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Inflação na Argentina cai pela metade em maio e vai a 4,2%, menor cifra em 2 anos

O índice desacelerou 4,6 pontos percentuais em relação a abril, quando se registrou 8,8%

O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), da Argentina, anunciou nesta quinta-feira (13), que a mensal foi de 4,2% em maio. Assim, o índice desacelerou 4,6 pontos percentuais em relação a abril, quando se registrou 8,8%.

Maio é o quinto mês seguido em que o Indec registra a inflação desacelerando desde o pico de 25,5% em dezembro. No mês, o saldo das contas públicas foi de 1,3 trilhões de pesos.

O montante representa mais do que todo o restante acumulado desde janeiro. Os dados são do órgão técnico do Congresso da Argentina para o Orçamento.

Essa queda se deve, em especial, ao controle de gastos públicos durante a gestão do atual presidente Javier Milei. Desde janeiro, o governo tem registrado superávits financeiros, que incluem pagamentos de dívidas e juros.

O superávit financeiro de maio decorre principalmente do crescimento na arrecadação de impostos, revertendo uma tendência de queda que vinha de oito meses.

Essa virada foi puxada pela tributação sobre operações de câmbio. Também houve aumento importante no imposto sobre rendas e lucros, conhecido como ganancias, que registrou as primeiras contribuições de empresas reajustadas pela desvalorização de 50% do peso na cotação oficial. As informações são do Diário do Poder.


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