Denuncia Operação como ‘Ditadura’

“Eu estava dormindo com a minha filha e com a minha esposa e fui acordado pela Polícia Federal. Os agentes até foram bem-educados, mas eles disseram que estavam apenas fazendo o trabalho deles. Eu não sabia do que se tratava até ver as notícias”, disse o parlamentar.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias apra que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste quanto a pedido de deputados do PSol para investigar a deputada Carla Zambelli (PL-SP) e o pastor Silas Malafaia por falas antidemocráticas.

O pedido de manifestação ocorre dentro do Inquérito das Milícias Digitais. A PGR deve avaliar se existem indícios mínimos para que uma investigação seja iniciada contra os dois.

Os deputados do PSol encaminharam pedido de investigação ao STF para apurar possível crime cometido por Carla Zambelli contra a democracia. A bolsonarista publicou um vídeo nas redes sociais conclamando generais quatro estrelas a se insurgirem contra o resultado da eleição presidencial.

Um dos pedidos é para que sanções penais sejam aplicadas contra Zambelli e para o STF adotar medidas que permitam identificar grupos que disseminam o “ódio e estimulam a violência contra o resultado das eleições”.

A bancada do PSol inclui ainda o pastor Silas Malafaia entre os alvos a serem investigados. Os psolistas pedem a quebra dos sigilos telefônico e telemático de Zambelli e de Malafaia para averiguar eventual participação “nos atos antidemocráticos e nos ataques sistematizados para propagação de discurso de ódio e de ruptura ao Estado de Direito e da Democracia”.

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