Ministério afirma que profissionais tem propagado ‘desinformação’
O Ministério da Saúde enviou um documento ao Conselho Federal de Medicina (CFM) cobrando ações contra os médicos considerados antivacina. Segundo a pasta, a ideia é sensibilizar esses profissionais conhecidos por fomentar o “negacionismo”.
No ofício, o ministério reforça as diretrizes do “Movimento Nacional pela Vacinação”, criado em fevereiro com a participação de artistas e influenciadores como forma de se opor às ações antivacina, que teriam aumentado no Brasil durante a pandemia de covid-19.
No documento, o Ministério da Saúde afirma ainda que a desinformação tem sido propagada pelos próprios profissionais de todas as áreas e que “a hesitação em vacinas tem trazido prejuízos à população”.
Em resposta, o CFM informou que promove uma campanha informativa desde 2021, buscando sensibilizar os brasileiros em favor do tema, incentivando a manutenção do cartão vacinal atualizado.
“A referida campanha contou com inserções em redes sociais, TVs e emissoras de rádio”, afirmou o CFM, em nota. “Mensagens de esperança e encorajamento foram destacadas” em peças publicitárias, segundo o conselho.
De acordo com pesquisa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), realizada em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em outubro de 2022, a taxa de vacinação infantil no Brasil sofreu uma queda de 93% para 71%. A redução colocou o Brasil entre os dez países com a menor cobertura vacinal do mundo. As informações são da Revista Oeste.
Temos milhares de casos no mundo todo de efeitos colaterais muito piores e em maior quantidade do que os teóricos benefícios dessas vacinas experimentais para o Covid-19.
Políticos e jornalistas chamando outros profissionais e pesquisadores de “negacionistas”! Que vergonha! Politizar a medicina é ser “negacionista”.
Os médicos sempre tiveram liberdade para prescrever ou não medicamentos, tratamentos e demais orientações aos seus pacientes.
A politização do Covid-19, das vacinas e, do óbvio e vergonhoso esquema de coerção à população tentando privar todos de suas liberdades fundamentais, só mostra que outros interesses que não a saúde e o bem estar da população estão sendo os motivadores. Importante lembrar que só agora vem a tona o erro da obrigatoriedade do uso das máscaras, do lockdown e de se manter as pessoas privadas de suas atividades sociais. Isso sim foi um genocídio.
Lembrem que os Presidentes dos países e altos cargos políticos no mundo todo não foram obrigados a se vacinar!
Por que será?
Alguém na imprensa ou mesmo na CFM, não pode mostrar que as vacinas básicas, até por força de lei, os pediatras tem orientados a tomar, as maternais exijem a carteira de vacinação em dia? Ao invés de usarem artistas e influenzer, melhor seria médicos ou só orientação técnica do ministério da saúde. Tem artista e influenzer que representam para muitos, arrogância.
nao precisamos de medicos dizerem que a vacina mata, estamos vendo na pratica