De acordo com a imprensa local, um voo que partiu de Israel com destino à República Russa do Daguestão, situada no Cáucaso, teve que alterar seu trajeto para a capital Makhachkala devido a invasão de manifestantes pró-palestinos no aeroporto e sua tentativa de atacar cidadãos israelenses.

O avião teve que aterrissar em um aeroporto diferente devido a problemas e também enfrentou distúrbios. Os passageiros receberam orientações para permanecerem a bordo da aeronave e a polícia foi chamada.

Imagens compartilhadas nas plataformas digitais exibem uma grande quantidade de pessoas adentrando um terminal aeroportuário ao serem informadas sobre a chegada de um voo.

Segundo informações da mídia local, a maioria dos participantes da multidão no Daguestão, uma república islâmica que integra a Federação Russa, era composta por palestinos que vivem fora do país.

BREAKING:

A lynch mob has stormed the airport in Dagestan, Russia to look for Jewish passengers after finding out that a plane from Tel Aviv is about to land.

They have also stopped police cars in front of the airport and are searching them for Jews.

What’s Putin doing?

🇷🇺🇮🇱 pic.twitter.com/LgaiXaiDqJ

— Visegrád 24 (@visegrad24) October 29, 2023

When word spread that a plane from Tel Aviv was landing in Dagestan, Russia, a mob stormed the airport in what can only be described as a modern-day pogrom. pic.twitter.com/1G6phfdraz

— Aviva Klompas (@AvivaKlompas) October 29, 2023

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A Rússia anunciou, neste sábado (21), que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e outros 962 cidadãos americanos estão proibidos de entrar no país governado por Vladimir Putin. A decisão é uma resposta russa às sanções de Washington a Moscou pela chamada “operação militar especial” na Ucrânia.

– Enfatizamos que as ações hostis de Washington voltarão como um bumerangue contra os EUA e serão devidamente rejeitadas – disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, em comunicado anunciando a medida.

Moscou enfatizou que “as sanções russas são de natureza obrigatória e visam forçar o regime dominante dos Estados Unidos, que está tentando impor ao resto do mundo uma ordem mundial neocolonial baseada em regras, a mudar seu comportamento e reconhecer novas realidades”.

– A Rússia não busca o confronto e está aberta a um diálogo franco e respeitoso, diferenciando o povo americano, que sempre gozou de nosso respeito, das autoridades americanas, que incentivam a russofobia, e daqueles que os servem. Precisamente essas pessoas estão incluídas na “lista negra” russa – acrescentaram os russos.

Biden está na lista, ordenada alfabeticamente em russo, como número 31, seguido por seu filho Hunter. Entre os altos funcionários americanos sancionados estão o secretário de Estado, Antony Blinken, o secretário de Defesa, Lloyd Austin, e o diretor da CIA, William Burns.

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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para divulgar informações sobre supostos crimes financeiros que teriam sido cometidos pelo filho do presidente Joe Biden em consultoria a países da Europa Oriental. Para o republicano, o Kremlin deve possuir a “resposta” e talvez esteja disposto a revelá-la após os recentes atritos com Biden.

– Enquanto Putin não é exatamente um fã de nosso país, deixe-o explicar… por que a esposa do prefeito de Moscou deu aos Bidens, ambos, US$ 3,5 milhões? Isso é muito dinheiro. Ela deu a eles 3,5 milhões de dólares [R$ 16,740 milhões]. Então, agora eu acho que Putin saberia a resposta para isso. Acho que ele deveria liberá-lo. Acho que devemos saber essa resposta – declarou Trump, em entrevista ao JustTheNews, em sua casa no sul da Flórida.

A acusação citada por Trump consta em um relatório de 2020 dos republicanos sobre suposto caso de corrupção nos negócios de Hunter, na época em que o democrata era vice-presidente. Segundo os republicanos, uma empresa de investimentos cofundada por Hunter recebeu uma transferência de 3,5 milhões de dólares por parte de Elena Baturina. A empresária foi casada com o ex-prefeito falecido de Moscou, Yury Luzhkov.

Atualmente, Hunter Biden é alvo de investigação no Departamento de Justiça. Ele nega ter cometido o crime e afirma que será inocentado tão logo que a apuração seja concluída.

– Hunter Biden não tinha interesse e não era cofundador da Rosemont Seneca Thornton. Então a alegação de que ele recebeu 3,5 milhões de dólares é falsa – disse seu advogado, George Mesires, ao PolitiFact em 2020.

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O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou que o risco da Rússia utilizar armas nucleares no conflito contra a Ucrânia é “cada vez mais real”. A declaração foi feita neste sábado (26/3), durante visita de Rahm Emanuel, embaixador dos Estados Unidos no país, a Hiroshima, primeira cidade a sofrer um ataque nuclear.

Só o Japão – que teve também Nagasaki bombardeada com um artefato atômico, pelos EUA – foi alvo de um ataque do tipo até hoje.

“Quando o possível uso de armas nucleares pela Rússia é cada vez mais real, acredito que a visita do embaixador Emanuel a Hiroshima e sua experiência com a realidade nuclear vão passar uma mensagem forte para a comunidade internacional”, disse Kishida à emissora pública NHK.

Kishida, representante de Hiroshima no parlamento, visitou o museu e o memorial da paz da cidade devastada pelo ataque aéreo em 1945 acompanhando Emanuel.

“Os horrores das armas nucleares não devem se repetir nunca mais”, acrescentou o premiê do Japão.

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A substituição do gás natural russo no mercado europeu “é praticamente impossível”, disse o ministro da Energia do Catar, Saad al-Kaabi, em entrevista à CNN na quinta-feira.

O responsável, que é também presidente e CEO da estatal QatarEnergy, referiu que “ de 30 a 40% do volume total de gás fornecido ao mercado mundial provém da Rússia ”.

A UE impôs sanções econômicas a Moscou por causa do conflito na Ucrânia e anunciou que iria reduzir gradualmente o consumo de gás natural russo este ano. Mais de 40% das importações de gás da UE provêm da Rússia.

No entanto, Al-Kaabi disse que o Catar não imporia sanções ao setor de petróleo e gás russo, enfatizando que “ a energia deve ficar fora da política. ” Segundo o ministro, o Catar não tomará partido na crise da Ucrânia.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, disse aos soldados americanos na sexta-feira que “vocês verão” civis ucranianos lutando contra soldados russos “quando estiverem lá”. Apesar de sinalizar uma potencial implantação dos EUA na Ucrânia, a Casa Branca diz que não houve mudança na posição de Biden de não enviar tropas para o país.

“Vocês verão quando estiverem lá… alguns de vocês estiveram lá. Você verá mulheres, jovens de pé no meio, na frente de um maldito tanque dizendo ‘não vou embora, estou me mantendo firme’”, disse Biden a membros da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA estacionada na Polônia.

Biden tells the 82nd Airborne they're going to Ukraine:

"You’re going to see when you’re there, you’re going to see women, young people standing in the middle, in the front of a damn tank saying 'I’m not leaving.'" pic.twitter.com/M2nu77yUw7

— RNC Research (@RNCResearch) March 25, 2022

Biden mencionou as mesmas cenas de civis bloqueando tanques – amplamente divulgadas por veículos pró-ucranianos – na sexta-feira, chamando os incidentes de “Praça da Paz Celestial”.

Até agora, o presidente insistiu que as tropas americanas não interviriam na Ucrânia e descartou a possibilidade de estabelecer uma “zona de exclusão aérea” imposta pela Otan sobre o país. O último, ele argumentou, veria os EUA e seus aliados se comprometerem com uma guerra aérea contra a Rússia, o que levaria a uma “terceira guerra mundial”.

Não está claro o que Biden quis dizer quando disse às tropas que “alguns de vocês já estiveram lá”. Membros da Guarda Nacional da Flórida estavam treinando com as forças ucranianas quando a Rússia lançou sua ofensiva no mês passado e foram rapidamente retirados do país. A 82ª Divisão Aerotransportada foi enviada diretamente para a Polônia de Fort Bragg, na Carolina do Norte, em fevereiro, embora suas tropas tenham treinado na Ucrânia em vários pontos desde a década de 1990, e a 101ª Divisão Aerotransportada do Exército tenha sido implantada lá em 2019.

A declaração de Biden desencadeou a preocupação de que os EUA possam estar se preparando para intervir na Ucrânia. No entanto, um porta-voz da Casa Branca disse pouco depois que “o presidente deixou claro que não estamos enviando tropas dos EUA para a Ucrânia e não há mudança nessa posição”.

Atualmente, existem cerca de 100.000 soldados norte-americanos na Europa, o mais destacado para o continente desde 2005. O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse que o conflito na Ucrânia criou uma “nova realidade de segurança” na Europa, uma que a aliança da era da Guerra Fria se reunirá com mais gastos militares e mais envios de tropas e equipamentos para a Europa Oriental.

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O laptop abandonado de Hunter Biden voltou a mostrar sua cara feia, pois supostamente contém e-mails que parecem apoiar as alegações militares russas de que o filho do presidente dos EUA estava envolvido no financiamento de pesquisas militares sobre patógenos perigosos em laboratórios biológicos na Ucrânia. As informações são do Daily Mail

Biden ajudou a arranjar milhões de dólares em financiamento para a Metabiota, uma empreiteira do Pentágono especializada em pesquisar patógenos causadores de pandemias que poderiam ser usados ​​como armas biológicas, informou o jornal britânico Daily Mail na sexta-feira, citando e-mails e cartas recém-obtidos do laptop. O filho do presidente Joe Biden e seus sócios em uma empresa chamada Rosemont Seneca também investiram US$ 500.000 na empreiteira.

Pelo menos um dos documentos sugeria que o interesse da Metabiota na Ucrânia ia além da pesquisa e do ganho de dinheiro. Uma executiva da empreiteira, Mary Guttieri, falou em um memorando de abril de 2014 a Hunter Biden sobre “como podemos alavancar nossa equipe, redes e conceitos para afirmar a independência cultural e econômica da Ucrânia em relação à Rússia e a integração contínua na sociedade ocidental”.

Outro memorando mostrava que Biden havia lançado um “projeto científico” envolvendo a Metabiota e a Burisma, a empresa ucraniana de gás natural onde Biden ganhou milhões de dólares como membro do conselho. Seu salário foi cortado pela metade depois que o mandato de seu pai como vice-presidente dos EUA terminou em janeiro de 2017.

As revelações ocorrem um dia depois que oficiais militares russos alegaram que agências dos EUA e democratas de alto nível, incluindo Hunter Biden, estiveram envolvidos no apoio à pesquisa de armas biológicas na Ucrânia. Os funcionários citaram documentos que foram apreendidos por soldados russos na ex-república soviética.

No entanto, alguns meios de comunicação ocidentais rejeitaram as alegações como propaganda russa destinada a justificar a invasão da Ucrânia por Moscou. Em muitos casos, as alegações foram ignoradas ou ridicularizadas sem sequer levá-las a sério o suficiente para incluir uma resposta do governo dos EUA. Por exemplo, o Daily Beast declarou em uma manchete: “A Rússia aumenta a loucura”, enquanto a NPR financiada pelo estado e outros veículos se referiam às acusações como “falsas” ou “propaganda” sem nenhuma investigação aparente dos fatos. Até o próprio Daily Mail, antes de obter os últimos e-mails de Biden, disse que a Rússia havia intensificado sua “campanha de propaganda selvagem” ao fazer suas alegações de armas biológicas.

A reação ecoou a resposta em outubro de 2020, quando o New York Post divulgou uma história alegando tráfico de influência no exterior pela família Biden, citando e-mails obtidos de um laptop que Hunter Biden havia abandonado em uma oficina de Delaware. A divulgação do relatório foi bloqueada nas mídias sociais, onde o Post foi censurado, e os meios de comunicação herdados sugeriram que o escândalo foi resultado de uma campanha de desinformação russa.

O furo original do laptop foi essencialmente esmagado apenas algumas semanas antes de Biden ser eleito presidente. Na semana passada, o New York Times admitiu que o laptop e seu conteúdo eram autênticos.

Registros do governo mostram que Metabiota recebeu um contrato de US$ 18,4 milhões do Pentágono, disse o Daily Mail. Os e-mails mostraram que Hunter Biden alegou ajudar o empreiteiro a “conquistar novos clientes”, incluindo agências governamentais.

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A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) enviou uma equipe para a Moldávia, país que faz fronteira com a Ucrânia, para auxiliar autoridades locais e da Organização das Nações Unidas (ONU) a lidar com a suspeita de tráfico de pessoas e outros crimes na região. Cerca de 380 mil refugiados da Ucrânia já chegaram ao país desde o início da guerra com a Rússia.

“A Interpol já recebeu alertas de que traficantes de pessoas e contrabandistas estariam em vários pontos de checagem nas fronteiras esperando por populações vulneráveis vindas da Ucrânia”, diz o comunicado.

Países se reúnem para buscar refugiados

França, Turquia e Grécia se juntaram, nesta sexta-feira (25/3), na tentativa de resgatar refugiados em Mariupol, cidade ucraniana que foi devastada pela guerra iniciada em 24 de fevereiro.

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Depois de ser amplamente condenado pela comunidade internacional por permitir que a Pegasus, que o NYT uma vez descreveu como “a arma cibernética mais poderosa do mundo”, fosse vendida a todos os déspotas e governos autoritários africanos com meios para pagar por isso, o governo israelense aparentemente não quis compartilhar a poderosa ferramenta de hacking com os governos da Ucrânia e da Estônia, por medo de que a usem contra a Rússia.

Para aqueles que não estão familiarizados com o Pegasus, o software foi desenvolvido pela empresa de spyware israelense NSO Group, que foi condenada internacionalmente depois que foi revelado que o spyware havia sido usado pelo governo saudita para espionar a Amazon do Chefe Jeff Bezos (e dissidente assassinado Jamal Khashoggi). Mais recentemente, o governo israelense foi acusado de usar o spyware para realizar vigilância sem mandado de seus próprios cidadãos.

De acordo com o NYT, a Ucrânia e a Estônia esperavam comprar a Pegasus na esperança de usá-la para se infiltrar em telefones russos, mas o Ministério da Defesa de Israel se recusou a conceder as licenças necessárias para a venda.

A Ucrânia vinha pressionando para obter o Pegasus para fins de espionagem desde 2014, enquanto os estonianos iniciaram o processo de tentar comprá-lo em 2018, chegando a fazer um grande pagamento à NSO, que acabou sendo devolvido após o governo russo saber dos planos da Estônia e entrou em contato com os israelenses para acabar com isso.

No caso da Ucrânia, os pedidos de Pegasus remontam a vários anos. Desde a invasão russa da Crimeia em 2014, o país tem se visto cada vez mais como alvo direto da agressão e espionagem russas. Autoridades ucranianas buscaram equipamentos de defesa israelenses para combater a ameaça russa, mas Israel impôs um embargo quase total à venda de armas, incluindo o Pegasus, para a Ucrânia.

No caso da Estônia, as negociações para a compra da Pegasus começaram em 2018, e Israel inicialmente autorizou a Estônia a ter o sistema, aparentemente sem saber que a Estônia planejava usar o sistema para atacar telefones russos. O governo estoniano fez um grande adiantamento sobre os US$ 30 milhões que havia prometido para o sistema.

No ano seguinte, no entanto, um alto oficial de defesa russo entrou em contato com as agências de segurança de Israel para notificá-los de que a Rússia havia tomado conhecimento dos planos da Estônia de usar o Pegasus contra a Rússia. Após um acirrado debate entre as autoridades israelenses, o Ministério da Defesa de Israel impediu a Estônia de usar o spyware em qualquer número de celular russo em todo o mundo.

Durante um recente discurso ao Knesset, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou Israel por se recusar a fornecer à Ucrânia o sistema antimísseis israelense Iron Dome e outras armas defensivas, e por não se juntar ao Ocidente na imposição de sanções econômicas estritas à Rússia.

Israel usou a Pegasus como moeda de troca crítica em suas relações diplomáticas com outras nações; foi relatado que compartilhar a ferramenta de spyware foi uma parte importante da barganha que levou aos Acordos de Abraham, o acordo histórico israelense com vários de seus vizinhos do Oriente Médio intermediado pelo presidente Trump e seu governo.

Como ferramenta de spyware, o Pegasus é incrivelmente poderoso. Quando um dispositivo é direcionado, o software pode extrair furtivamente e remotamente tudo o que está armazenado no dispositivo, incluindo fotos, contatos, mensagens e gravações de vídeo, sem que o usuário precise clicar em um link de phishing para dar acesso remoto à Pegasus. Ele também pode transformar o celular em um dispositivo de rastreamento e gravação secreta, essencialmente transformando um telefone em uma ferramenta para espionar seu dono.

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Durante coletiva de imprensa, após a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), nesta quinta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que seu país irá reagir caso a Rússia use armas químicas contra o povo ucraniano. No entanto, o democrata não revelou quais medidas seriam adotadas e ressaltou que tudo dependeria da gravidade de ataque russo. As informações são do site O Antagonista.

– Nós reagiríamos. A natureza da reação dependeria da gravidade do uso dessas armas – falou Biden.

Ainda segundo ele, a Rússia deveria ser removida do G20. Biden ressaltou, porém, que essa é uma decisão que cabe a todos os membros do bloco. Para o líder americano, se houver divergência, a Ucrânia poderia, pelo menos, comparecer às reuniões.

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