29 de novembro, em Wadenberg, Alemanha, um tribunal afastou os pais de seus filhos porque eles se recusaram a ensiná-los a ideologia nazista.
O prefácio é de Arthur Schlenginger, Jr.
Na página 475, uma notícia de 29 de novembro de 1937 aparece junto com algumas fotografia de crianças segurando bandeiras com a suástica com a legenda: “O futuro da Alemanha. E a Europa?”
O texto do artigo segue:
“29 de novembro, em Wadenberg, Alemanha, um tribunal afastou os pais de seus filhos porque eles se recusaram a ensiná-los a ideologia nazista. Os pais são pacifistas, membros de uma seita cristã chamada International Bible Researchers. O tribunal os acusou de criar um ambiente onde as crianças cresceriam ‘inimigos do estado.’ As crianças foram entregues aos cuidados do estado.
“O juiz proferiu uma longa declaração lendo em parte, ‘A lei como um instrumento racial e nacional confia aos pais alemães a educação de seus filhos apenas sob certas condições, a saber, que eles os eduquem de acordo que a nação e o estado esperam. ‘”
Segue abaixo trecho do voto do ministro Barroso sobre a vacinação obrigatória:
“Não é legítimo em nome de um direito individual, que seria a liberdade de consciência, frustrar o direito da coletividade, mas não um direito abstrato, é o direito de cada um individualmente de não estar exposto à contaminação por uma doença que poderia ser evitada mediante vacinação, o poder familiar, que antigamente era referido como pátrio poder, não autoriza que os pais invocando convicção filosófica coloquem em risco a saúde dos filhos”, avaliou.
Qualquer semelhança é mera coincidência…
Se essa merda desse covil de crápulas comunistas não for destruído, o futuro será nefasto. Como pode um bando de urubus querer se intrometer no direito de criação dos filhos dentro de ideologias saudáveis! Q vão todos para o quinto dos infernos!!!