Crianças não apresentam tosse, mas desenvolveram febre e nódulos pulmonares, relatou morador de Pequim
Na noite de terça-feira (21), o relatório do ProMed (Programa de Monitoramento de Doenças Emergentes) abordou um surto de pneumonia desconhecida que está causando uma sobrecarga nos hospitais infantis de várias cidades chinesas, incluindo Pequim, o que levanta preocupações sobre uma possível epidemia.
“Este relatório sugere um surto generalizado de uma doença respiratória não diagnosticada em várias áreas na China, já que Pequim e Liaoning estão a quase 800 km de distância. Não está claro quando esse surto começou, pois seria incomum tantas crianças serem afetadas tão rapidamente. O relatório não menciona que adultos foram afetados, sugerindo alguma exposição nas escolas. O ProMed aguarda informações mais definitivas sobre a etiologia e a extensão dessa preocupante doença na China”, diz o documento.
Um cidadão de Pequim foi entrevistado pela emissora de Taiwan, FTV News, sobre a superlotação de um hospital infantil na manhã anterior.
“Muitos, muitos estão hospitalizados. Eles não tossem e não apresentam sintomas. Eles apenas têm temperatura alta [febre] e muitos desenvolvem nódulos pulmonares”, informou o cidadão, identificado apenas como Wei.
Um morador da cidade chinesa também mencionou que os pais não têm permissão para informar as escolas sobre os casos. Caso as crianças apresentem qualquer sintoma, como febre, resfriado ou tosse, elas são prontamente hospitalizadas.
A situação no hospital infantil de Dalian, na província de Liaoning, também é alarmante, com várias crianças recebendo tratamento intravenoso.
“Os pacientes têm que esperar na fila por duas horas”, relatou um funcionário do local também à emissora de Taiwan.
Nas regiões mencionadas, diversas escolas já optaram por cancelar as atividades escolares, enquanto outras estão considerando a possibilidade de suspender as aulas temporariamente.
Até agora, tanto a Comissão Nacional de Saúde quanto o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o surto.
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