Questionamento sobre a opinião do ex-chefe do GSI sobre o “movimento de 64” gera polêmica na CPI do MST
O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), deputado Ricardo Salles (PL-SP), questionou o general Gonçalves Dias, ex-chefe do GSI do governo Lula, sobre sua opinião a respeito da “ação de 64”. O questionamento provocou a reação de deputados governistas, que chamaram o golpe de “revolução”. Salles questionou se Dias considerava a ditadura de positiva ou negativa. Salles disse que objetivo da pergunta era situar ‘ideologicamente’ o ex-ministro do GSI Gonçalves Dias.
“O senhor destacou, entre outros aspectos, o fato do senhor ter ingressado na Academia [Militar das Agulhas Negras] em 1969, apenas cinco anos depois do advento de março de 1964. O senhor ainda um estudante da academia militar. Sabemos todos, alguns com uma opinião, uns com outra, o que se passou naquela ocasião. O senhor entende que o episódio de 1964 foi positivo ou negativo para a história do Brasil?”, perguntou Salles.
Veja a resposta de G. Dias:
“Isso não é objeto da investigação. Minha Força, o Exército brasileiro, pauta a conduta em cima da hierarquia, da disciplina, amalgamada pelos valores éticos e morais, pensado em um país maior e equidade para todos”.
Eu tinha 18 anos em 64, recem admitido na universidade.
Lembro-me como se fosse hoje, do júbilo e das comemorações, país afora, com carreatas e buzinaço.
Como se fosse vitória numa copa do mundo.
Vinte anos de exceção, na resistência (mal feita) ao comunismo soviético, mas com enorme progresso, emprego e segurança.
Cidades sem grades, nas quais, “ser assaltado”, nem passava pela cabeça.
De 49a economia, à 8a.
Foi entusiasmante, certamente os melhores anos que vivi em meu país
,somados ao fato de ser o periodo de minha juventude, com trabalho, amores, festas musicas e viagens.
Infelizmente,apesar de positivo, nossos militares também foram uns trapalhões.
Vide o que temos hoje.
Eutinha 18 anos em 64, recem admitido na universidade.
Lembro-me como se fosse hoje, do l<bilo e das comemorações, país afora, com catreatas e buzinaço.
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Vinte anos de exceção, na resistência (mal feita) ao comunismo soviético, mas com enorme progresso, emprego e segurança.
Cidades sem grades, nas quais, "ser assaltado", nem passava pela cabeça.
De 49a economia, à 8a.
Foi entusiasmante, certamente os melhores anos que vivi em meu país
,somados ao fato de ser mi ha juventude, com trabalho, amores, festas musicas e viagens.
Infelizmente,apesar de positivo, nossos militares também foram uns trapalhões.
Vide o que temos hoje.