Primeira-dama Janja Lula da Silva representará o Brasil em evento da ONU em Nova York
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), designou a primeira-dama Janja Lula da Silva como representante oficial do Brasil em um evento da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, a ser realizado de 11 a 22 de março. O decreto que a nomeia para a viagem foi divulgado nesta sexta-feira (8), onde é referida como “socióloga”, sem mencionar sua conexão com ele ou qualquer outro cargo oficial no governo.
O decreto assinado pelo presidente da República e pela ministra Aparecida Gonçalves, do Ministério das Mulheres, declara: “O presidente da República […] resolve designar Rosângela Lula da Silva, socióloga, para participar da 68ª Sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher da Organização das Nações Unidas, com ônus, no período de 9 a 16 de março de 2024, inclusive trânsito, em Nova York, Estados Unidos da América”. Esta informação foi publicada na edição do dia do Diário Oficial da União (veja aqui).
O presidente também nomeou a conselheira Luanda Morais Pires, do “Conselho Nacional dos Direitos da Mulher”, além de Janja. Além disso, a advogada Denise Dourado Dora, especializada em “direitos humanos”, também foi designada.
Janja será a representante do Brasil em um encontro focado em discutir a igualdade de gênero e o “empoderamento de todas as mulheres e meninas”, segundo diz o tema do evento. “Combatendo a pobreza e fortalecendo as instituições e o financiamento com uma perspectiva de gênero”, completa a descrição.
O encontro é definido pela ONU como “a maior reunião global de representantes da sociedade civil, funcionários governamentais, lideranças políticas e especialistas”.
Integrantes do governo veem com ressalvas a participação ativa de Janja, considerando que ela liderou comitivas que, por exemplo, deveriam ser comandadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), como a que foi ao Rio Grande do Sul no ano anterior para monitorar a condição dos residentes após intensas precipitações.
No entanto, Lula deu a Janja total liberdade para agir politicamente no governo. Ele destacou em várias entrevistas e transmissões ao vivo que ela não seria uma “primeira-dama tradicional”, referindo-se a ela como uma “agente política”.
“Ela era uma agente política antes de eu a conhecer, continua sendo, por isso que eu falo que ‘você faça o que você quiser’, cada um de nós sabe as nossas tarefas, nossas missões. Ela não precisa de cargo para ser importante, para fazer o trabalho que ela quiser fazer, se quiser visitar alguém, um estado”, disse Lula em uma das lives “Conversa com o Presidente” no final do ano passado. As informações são da Gazeta do Povo.
O Lula está tremendamente certo. Ele sabe quem deve representar o Brasil junto à ONU, pois, ele está cansado de tanto viajar e precisa manter o Alckmin na geladeira, a fim de mantê-lo na cena do …
Saudações fraternas e jubartianas.
Ambrósio da Cruz Viana.
Só absurdo.
Mais um mico para o mundo.
Esse vagabundo enlameando a imagem do Brasil.
A VERDADE não precisa de moderação. Devido à falta do cultivo da verdade é que o Brasil está afundado no caos social, administrativo, econômico, político e jurídico.
Apagou-se a tênue luz no final do túnel. Vamos ter de enfrentar a escuridão e vencer.
Não tenho conhecimento, no passado, de algum presidente da República Federativa do Brasil ter sido declarado “persona non grata” em nenhum pais civilizado, muito menos pelo país que o Brasil ajudou criar.
Meus pensamentos e palavras estão protegidos pela cláusula pétrea do artigo 5, IV, da Constituição Federal.
Fraternalmente.
Ambrósio da Cruz Viana.
Esse nosso Brasil ser representado na ONU por uma primeira dama é uma aberração. Cadê o vice ,presidente está no escanteio? Isso é simplesmente inadmissível uma Zé ninguém nus representar.
Sera que nao tinha uma mulher mais desente para ir a ONU
Escuta, não existe vice? Cadê o Senado para barrar esta aberração, quem é Janja na ordem do dia?