Pesquisadores Da UFRJ Defendem PL Da Censura Em Evento Sobre Liberdade De Imprensa Pesquisadores Da UFRJ Defendem PL Da Censura Em Evento Sobre Liberdade De Imprensa

Pesquisadores da UFRJ defendem PL da Censura em evento sobre liberdade de imprensa

Netlab defende regulamentação das redes sociais no Brasil durante seminário sobre liberdade de imprensa no Chile

Integrantes do Netlab, um laboratório de pesquisa voltado para o ativismo político de esquerda e financiado com recursos públicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foram palestrantes em um seminário sobre “liberdade de imprensa” no Chile, neste sábado (4). Durante o evento, eles criticaram as Big Techs e expressaram apoio à regulação das redes sociais no Brasil, por meio do (PL) 2630/20, também conhecido como “PL das Fake News” ou “PL da ”.

O evento chamado “Sustentabilidade dos Meios de Comunicação Social e o seu papel na defesa da Liberdade de Imprensa” foi organizado pela Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) e contou com o suporte da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

A professora Rose Marie Santini, criadora do Netlab, defendeu a democracia e a “imprensa profissional”, alegando que as plataformas digitais manipularam a opinião pública contra o PL 2630/20 devido aos alertas sobre os perigos da aprovação da proposta.

Santini também expressou críticas ao proprietário da plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter), o magnata Elon Musk, devido às alegações relacionadas ao escândalo denominado “Twitter Files Brazil”. Neste escândalo, Musk descreve a pressão exercida por políticos, personalidades brasileiras e parte do judiciário para censurar perfis que não se alinham com a esquerda.

Segundo as acusações, uma parcela importante dos pedidos de censura veio do ministro do Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O professor da UFRJ e integrante do Netlab, Márcio Borges, destacou os ganhos financeiros das plataformas com a difusão de “fake news” e as vantagens financeiras de sites que supostamente se valem de “publicidade fraudulenta”.

Márcio Borges, professor da UFRJ e membro do Netlab, salientou os benefícios financeiros que as plataformas obtêm com a propagação de “fake news” e as vantagens econômicas dos sites que supostamente se beneficiam de “publicidade fraudulenta”.

Os dados e argumentos apresentados pelos professores da UFRJ refletiram nas exposições de outros palestrantes, que também defenderam a regulação das mídias sociais.

Em maio do ano passado, durante a cruzada do governo pela aprovação do projeto de lei em questão, o então ministro da e hoje ministro do STF, Flávio Dino, citou dados frágeis produzidos pelo Netlab para justificar a censura a uma manifestação do dentro do seu site em que a empresa apontava argumentos contrários ao PL das Fake News.

No discurso de sábado, a professora Rose Marie Santini referenciou o “estudo” do laboratório como uma confirmação de seu apoio ao PL da Censura.

Santini chegou a participar de uma live com Dino, em julho do ano passado, em que se debateu o projeto de regulação das redes sociais.

Durante uma live em 2020 sobre “Dados e o combate à desinformação”, Santini usou o movimento Sleeping Giants Brasil SGB como um caso de sucesso. Este grupo é famoso por pressionar empresas online a cancelar e desmonetizar anúncios em meios de comunicação que não se alinham com seus valores ideológicos.

O Netlab já realizou pesquisas sobre o Sleeping Giants Brasil em conjunto com a startup Twist Systems, que Santini referiu-se como “o braço tecnológico de pesquisa” do grupo. As informações são da Gazeta do Povo.


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  1. O problema é que ainda dão voz a esses canalhas esquerdopatas. Esse é o verdadeiro crime.

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