Projeto De Lei Quer Proibir Homens Biológicos Em Esportes Femininos Projeto De Lei Quer Proibir Homens Biológicos Em Esportes Femininos

Em defesas das Mulheres: Projeto de Lei quer proibir homens biológicos em esportes femininos

Mais uma luta entre um homem que diz se identificar como mulher e uma mulher real, acabou em surra.

Já vimos isso em 2014 quando um “homem biológico” causou uma concussão e fraturou o osso orbital do crânio de Tamika Brents, uma lutadora de MMA mulher. Após a luta, Tamika relatou: “Tenho lutado com muitas mulheres e nunca senti a força que senti numa luta como aquela noite. ” Homens que se identificam como mulheres tem começado a tomar espaços exclusivos de quem realmente é biológicamente uma mulher e uma discussão sobre o quanto isso é justo tem sido levantada! Eles já estão no rugby, no basquete, no vôlei e também no MMA, um esporte de contato onde a força física ganha ainda mais relevância! Mulheres tem se manifestado contrárias à participação destes atletas, já que estes, tiveram anos de vantagem fisiológica na construção de seu sistema muscular, esquelético e respiratório. A grande atleta Ana Paula Henkel do vôlei tem sido voz destas mulheres que vê perigo na competição entre mulheres biológicas e homens que se identificam como mulheres: “O ponto perigoso é que essa inclusão, por mais floreada que coloque nessa palavra, no esporte essa inclusão significa exclusão de mulheres. Incluir atleta trans no esporte feminino, que para o esporte são homens biológicos? A vida tem limites. Eu acho que não existe campo mais inclusivo que esporte. Não olha raça, posição política, religião, nem nada disso…Esporte é baseado em homens em mulheres e países competindo entre si. Em momento algum, atletas trans estão sendo excluídos do ambiente esportivo. São muito bem-vindas como técnicas, psicólogas, estatísticas. ”

Para conter o avanço dessa agenda, o vereador Carlos Bolsonaro, do Rio de Janeiro, protocolou um PL que proíbe atletas trans de participarem de competições do sexo biológico oposto.

Quem não cumprir a determinação poderá pagar uma multa de R$10mil e poderá ter a revogação da licença do torneio. A justificativa do texto é que a proposta visa “evitar criar uma geração de meninas e mulheres frustradas e ejetadas do campo esportivo. ” A ideia do vereador carioca parece estar se espalhando por outras cidades do Brasil! Em Sorocaba, o vereador Vinícius Aith, apoiador da família Bolsonaro, protocolou PL nos mesmos moldes do que tramita na prefeitura do Rio de Janeiro. Em Sorocaba a multa aplicada a quem não cumprir as determinações é de R$50mil. A medida visa a proteção física das mulheres que competem contra estes homens biológicos e salvaguardar o espaço das mulheres biológicas nos esportes femininos.

Dois homens, um no Rio de Janeiro e outro em Sorocaba-SP estão lutando para defender o espaço das mulheres nos esportes! Enquanto isso, nos movimentos feministas, das deputadas, vereadores, líderes feministas o que escutamos é o mais ensurdecedor silêncio… aliás, silêncio não. Estão defendendo que homens biológicos que se dizem mulheres soquem essas mulheres até quebrar o osso orbital de seus rostos!

Nunca foi pelas mulheres, sempre foi apenas pela agenda!

Autor: Marcelo Dom


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