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General diz que há um “desmonte” para acabar com as forças armadas e reforma da previdência é um passo

Ex-chefe do Estado Maior do Exército critica reforma na Previdência dos militares e alerta para possível enfraquecimento das Forças Armadas

No sábado (22.jun.2024), o general da reserva Fernando José Sant’ana Soares e Silva, que já foi chefe do Estado Maior do Exército, expressou críticas à proposta de reforma na Previdência dos militares. Segundo o Poder 360, ele classificou a medida como um possível passo para o fim das Forças Armadas.

Fernando Soares argumenta que a reforma está sendo debatida com base em informações distorcidas. Ele acredita que o assunto está carente de profundidade e de consideração das singularidades da carreira militar. “Acho que o assunto está sendo tratado sem a profundidade necessária, dados mentirosos e sem levar em consideração as características diferentes da profissão militar. Se quiserem acabar com as Forças Armadas, um bom passo é essa reforma da Previdência”, declarou o general.

Fernando Soares se aposentou em abril de 2024, após atingir o tempo de carreira esperado, sendo substituído pelo general Richard Nunes.

A proposta de reforma para reduzir os gastos do governo recebeu o apoio da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Em 2023, o deficit da previdência militar atingiu R$ 49,7 bilhões, com gastos totais de R$ 58,8 bilhões e uma receita de apenas R$ 9,1 bilhões, onde apenas 15,47% do valor total foi coberto por contribuições.

No mesmo ano, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) apresentou um déficit de R$ 315,7 bilhões, com 65% dos custos sendo cobertos pelos contribuintes. Isso totalizou R$ 904,7 bilhões em despesas e R$ 589 bilhões em receitas.


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  1. O Brasil, sofre de um velho, grave e crescente mal que é o altíssimo custo de seus governantes e sua base de sustenção. Não importa-nos a forma de governo que tenhamos. Os Políticos brasileiros são os maiores e mais caros do mundo e toda base de sustentação de qualquer governo seja de qual segmento for, são as FFAA que são o braço armado do Estado e no Brasil, temos tbm o custo STF, e TSE. Realmente têm que haver uma reformulação da quantidade e de salários de todas essas instituições. Muitíssimos e altíssimos benefícios que eles se auto beneficiam às custas do suor do povo. Tem mesmo que cortar muitos privilégios e prerrogativas não só das FFAA.

  2. Mas parece que o general, não tem acompanhado o que os titulares da ativa, fizeram. Aceitaram trair a população, para dar algo de golpe do dia 08/01, e nem ouviu o ministro Gilmar Mendes, dizer que não houve golpe. Haverá uma força nacional e não mais forças armadas, o governo atual não esconde isso de ninguém. Mas pela regra, a aposentadoria dele vai permanecer, culpa dele que não souber educar seus oficial, com respeito a lei maior de seu país.

  3. Cobrem os generais melancias. Vão pra cima deles, foram eles que entregaram o país para um bandido ladrão Comunista. A ideia é montar a guarda nacional e acabar com as FAA. Fiquem alertas.

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