Segundo a escola de samba carioca, o Grito do Ipiranga deu início à história de uma nação excludente e desigual
Durante o desfile na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, a Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis deve promover ataques à Independência do Brasil e sugerir mudanças na bandeira do país.
Conforme a Beija-Flor, o Grito do Ipiranga deu início à história de uma nação excludente e desigual. A emancipação brasileira dos portugueses, proclamada por D. Pedro I, ocorreu pelo sacrifício da população e em benefício dos colonizadores. É o que dizem os ideólogos da escola de samba, que deve se apresentar na Sapucaí na madrugada desta segunda-feira, 20, às 2 horas.
Portanto, a Beija-Flor propõe um novo marco de celebração da independência nacional: o 2 de julho de 1823. Nesse dia, os baianos expulsaram as tropas portuguesas e declararam a independência do Estado. A vitória ocorreu depois de um ano e cinco meses de batalhas, que envolveram aproximadamente 25 mil soldados. Desses, 2 mil morreram.
Troca de bandeira
Mas não é só isso. No fim do mês passado, a Beija-Flor convidou a Criola, organização que atua em defesa dos direitos da mulher negra, para construir uma nova bandeira para o Brasil. A princípio, estaria fora o verde, o amarelo e o azul, além da frase “Ordem e Progresso”. A escola de samba não informou, no entanto, quais cores e lemas entrariam na nova bandeira.
Além disso, a Beija-Flor deve enfatizar a “defesa dos povos indígenas”. “As guerras da conquista”, diz a escola de samba, “evidenciam o caráter brutal, aniquilador e violento do encontro entre os europeus e aqueles que já habitavam este território há milhares de anos”. De lá para cá, o Brasil teria submetido seus indígenas a terrores como “o genocídio e o etnocídio”.
A Beija-Flor lançará o enredo “Brava Gente! O Grito dos Excluídos no Bicentenário da Independência”. Segundo a escola de samba, o “Estado brasileiro foi erguido sobre um conjunto de mitos e símbolos que justificam as violências ainda hoje implementadas contra nós”. Por isso, os sambistas dizem que darão um “grito por justiça e liberdade, igualdade sem neurose e sem ‘caô’”. As informações são da Revista Oeste.
Vivemos em uma nação com n problemas urgentes a serem selecionados. Quanto custaria a todas instituições a troca da bandeira nacional? A referida escola vai assumir a despesa ? Socorro ! Precisamos de emprego, salários dignos, transportes públicos , ensino público de excelente qualidade….
esta facil de resolver . basta eles sairem daqui , ja que e tão ruim .
Ninguém quer enfrentar a realidade lá fora. Nosso país é maravilhoso.
É por essas e outras que estou fazendo de tudo para sair deste país.
Reescrever o passado achando que isso muda o presente.
O que muda a atual situação é fruto sim de votos errados… Inclusive no atual presidente que não tem qualificação para o cargo…
por isso esse lixo pegou fogo, devia ter pegado em todos os carros
A que ponto chegamos! Absurdo, dos absurdos.
Eles não querem união nem paz, muito pelo contrário, todo esse manifesto é por desunião e discórdia. Mudar a Bandeira Nacional não faz nenhum sentido, é uma coisa das mais ridículas.
E esse papinho de “excluídos” é só para quem não gosta de trabalhar, todo brasileiro de qualquer etnia, cor, religião e ideologia é bem-vindo no mercado de trabalho e terá seu sucesso segundo seus próprios esforços e competência. O sucesso está ao alcance de todos que se dedicam ao seu trabalho com honestidade e dedicação.
COM CERTEZA ABSOLUTA A HISTÓRIA DO BRASIL É TERRIVELMENTE MAL CONTADA AOS ALUNOS NAS ESCOLAS…. MUITO DIRECIONADA AOS INTERESSES POLÍTICOS E RELIGIOSOS(Catolicismo), NÃO LEVANDO EM CONTA A VERDADE!!! NEM POR ISSO É HORA DE MUDAR A HISTÓRIA, MUDAR A BANDEIRA COMO SE FOSSE RESOLVER TODOS OS NOSSOS PROBLEMAS.VAMOS TENTAR RESOLVER OS ATUAIS, QUE JÁ SÃO BASTANTES!!!