Conselheiro de segurança do presidente Joe Biden se reuniu por sete horas com representante chinês para pressionar país a não se envolver
Os Estados Unidos estão pressionando a China para que o país asiático não forneça nenhum tipo de auxílio militar à Rússia, que invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e teria pedido ajuda aos chineses para manter seu esforço de guerra.
A ameaça sobre “consequências” de a China se envolver no conflito foi repassada aos chineses em uma reunião, que teve sete horas de duração, nesta segunda-feira (14/3), em Roma, entre Jake Sullivan, o conselheiro de segurança nacional do presidente americano, Joe Biden, e Yang Jiechi, diretor da comissão de Relações Exteriores do Partido Comunista chinês, informou o jornal The New York Times.
Como a dominação e a rendição da Ucrânia não ocorreram na velocidade esperada pelos russos, o presidente Vladimir Putin estaria solicitando ajuda aos chineses, que não condenaram a invasão russa e vêm pedindo acordos de paz, porém, sem sancionar economicamente o país invasor, como têm feito as potências ocidentais.
“Fomos muito claros, tanto em particular quanto publicamente com Pequim, de que haverá consequências para tal apoio”, disse Ned Price, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, em entrevista coletiva na Casa Branca nesta segunda-feira. “Garantiremos que nenhum país seja capaz de se safar com uma coisa dessas”, completou o porta-voz do governo americano, sem detalhar as “consequências”.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, reforçou: “Se houver apoio de qualquer tipo, haverá consequências”.
A China ainda não se manifestou nem informou se pretende ou não apoiar a Rússia militarmente, mas os dois países têm se aproximado politicamente.
Esse Bidem é um babaca esclerosado e demente.
Quem disse que a Rússia precisa de alguma ajuda militar para uma “escaramuça” tão insignificante militarmente como esta na Ucrânia.
Esse velho tá com este tipo de bravata só para melhorar seu seu perfil de covarde já constatado por todos.