Redução de R$ 280 milhões impacta a execução de contratados já firmados
A diminuição de R$ 280 milhões no Orçamento de 2024 realizada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva impactou várias pastas, incluindo o Ministério da Defesa. Essa redução resultou no menor montante destinado a investimentos na Defesa em dez anos.
Esta limitação afeta diretamente a implementação de contratos já estabelecidos, particularmente em projetos estratégicos e na manutenção das forças armadas em todo o país. Além disso, mais de R$ 4 bilhões foram subtraídos das despesas discricionárias de vários ministérios ao longo do ano.
Após os cortes, restaram ao Ministério da Defesa R$ 5,7 bilhões em fundos discricionários, isso sem levar em conta recursos originados de emendas parlamentares e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em 2014, esse valor era de R$ 11,5 bilhões, montante que, se ajustado pela inflação, excederia os R$ 20 bilhões.
Por outro lado, as despesas obrigatórias das Forças Armadas têm crescido ao longo dos anos, chegando a aproximadamente R$ 110 bilhões por ano.
Os cortes afetaram não apenas o Ministério da Defesa, mas também outras pastas. Com uma perda de R$ 485 milhões, o Ministério da Fazenda foi o mais afetado, seguido pelos ministérios dos Transportes e da Defesa, que sofreram cortes de cerca de R$ 280 milhões cada.
Analisando o Impacto dos Cortes Orçamentários do Governo Lula
A corporação da Polícia Federal também foi impactada pelos cortes, totalizando R$ 122 milhões. Eles relataram que não foram consultados sobre as áreas que seriam afetadas e que a redução de recursos afeta diretamente funções essenciais como “controle migratório”, emissão de passaportes e ações de “cooperação policial internacional”.
A expressão de perplexidade com a inclusão da PF nos cortes foi manifestada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF). A ADPF enfatizou o papel crucial da corporação no enfrentamento da criminalidade e na proteção do Estado democrático de Direito.
O corte de gastos foi justificado pelo Ministério do Planejamento. De acordo com o órgão, a diminuição das despesas foi exigida devido a fatores orçamentários e ao desempenho econômico. A restauração desses valores é dependente de vários elementos, como a arrecadação governamental e despesas obrigatórias.
A verba da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também sofreu cortes, impactando suas “ações de Inteligência” e atividades fundamentais. A agência declarou que está em busca de uma reestruturação orçamentária para continuar com suas operações. As informações são da Revista Oeste.
Penso que deveria cortar o soldo pela metade, ou dissolver FFAA, não seve para nada. Matar mosquito da dengue, pintar meio fio e levar cesta básica para os índios, podem contratar uma empresa. Pensa na economia.
Mais uma vez o luladrão demonstra sua vontade de explodir o Estado Brasileiro! É claramente um traidor da Pátria!