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Braga Netto diz que compra de coletes balísticos, alvo da PF, não foi efetuada

Veja a manifestação do general Braga Netto sobre investigação da PF sobre compra de coletes balísticos no Rio de Janeiro em 2018

O interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro em 2018, general Walter Souza Braga Netto, fez uma declaração a respeito da investigação conduzida pela Polícia Federal sobre a aquisição de coletes balísticos durante esse período.

Segundo o general, o contrato com a CTU Secuty foi interrompido devido à análise de possíveis ilegalidades encontradas nos documentos fornecidos pela empresa.

Braga Netto afirma que os coletes não foram recebidos. O próprio Gabinete de Intervenção Federal suspendeu a licitação na época — o caso foi solucionado pela Casa Civil do governo Michel Temer. Ou seja, não houve nenhum repasse de recurso à empresa e o dinheiro da compra foi devolvido ao Tesouro Nacional. As contas do gabinete de intervenção no Rio foram aprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

“Os coletes não foram adquiridos ou tampouco entregues. Não houve, portanto, qualquer repasse de recursos à empresa ou irregularidade por parte da Administração Pública. Afirmou Netto. “O empenho foi cancelado e o valor total, mais a variação cambial, foram devolvidos aos cofres do Tesouro Nacional.”

O que investiga a Polícia Federal

Na manhã desta terça-feira, 12, Braga Netto teve o sigilo telefônico quebrado pela Polícia Federal no âmbito dessa operação que investiga a compra de 9.300 coletes balísticos na gestão Temer.

O contrato da compra — não realizada — foi de R$ 40 milhões, por meio de dispensa de licitação. O documento foi assinado pelo então ordenador de despesas, Francisco de Assis Fernandes, e retificado por Walter Braga Netto, que era interventor à época. As informações são da Revista Oeste.


  1. Quer dizer então que a PF NÃO sabia que a compra NÃO tinha sido realizada? É muita competência siô.

  2. Desse jeito, vão convocar o Presidente General João Baptista de Oliveira Figueiredo, para depor. Aquele que disse que iríamos nos arrepender de trazer de volta, a cambada de comunistas dos sindicatos.

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