Jornais mais importantes do mundo destacaram a popularidade do ex-presidente
A convocação do ex-presidente Jair Bolsonaro para um ato em prol da democracia, que congregou 750 mil indivíduos na Avenida Paulista no domingo 25, teve grande repercussão na mídia internacional. A manifestação foi noticiada pelos maiores jornais globais. No decorrer do evento, Bolsonaro e seus apoiadores proferiram discursos acerca de democracia, liberdade e alterações necessárias para assegurar um futuro promissor para o Brasil.
O periódico The Times of Israel aplaudiu a atitude de Bolsonaro de, no começo de seu discurso, exibir a bandeira de Israel. Segundo o veículo israelense, a ação denota uma nítida rejeição aos recentes comentários de Lula que equiparam as intervenções de Israel em Gaza ao Holocausto. O artigo ainda enfatiza a conexão entre o ex-chefe de estado e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
In rebuttal of Lula, Brazil’s ex-leader Bolsonaro waves Israeli flag at mass rally https://t.co/KtUKjAvF2I
— The Times of Israel (@TimesofIsrael) February 25, 2024
Apesar das acusações, a BBC News reportou que o ex-presidente ainda é a figura mais influente da direita no Brasil.
Thousands rally in support of Brazil's ex-leader Jair Bolsonaro https://t.co/uPkz0U2Tfd
— BBC News (World) (@BBCWorld) February 26, 2024
No relato da agência de notícias Reuters, replicado pelos veículos The Guardian, El País e Clarín, foi divulgado que a Avenida Paulista recebeu “centenas de milhares” de apoiadores do ex-presidente em manifestação de apoio. No entanto, esses jornais descreveram Bolsonaro como um “líder de extrema direita”, em posição contrária ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, supostamente de “centro-esquerda”.
Segundo o Clarín, jornal argentino, Bolsonaro “mostrou sua popularidade em uma massiva manifestação contra as acusações de golpismo”.
A notícia também foi divulgada pela agência AFP, que relatou que “milhares de pessoas se manifestam por Bolsonaro em meio a uma tempestade legal”.
🇧🇷Thousands of Brazilians poured into the streets of Sao Paulo on Sunday after ex-president Jair Bolsonaro called for a show of support as he faces accusations he plotted a coup to stay in power.https://t.co/w5cX8QnuvR pic.twitter.com/CUlWUpW9rQ
— AFP News Agency (@AFP) February 25, 2024
O francês Le Figaro disse que “dezenas de milhares de pessoas se reuniram neste domingo, 25 de fevereiro, em São Paulo, em apoio ao ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro, o suficiente para testar sua popularidade em meio a um escândalo por suspeitas de uma ‘tentativa de golpe de Estado’.”
O jornal francês Le Monde sustenta que “apesar das acusações legais, Bolsonaro é tão popular quanto sempre entre sua base”.
A Bloomberg declarou que Bolsonaro “liderou apoiadores em um comício no coração da maior cidade do Brasil no domingo, em uma tentativa de demonstração de força contra oponentes políticos e a Suprema Corte do país, enquanto o ex-presidente enfrenta uma ladainha de problemas legais.” Além disso, o jornal mencionou a participação de 750 mil pessoas no evento. As informações são da Revista Oeste.
LULA…STF … E ALEXANDRE DE MORAES…. JÁ DERAM O GOLPE..E FAZ MUITO TEMPO… ACORDA BRASIL. …
E agora ficou claro quem é que está dando o golpe no povo. Não é o Bolsonaro. Isto tem método. O golpe está vindo de quem o está acusando.
Com raras e honrosas exceções, a imprensa hoje em qualquer lugar do mundo deixou de fazer o trabalho decente de jornalismo, que é o de informar e não o de contar a versão que lhe dê mais lucro, e é justamente por isso que ela vai aos poucos se desmilinguindo. Hoje temos meios muito mais confiáveis do que esse partido político para saber o que realmente está acontecendo, então não precisamos mais para olhar fuças travestidas de gente honesta.
Esse é o momento do povo ir às ruas e pedir o impeachment desse descondendo. Falas antisemitas, novas corrupções, viagens sem nada de concreto para o Brasil e o desgoverno de forma geral.
Enquanto isso aqui a Suécia a imorensa lical disse que Bolsonaro participou de um ato que reuniu 10 mil pessoas. A mesma imprensa que se calou por ocasião das gigantescas manifestações que aconteceram no Brasil todo quando o descondenado de nove dedos foi declarado presidente do Brasil pelo TSE, cujos ministros foram lá colocados pelo próprio.