Venezuela e China firmam acordo para enviar astronautas à Lua
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou durante sua visita à Pequim que o país buscará enviar astronautas à Lua em parceria com a China. A afirmação foi feita após a assinatura de um acordo de cooperação científica entre os dois países.
“Sucesso total na jornada de trabalho. Três horas e meia trabalhando com o presidente Xi Jinping. O que vamos fazer é ir para a Lua”, declarou Maduro em um vídeo divulgado na rede social X (antigo Twitter).
“Nós declaramos a associação (como) uma associação estratégica a qualquer prova e para todos os momentos, o máximo possível. O que vamos fazer é ir para a Lua, em uma etapa esplendorosa para China e Venezuela”, disse.
“A subcomissão de cooperação científica, tecnológica, industrial e aeroespacial terá como símbolo, mais cedo ou mais tarde, a chegada do primeiro homem venezuelano, da primeira mulher venezuelana à Lua em uma nave espacial chinesa”, declarou o ditador.
“Muito em breve veremos os jovens venezuelanos se preparando como astronautas aqui, nas escolas chinesas””, complementou.
Em um discurso durante a reunião com Xi, Maduro afirmou que os dois países estabeleceram um acordo para que venezuelanos passem por um treinamento como astronautas na China, com o objetivo de uma viagem à Luna.
O acordo é mais um passo na aproximação entre a Venezuela e a China, que já é um dos principais parceiros econômicos do país. Em sua visita à China, Maduro também anunciou que a Venezuela buscará ingressar no banco dos Brics, conhecido pela sigla NDB.
E adivinha quem vai pagar? Os brasileiros
Aviso as exploradores, como alimento, lá na existe cachorro, gato, rato, muito menos barata, escorpião, lacraia…
Acho que isso é um “plano de fuga” da Justiça Americana. Se o nine e o chuxu entrarem de parças, terei certeza.
Será uma economia de transporte, porque os americanos já estão instalados lá, à muito tempo, e vão inaugurar com estas espécimes, a LUANTÃNAMO, e o planeta terra agradecerá.
Este é o plano…. instalar uma base de foguetes de longo alcance na América do Sul. Ao invés de satélites, transportarão ogivas nucleares.