Biden - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/biden/ Não há argumentos Fri, 28 Jun 2024 18:49:30 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.contrafatos.com.br/wp-content/uploads/2020/09/favicon-96x96-2.png Biden - ContraFatos https://www.contrafatos.com.br/tag/biden/ 32 32 Governo Lula teme possíveis impactos de uma vitória de Trump nas eleições dos EUA https://www.contrafatos.com.br/governo-lula-teme-possiveis-impactos-de-uma-vitoria-de-trump-nas-eleicoes-dos-eua/ https://www.contrafatos.com.br/governo-lula-teme-possiveis-impactos-de-uma-vitoria-de-trump-nas-eleicoes-dos-eua/#respond Fri, 28 Jun 2024 18:49:25 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=483349 Governo Lula avalia impacto de possível vitória de Trump nas eleições norte-americanas

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Governo Lula avalia impacto de possível vitória de Trump nas eleições norte-americanas

Membros do já estão avaliando os possíveis impactos se Donald , e não Joe Biden, for o vencedor das eleições americanas em novembro. Eles observaram cuidadosamente o debate entre os dois candidatos na CNN, bem como as discussões que se seguiram acerca da aparente fragilidade física e mental de Biden, o temor dentro do Partido Democrata, e as especulações sobre uma potencial mudança de candidato.

Segundo avaliações realizadas por membros do governo, as relações entre os EUA e o Brasil provavelmente se manteriam estáveis se Biden ou qualquer outro candidato democrata superasse os obstáculos e saísse vitorioso. Embora não exista uma relação de proximidade forte entre Lula e Biden, também não há hostilidade entre ambos.

Contudo, um triunfo de Trump traria consequências significativas. A interação entre Brasil e Argentina, por exemplo, tende a se deteriorar. Trump poderia intervir para auxiliar na melhoria da conjuntura econômica argentina, estimulando investimentos e pactos comerciais e financeiros bilaterais, prejudicando o Brasil. O mandatário argentino atual, Javier Milei, teria uma necessidade desesperadora por dólares para manter a taxa de câmbio estável e controlar a inflação, e Trump forneceria esses dólares. Isso fortificaria Milei, que poderia se tornar mais rígido com o governo Lula, principalmente levando em conta que Milei já referiu-se ao petista como um ladrão, e atualmente ambos não mantêm diálogo.

Adicionalmente, um triunfo de Trump potencializaria a direita mundial, intensificando a fragmentação do panorama internacional, o que seria prejudicial para a gestão de Lula. Caso Lula fizesse intervenções no debate global, em assuntos como o conflito de com a Faixa de Gaza, Trump poderia contestá-las abertamente, situação que não acontece com Biden.

Trump também possui uma forte ligação com os conservadores. Estes contam com o apoio de legisladores republicanos para reforçar sua política no Brasil. Este ano, um conjunto de deputados bolsonaristas visitou o Congresso dos EUA para apresentar alegações contra Alexandre de Moraes, ministro do Tribunal Federal (STF). Eles tiveram a oportunidade de expressar suas preocupações em uma sessão temática organizada pelo deputado republicano Chris Smith. Posteriormente, Smith enviou uma carta com perguntas a Moraes, que não deu uma resposta.


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Fracasso de Biden no Debate causa pânico e abre crise no Partido Democrata https://www.contrafatos.com.br/fracasso-de-biden-no-debate-causa-panico-e-abre-crise-no-partido-democrata/ https://www.contrafatos.com.br/fracasso-de-biden-no-debate-causa-panico-e-abre-crise-no-partido-democrata/#comments Fri, 28 Jun 2024 04:05:35 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=483011 Biden tem desempenho vacilante contra Trump, e membros da sigla aventam possibilidade de trocar de candidato

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Biden tem desempenho vacilante contra Trump, e membros da sigla aventam possibilidade de trocar de candidato

A performance do presidente dos , , no debate de quinta-feira (27) com o ex-presidente Donald , gerou pânico e desencadeou uma crise no Partido Democrata, levantando a possibilidade de que o candidato do partido seja substituído.

Um estrategista da legenda, em conversa com a NBC News, afirmou que o presidente “reafirmou tudo que os eleitores já percebiam” em relação à sua idade avançada – tem 81 anos – e que o mandatário não está em posição de ganhar as eleições. “Vai ser difícil de argumentar que não deveríamos indicar outra pessoa”, afirmou outro analista do partido democrata.

Indivíduos não associados à sigla, em contrapartida, pressionaram os democratas imediatamente após a conclusão do debate, argumentando que ainda há tempo antes da convenção do Partido que oficializará Biden como o candidato à Casa Branca para reconsiderarem sua decisão.

Isso deve resultar no aumento de uma possibilidade que, até o momento, não estava presente no panorama político do país: uma competição de candidatos plausíveis que possam substituir o presidente.

Os republicanos tiraram vantagem da atmosfera de derrota no partido oponente, com o senador Lindsay Graham declarando que “o começou como um debate sobre políticas se tornou um debate sobre aptidão”. O líder do em Connecticut informou à NBC que ele suspeita que os democratas estão considerando quem tem a influência necessária para dizer a Biden que ele deve desistir da campanha.

Embora em público, figuras proeminentes do Partido Democrata tenham apoiado o presidente. A vice-presidente Kamala Harris afirmou que “nosso presidente mostrou que pode ganhar a eleição”, apesar de ter reconhecido que o começo do debate foi difícil. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, uma estrela no partido, disse que “eu jamais viraria minhas costas para o presidente Biden e não conheço nenhum democrata que o faria”.

Falando a apoiadores logo depois do confronto, o presidente não comentou seu próprio desempenho e focou no de Trump. “Não consigo lembrar de nada que ele disse que tenha sido verdade”, disse. “Nós vamos vencer esse cara. Nós precisamos vencer esse cara, e eu preciso de vocês para que a gente possa fazer isso.”

Segundo o The New York Times, um integrante do Comitê Nacional do Partido Democrata, mais radical que Biden, sugeriu que “agora seria uma boa hora para que [o presidente] se retire da corrida eleitoral por questões de saúde”. Além disso, um generoso contribuinte do partido expressou que o atual presidente precisa ponderar seriamente se é o melhor candidato.


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Trump Desafia Biden A Teste De Drogas Antes Do Debate Na CNN https://www.contrafatos.com.br/trump-desafia-biden-a-teste-de-drogas-antes-do-debate-na-cnn/ https://www.contrafatos.com.br/trump-desafia-biden-a-teste-de-drogas-antes-do-debate-na-cnn/#respond Thu, 27 Jun 2024 21:41:55 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=482869 Candidato Biden evita responder se usará medicamento para melhorar desempenho em debate

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Candidato Biden evita responder se usará medicamento para melhorar desempenho em debate

A equipe de campanha de se absteve de responder diretamente se existe algum plano dele tomar algum medicamento para potencializar seu desempenho no debate presidencial da CNN agendado para esta quinta-feira (27).

O adversário de Biden no debate, o ex-presidente , encabeçou um clamor cada vez maior — agora com a adesão de congressistas — solicitando que Biden se submeta a um exame de drogas antes do embate. Aqueles que apoiam a realização do teste sugerem que o impulso de Biden pode ser dissipar as preocupações crescentes sobre sua lucidez mental.

está tão assustado em ser responsabilizado por sua agenda tóxica de atacar a liberdade reprodutiva e cortar a Previdência Social que ele e seus aliados estão recorrendo a mentiras desesperadas e claramente falsas”, disse a porta-voz da campanha de Biden, Lauren Hitt, à Fox News nesta quinta-feira.

Ainda conforme a emissora americana, quando questionada por e-mail para uma resposta “sim” ou “não”, Hitt disse que sua declaração original respondia à pergunta.

“A acusação de Trump sobre drogas é uma ‘mentira desesperada e claramente falsa’”, acrescentou Hitt.

Em contraste, a campanha de Trump emitiu uma resposta direta quando perguntada se Trump planejava tomar drogas para melhorar o desempenho no debate.

“Absolutamente não”, disse a secretária de imprensa nacional da campanha de Trump, Karoline Leavitt, à Fox News.

Ela acrescentou: “O presidente Trump tem resistência naturalmente de elite e não precisa de drogas para melhorar o desempenho, ao contrário de Joe Biden, que muitos dizem que estará dopado para o debate como estava no Estado da União. O presidente Trump pediu repetidamente que Joe Biden participe de testes de drogas. O que a equipe Biden tem a esconder?”

Mesmo com as alegações feitas por seus opositores políticos, não existem provas concretas de que Biden tenha recorrido ao uso de alguma droga para aprimorar o desempenho ou qualquer substância similar durante seu período no Salão Oval.

Ainda assim, Trump desafiou Biden a fazer um teste de drogas antes do debate de quinta à noite, sugerindo anteriormente que Biden usa substâncias para melhorar seu funcionamento cognitivo. Trump, ao emitir seu desafio a Biden, se ofereceu voluntariamente para também fazer um teste de drogas.

O ex-médico da Ronny Jackson, agora congressista republicano do Texas, também pediu a Biden que fizesse um teste de drogas antes do debate. Jackson citou dezenas de legisladores e autoridades da administração que descreveram Biden como perdendo seu controle mental em entrevistas para um recente relatório bombástico do Wall Street Journal.

“Esta é uma preocupação específica com Biden com base na mudança inexplicada em seu comportamento durante o [Estado da União]”, disse Jackson anteriormente à Fox News Digital. “O presidente Trump tem sido o mesmo durante toda a sua vida, e certamente não houve mudanças preocupantes. O presidente Trump também ofereceu anteriormente para fazer um se Biden fizesse.”

Em resposta ao relatório do Wall Street Journal, a Casa Branca descartou o retrato desfavorável do presidente como nada mais que política partidária visando diminuir um Biden “astuto e eficaz”.

No início deste ano, o Procurador Especial Robert Hur levantou mais preocupações sobre a acuidade mental de Biden em um relatório detalhando o manuseio de documentos classificados por Biden após seu tempo como vice-presidente na administração Obama.

Hur anunciou em fevereiro que não recomendaria acusações criminais contra Biden por possuir materiais classificados após deixar o serviço governamental, descrevendo o Biden de 81 anos como “um homem idoso simpático e bem-intencionado com uma memória fraca”.

“Com base em nossas interações diretas e observações dele, ele é alguém com quem muitos jurados vão querer identificar dúvidas razoáveis”, escreveu Hur em seu relatório. “Seria difícil convencer um júri de que eles deveriam condená-lo — até então um ex-presidente bem em seus oitenta anos — por um crime sério que requer um estado mental de intenção.”

Os achados provocaram uma grande indignação de que Biden havia sido efetivamente considerado mentalmente incapaz demais para ser acusado de um crime, mas ainda estava servindo como presidente.

O relatório tem sido repetidamente citado por críticos e pela mídia em meio a uma série de gafes e sinais perdidos de Biden nas últimas semanas.

Isso inclui o ex-presidente Obama segurando o pulso de Biden para aparentemente levá-lo para fora do palco em um evento de angariação de fundos em Los Angeles neste mês; o primeiro-ministro italiano Giorgia Meloni direcionando Biden de volta a um grupo de líderes mundiais na neste mês depois que ele deu alguns passos para longe do grupo para dar um polegar para cima a um paraquedista; e um vídeo viral mostrando o presidente ficando relativamente imóvel durante um evento de concerto Juneteenth na Casa Branca.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, na semana passada abordou os vídeos recentes de Biden “congelando” em eventos públicos, descrevendo as imagens como “desinformação” promovida por “críticos de direita”.

“Eles são falsificações baratas. … Eles são feitos de má fé. E algumas de suas organizações de notícias foram muito claras, destacaram que esses críticos de direita … têm um problema de credibilidade porque os verificadores de fatos repetidamente pegaram eles empurrando desinformação, desinformação”, disse ela.


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JPMorgan diz que mercado aposta em vitória de Trump nas eleições dos EUA https://www.contrafatos.com.br/jpmorgan-diz-que-mercado-aposta-em-vitoria-de-trump-nas-eleicoes-dos-eua/ https://www.contrafatos.com.br/jpmorgan-diz-que-mercado-aposta-em-vitoria-de-trump-nas-eleicoes-dos-eua/#respond Fri, 14 Jun 2024 14:34:08 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=475714 De acordo com análise do banco de investimento, o Partido Republicano também deve reconquistar maioria no Senado

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De acordo com análise do banco de investimento, o Partido Republicano também deve reconquistar maioria no Senado

Analistas do banco de investimento americano JPMorgan Chase, em um comunicado publicado na terça-feira 11, indicaram que o mercado está apostando em uma vitória de nas eleições americanas. Este ano, provavelmente concorrerá contra o atual presidente dos EUA, Joe .

A avaliação também enfatiza que o está propenso a retomar a maioria no Senado, ao passo que os democratas devem obter uma maioria maior na Câmara dos Representantes. Contudo, o banco salientou que ainda é prematuro para qualquer declaração mais incisiva. As eleições nos EUA são realizadas em novembro.

“O sentimento dos investidores é otimista quanto ao impacto das eleições norte-americanas no mercado financeiro”, escreveu o banco, no comunicado. “Apenas 12% dos entrevistados em nossa pesquisa consideram o pleito como o principal risco para os mercados.”

Governo de Donald Trump endureceria política externa dos EUA

A projeção de possíveis mudanças em um potencial segundo mandato de Donald Trump nos foi realizada pelo JPMorgan. Segundo a análise do banco, um possível triunfo do republicano poderia intensificar a postura dos EUA na política externa, sobretudo em relação à China.

A concepção de que os Estados Unidos precisam exercer supremacia no palco global, já observada no primeiro mandato, deve ser mantida. Isso pode levar a decretos presidenciais no contexto comercial e de investimentos.

As avaliações do panorama eleitoral continuam aguardando novas diretrizes de Trump em relação ao meio ambiente e à energia renovável. O banco também ressaltou duas áreas em que Biden pode ter uma vantagem: “a eficácia e o histórico de governança”. As informações são da Revista Oeste.


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Biden autoriza Ucrânia a atacar Rússia com armas dos EUA https://www.contrafatos.com.br/biden-autoriza-ucrania-a-atacar-russia-com-armas-dos-eua/ https://www.contrafatos.com.br/biden-autoriza-ucrania-a-atacar-russia-com-armas-dos-eua/#respond Sat, 01 Jun 2024 03:47:42 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=468499 Os ucranianos agora podem usar armas antiaéreas dos norte-americanos para derrubar aviões russos

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Os ucranianos agora podem usar armas antiaéreas dos norte-americanos para derrubar aviões russos

O presidente americano, , deu permissão para a atacar a Rússia com armamento dos EUA. Estas informações foram divulgadas pela CNN na sexta-feira, 31.

Contudo, a permissão é limitada a alvos perto da fronteira com a cidade ucraniana de Kharkiv, onde a Rússia tem realizado progressos notáveis.

“O presidente recentemente instruiu sua equipe a garantir que a Ucrânia seja capaz de usar as armas fornecidas pelos EUA para fins de contra-fogo em Kharkiv”, disse uma das autoridades dos EUA à CNN. “Isso ajuda a Ucrânia a revidar as forças russas que os atacam ou se preparam para atacá-los.”

Ucrânia pediu ajuda aos EUA

Nas semanas recentes, Kiev solicitou a Washington uma mudança em sua política devido ao progresso das forças do Kremlin. Atualmente, os depósitos de munições e os centros logísticos russos podem ser alvo de artilharia e foguetes fornecidos pelos .

Contudo, a proibição do uso de mísseis de longo alcance, capazes de atingir alvos a 300 km de distância, continua sendo mantida pela administração .

A Ucrânia tem a possibilidade de utilizar armas antiaéreas dos EUA para abater aeronaves russas no espaço aéreo tanto ucraniano quanto russo. No entanto, não está autorizada a atacar aeronaves enquanto estão em solo russo.

Também foi sinalizada uma mudança de posição por líderes europeus. Emmanuel Macron, o presidente da França, ressaltou que foi concedida autorização para que as armas francesas enviadas à Ucrânia atingissem bases na Rússia.

Macron, durante uma visita ao Schloss Meseberg na Alemanha, afirmou que “O solo ucraniano é atacado a partir de bases na Rússia”.

O líder alemão, Olaf Scholz, ecoou as observações de Macron. Ele declarou que a Ucrânia tem permissão para se defender. A única exigência é que Kiev cumpra as condições estipuladas pelos países que forneceram as armas e respeite o Direito Internacional.

Biden mudou de posição depois que a Ucrânia buscou ajuda

Embora as preocupações ainda persistam, os EUA alteraram sua postura após o da Ucrânia mencionar a necessidade de proteger Kharkiv.

No início de maio, Antony Blinken, Secretário de Estado dos Estados Unidos, fez uma visita à Ucrânia. Durante sua estadia, ele recebeu um pedido dos ucranianos para perseguir alvos na Rússia. Em resposta, o representante americano assegurou que seu país iria garantir que Kiev estivesse em “uma posição onde pudesse dissuadir e defender-se contra futuros ataques”. As informações são da Revista Oeste.


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Elon Musk fará transmissão ao vivo com Donald Trump na rede social X https://www.contrafatos.com.br/elon-musk-fara-transmissao-o-vivo-com-donald-trump-na-rede-social-x/ https://www.contrafatos.com.br/elon-musk-fara-transmissao-o-vivo-com-donald-trump-na-rede-social-x/#respond Fri, 31 May 2024 22:00:32 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=468366 Elon Musk se encontrará com Donald Trump em transmissão ao vivo, três anos após banimento do ex-presidente do Twitter

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Elon Musk se encontrará com Donald Trump em transmissão ao vivo, três anos após banimento do ex-presidente do Twitter

O empresário tem um encontro marcado com Donald , e a transmissão ao vivo ocorrerá na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, três anos após o banimento do ex-presidente desta plataforma.

A informação, previamente revelada na quinta-feira pelo jornal The Wall Street Journal com base em fontes anônimas, foi validada nesta sexta-feira por Musk, proprietário da plataforma social. No X, ele fez um comentário sobre um artigo do The New York Post relacionado ao tema e afirmou: “Isso vai ser interessante”.

A data ainda não foi definida e não se sabe se moderadores participarão da conversa, onde Trump também responderá a perguntas enviadas ao vivo pelos usuários.

A plataforma tem planos de fazer uma transmissão ao vivo de um evento semelhante com Robert Kennedy Jr., que é um candidato independente nas próximas eleições presidenciais dos EUA em novembro.

Dia seguinte à condenação

A declaração foi dada um dia após Trump ser considerado culpado por 34 delitos de fraude em registros empresariais ligados ao pagamento de propina a uma ex-estrela de filmes adultos para resguardar sua candidatura à presidência em 2016.

Ele se tornou o primeiro ex-presidente do país a ser condenado em um julgamento criminal com o veredicto.

O diálogo entre ambos os empresários ganha relevância dado que a conta de Trump foi interrompida no X (antes conhecido como Twitter) após o assalto ao Capitólio, ocorrido por apoiadores dele no dia 6 de janeiro de 2021. Contudo, após adquirir a plataforma social em 2022, Musk reverteu esta suspensão.

Mesmo assim, foi apenas em agosto de 2023 que o político republicano voltou ao X, fazendo publicações na plataforma desde então. O ex-chefe de estado geralmente se comunica através da “Truth Social”, uma rede social da qual é proprietário.

Trump teria prometido cargo a Musk

De acordo com o The Wall Street Journal, sugeriu oferecer a Musk um posto de conselheiro caso seja vitorioso nas eleições de novembro.

O papel potencial de Musk, que ainda não está definido, poderia estar ligado à “segurança das fronteiras” ou à economia, as duas questões que mais preocupam o proprietário da Tesla e Space X.

A estratégia de Musk de direcionar a plataforma para a esfera política e captar novos usuários inclui o convite a Trump.

O empresário, com este intuito, já se encontrou em outras oportunidades com personalidades políticas como o presidente da Argentina, Javier Milei, e Santiago Abascal, líder do partido espanhol Vox, além de já ter tido um encontro com Trump em março.

De acordo com The Wall Street Journal, o X convidou para participar de tal evento, mas o atual presidente americano recusou a oferta. As informações são da Gazeta do Povo.


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Condenado, Trump diz que país está fraudado pelo governo Biden https://www.contrafatos.com.br/condenado-trump-diz-que-pais-esta-fraudado-pelo-governo-biden/ https://www.contrafatos.com.br/condenado-trump-diz-que-pais-esta-fraudado-pelo-governo-biden/#comments Fri, 31 May 2024 00:11:37 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=467902 Caso exigia condenação unânime do Júri para evitar anulação do julgamento.

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Caso exigia condenação unânime do Júri para evitar anulação do julgamento.

Nesta quinta-feira (30), em Nova York, o ex-presidente dos , , foi condenado por unanimidade por um júri popular designado para seu julgamento. As 34 acusações eram de fraude contábil, que supostamente usou para ocultar um pagamento de suborno à ex-atriz pornô Stormy Daniels, com quem alegadamente teve um caso no passado.

Os argumentos da Promotoria foram seguidos pelos 12 jurados, que acusaram o ex-presidente americano de “comprar o silêncio de Daniels” para prevenir danos à sua imagem durante a vitoriosa campanha presidencial de 2016.

Quando saiu do tribunal, Trump responsabilizou o atual presidente dos Estados Unidos, , pelo veredito do julgamento. “Todo o nosso país está sendo fraudado neste momento… Isso foi feito pela administração para prejudicar um oponente político”.

Os advogados de Trump optaram por não fazer uma declaração formal ate o momento. O presidente da Câmara, Mike Johnson, classificou a condenação de Trump como “um dia vergonhoso na história americana”, acusando o sistema judicial de ser usado politicamente e descrevendo o julgamento como “um exercício puramente político, não legal”.

Os jurados deliberaram por duas horas e a condenação foi unânime. Sem um veredito unânime, o caso de Trump teria sido dissolvido e o julgamento teria que ser refeito. Juan Merchan, o juiz encarregado do caso, deverá proferir a sentença nos próximos meses. Ele tem a opção de determinar prisão ou liberdade condicional, que exigiria visitas regulares ao Departamento de Liberdade Condicional de Nova York, ou até mesmo a imposição de uma tornozeleira eletrônica.

Caso a decisão seja pela prisão, Trump seria o primeiro candidato a conduzir sua campanha a partir da cadeia nos EUA. Apesar da pena máxima estipulada ser de 4 anos, é mais provável, segundo analistas, que sejam aplicadas penas alternativas, incluindo multas. As informações são do Diário do Poder.


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Biden pode retirar sua candidatura nas eleições e apoiar Michelle Obama, diz revista https://www.contrafatos.com.br/biden-pode-retirar-sua-candidatura-nas-eleicoes-e-apoiar-michelle-obama-diz-revista/ https://www.contrafatos.com.br/biden-pode-retirar-sua-candidatura-nas-eleicoes-e-apoiar-michelle-obama-diz-revista/#respond Tue, 07 May 2024 00:37:26 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=454994 O Partido Democrata dos EUA avalia a possibilidade de Biden anunciar a sua decisão em agosto de 2024, durante a convenção de Chicago

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O Partido Democrata dos EUA avalia a possibilidade de Biden anunciar a sua decisão em agosto de 2024, durante a convenção de Chicago

A revista alemã Der Spiegel publicou a informação que Joe estaria considerando abandonar a corrida presidencial em favor de Michelle Obama, a ex-primeira-dama e esposa do ex-presidente Barack Obama.

O Partido Democrata dos EUA avalia a possibilidade de Biden anunciar a sua decisão em agosto de 2024, durante a convenção do partido em Chicago.

Segundo Der Spiegel, Michelle Obama foi adicionada à lista de potenciais candidatos para a presidência. E pesquisas de opinião pública para avaliar a sua viabilidade estariam já em fase de realização.

Para o jornal alemão, “a ideia de uma mulher presidente inspira muitos americanos”.

Idade de Biden poderia ser empecilho para candidatura

Der Spiegel salientou que uma das razões para esta possível decisão é a idade de Biden: dois terços dos americanos acreditam que ele é velho demais para liderar o país por mais quatro anos.

Saiba mais: insinua que canibais da Nova Guiné comeram seu tio durante a 2ª Guerra

As eleições presidenciais nos EUA estão marcadas para 5 de novembro de 2024.

Os favoritos dos democratas na corrida deste ano são Biden e o ex-presidente .


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Câmara dos EUA solicita comunicações entre governo Biden e autoridades brasileiras https://www.contrafatos.com.br/camara-dos-eua-solicita-comunicacoes-entre-governo-biden-e-autoridades-brasileiras/ https://www.contrafatos.com.br/camara-dos-eua-solicita-comunicacoes-entre-governo-biden-e-autoridades-brasileiras/#comments Thu, 18 Apr 2024 17:43:03 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=445159 O pedido da Comissão de Assuntos Judiciários do Congresso estabeleceu prazo até 30 de abril para entrega de documentos

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O pedido da Comissão de Assuntos Judiciários do Congresso estabeleceu prazo até 30 de abril para entrega de documentos

Nesta quarta-feira, 17, a Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos dos Estados Unidos solicitou ao Departamento de Estado que encaminhe todas as comunicações entre o Biden e as autoridades brasileiras relacionadas às ordens do Tribunal Federal (STF) sobre bloqueio ou banimento de perfis nas plataformas digitais.

O órgão governamental principal responsável pela política externa do país é o Departamento de Estado norte-americano.

Também foi solicitado pela Câmara toda a interação entre os membros do Departamento de Estado e a delegação diplomática dos Estados Unidos no Brasil que possa estar ligada aos “Twitter Files”.

Prazo até 30 de abril

O documento da Comissão de Justiça, assinado pelo deputado republicano Jim Jordan – um aliado político do ex-presidente e provável candidato do partido nas eleições de novembro – estipula um prazo até o dia 30 de abril para a entrega das comunicações.

A solicitação foi encaminhada para duas colaboradoras do Departamento de Estado: Uzra Zeya, subsecretária de “Segurança Civil, Democracia e Direitos Humanos”, e Eileen C. Donahoe, a “enviada especial e coordenadora para a Liberdade Digital”.

Análise da Comissão

No documento, Jordan declara que a Comissão está monitorando se houve coerção ou conspiração por parte do Poder Executivo com empresas e outros intermediários para suprimir discursos legais.

O deputado também declarou ter examinado como os governos de outros países, incluindo o do Brasil, tentaram censurar o discurso on-line.

Jordan ressaltou, sem citar diretamente o nome do ministro Alexandre de Moraes, que um juiz brasileiro começou uma ação contra o Twitter/X e seu dono, o empresário , após a plataforma expressar apoio à “liberdade de expressão”.

A ação, destacou o deputado, “foi motivada pela recusa em atender às exigências de censura no Brasil”.

Jordan também mencionou “relatórios recentes” que revelam que o governo brasileiro estaria tentando pressionar a X Corp., empresa responsável pelo Twitter/X, a bloquear “certos perfis” na rede social que são considerados como “disseminadores de desinformação”. As informações são da Revista Oeste.


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Celso Amorim, Assessor de Lula, defende o Irã: ‘Queria fazer um gesto’ https://www.contrafatos.com.br/celso-amorim-assessor-de-lula-defende-o-ira-queria-fazer-um-gesto/ https://www.contrafatos.com.br/celso-amorim-assessor-de-lula-defende-o-ira-queria-fazer-um-gesto/#comments Sun, 14 Apr 2024 21:51:53 +0000 https://www.contrafatos.com.br/?p=443106 O governo iraniano disparou dezenas de drones e mísseis contra Israel

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O governo iraniano disparou dezenas de drones e mísseis contra Israel

O diplomata Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, apoiou o após o ataque contra . Neste domingo, dia 14, ele afirmou que a nação “queria fazer um gesto” em resposta ao ataque sofrido em seu consulado.

Em uma entrevista concedida ao site UOL, o destacado diplomata brasileiro, Amorim, declarou que a resposta do governo de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, ao ataque é crucial.

Ele defendeu o Irã, alegando que é “sempre difícil” determinar o responsável pelo início da crise na região. De acordo com Amorim, o ataque do Irã ocorreu em resposta ao bombardeio contra o consulado de Teerã em Damasco, Síria. O incidente ocorreu no início de abril.

O diplomata brasileiro disse ao UOL que “O Irã queria fazer um gesto”. Amorim destacou a relevância da Guerra Revolucionária Iraniana para a dinâmica de poder em Teerã. Durante o ataque ao escritório, um alto oficial da guarda perdeu a vida.

Naquela ocasião, o Irã atribuiu a Israel a responsabilidade pelo atentado ao consulado iraniano. A autoria do ataque foi confirmada pelo governo israelense.

Neste sábado, uma base militar de Israel foi alvejada por drones explosivos e mísseis disparados pelo Irã. As Forças de Defesa de Israel conseguiram abater cerca de 99% dos projéteis.

Itamaraty não condenou o Irã

Após o ataque, o Ministério de Relações Exteriores do Brasil divulgou uma nota, porém, não criticou o Irã. A administração de Luiz Inácio da Silva adotou uma postura semelhante à da Rússia e da China. Ambos os governos alertaram sobre o perigo dos ataques, mas se abstiveram de condenar o regime iraniano.

“Por sorte ou por qualquer outro motivo, os drones e mísseis não atingiram seus alvos”, disse Amorim. “Mas a questão é como o governo de Israel vai responder.”

O diplomata dialogou com Lula e garantiu que não existe nenhuma ação para convocar o G20, sob liderança brasileira, ou os Brics. Por outro lado, os EUA optaram por convocar o G7, cujo encontro ocorrerá neste domingo. Além disso, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) também tem uma reunião agendada.

Amorim não nega a possibilidade dos acontecimentos recentes desencadearem uma crise ainda mais intensa na região e que possa ficar fora de controle. “Isso é sempre um risco”, ele declarou.

De acordo com o UOL, alguns embaixadores de destaque do Itamaraty concordam com a perspectiva de Amorim. Eles estão convencidos de que Netanyahu tentou levar o governo dos “de volta para a guerra”.

Os Estados Unidos têm assumido uma postura mais crítica em relação a Israel por suas ações militares na Faixa de Gaza. Duas semanas atrás, o país adotou uma postura sem precedentes e se absteve em uma resolução contra Israel no Conselho de Segurança.

A separação entre Netanyahu e é resultado das eleições norte-americanas. O temor do presidente dos EUA de perder votos devido ao seu apoio ao israelense em Gaza causou essa distância.

Amorim acredita que Netanyahu estava tentando prolongar seu mandato como primeiro-ministro de Israel ao atacar o consulado iraniano. “Ele está interessado em salvar sua pele”, declarou o diplomata. As informações são da Revista Oeste


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