Instituições de ensino terão ainda de adaptar uniformes e bibliografia, além de liberalizar banheiros
O governo escocês autorizou que crianças de apenas quatro anos mudem seu nome e sexo na escola sem o consentimento dos pais. A determinação consta nas “novas diretrizes de inclusão LGBT” do Estado, conforme noticiou o jornal britânico The Telegraph, na quinta-feira 12.
A determinação também proíbe professores de questionarem a escolha dos alunos, caso os mesmos digam que desejam fazer a transição para o gênero oposto. Em vez disso, os educadores terão de perguntar quais os novos nomes e os pronomes de tratamento que desejam ser identificados.
O documento ressalta ser possível “se assumir” como um transgênero “em qualquer idade” e que as opiniões dos jovens devem ser respeitadas, se eles não quiserem que seus pais sejam informados. Além disso, as “trans mirins” poderão usar qualquer banheiro/vestiário da instituição de ensino.
Escolas terão de providenciar uniformes “neutros em gênero”, além de incluir na bibliografia obrigatória personagens transexuais, com a finalidade de dar “visibilidade” a esse público. As 70 páginas da papelada têm a digital do grupo LGBT e de esquerda Stonewall, que saudou a medida como “avanço”.
Pegam as crianças ainda na escola, fazem uma lavagem cerebral, e uma parcela delas certamente irá ser influenciada e acabará fazendo a cirurgia para mudança de sexo, que nada mais é que a mutilação dos órgãos reprodutivos. Essa mudança é irreversível, mesmo que a criança se arrependa depois, não modificará a realidade de que será estéril pelo resto da vida. Esta é mais uma das frentes de “trabalho” da nova ordem mundial, que tem como objetivo número 1 a redução populacional.
No topo desta pirâmide de dementes estão as duas famílias mais perversas que já pisaram na superfície deste planeta: a família real britânica e a família dos banqueiros Rothschild. Ambas famílias JUDAICAS!