Tumulto marca votação do projeto de privatização da Sabesp na Alesp
A Polícia Civil de São Paulo está realizando uma investigação para determinar se manifestantes usaram sangue falso durante os confrontos que aconteceram na Assembleia Legislativa (Alesp) na noite de quarta-feira (6/12), durante a votação da proposta de privatização da Sabesp.
Segundo os policiais militares presentes, alguns dos manifestantes teriam feito uso de sangue falso.
As suspeitas ganharam mais força quando a polícia encontrou um tubo de batom líquido no plenário. Um vídeo contendo o objeto se espalhou entre os policiais, deputados e membros do governo de São Paulo.
A desordem começou por volta das 18h30, na galeria do plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo, quando um conjunto de manifestantes que se opõem à privatização da empresa estatal tentou danificar o vidro que separava a área do espaço reservado aos deputados.
Houve o início de um embate entre os participantes da manifestação e as forças policiais, que responderam com o uso de bastões, spray de pimenta e gás lacrimogêneo.
O ambiente ficou tomado pelo gás, o que causou desconforto aos manifestantes, deputados e assessores presentes no plenário, resultando em tosse, lágrimas nos olhos e mal-estar.
Segundo informações dos membros da Alesp, houve também policiais que ficaram feridos durante o confronto. Após a conclusão da votação, Gil Diniz, Lucas Bove e Major Mecca, todos do partido PL, e Leonardo Siqueira do partido Novo, acompanharam os policiais feridos até a 27ª Delegacia de Polícia.
E aí essas pessoas que depredaram, feriram policiais n foram p a Papuda porque?
será que esses terroristas irão tomar uma cadeia de
17 anos????